Fórum Defesa Brasil

Tem sim. Fotos, eu não tenho.

Eu acho, inclusive, que são os mesmos do Pantera. Se não for, tem a mesma cara. Mas o Pantera leva um e o Cougar leva dois ou três, não lembro agora.

Abraços,

capitão, seria o caso de deixar os PEFs (pelo menos na fronteria com a colombia) já prontos para receber aeronaves de ataque? Ou não é viavel?

A maior parte dos PEF tem querosene de aviação para alguma eventualidade. Acho que qualquer coisa além disso é irreal.

Uma operação de grande porte leva literalmente dezenas de milhares de litros de combustível, a munição tem que ser empaiolada em condições específicas de umidade e temperatura. Se entrarmos nessa de helis de ataque de verdade, os mísseis têm mais frescuras ainda para serem armazenados, por causa dos componentes eletrônicos. Além disso tudo, todoas essas coisas precisam de especialistas de aviação cuidando (muito mais por uma imposição legal do que prática). Os PEF não têm condições de manter isso.

Abraços,

Não sabia que era tão complicado manter helis de ataque.

Piffer escreveu:A maior parte dos PEF tem querosene de aviação para alguma eventualidade. Acho que qualquer coisa além disso é irreal.

Uma operação de grande porte leva literalmente dezenas de milhares de litros de combustível, a munição tem que ser empaiolada em condições específicas de umidade e temperatura. Se entrarmos nessa de helis de ataque de verdade, os mísseis têm mais frescuras ainda para serem armazenados, por causa dos componentes eletrônicos. Além disso tudo, todoas essas coisas precisam de especialistas de aviação cuidando (muito mais por uma imposição legal do que prática). Os PEF não têm condições de manter isso.

Abraços,

Então, na Amazônia, em caso de urgência, as aeronaves de ataque se deslocam com os mísseis que possuem para a ação, e se reabastecem nos PEFs. Na necessidade de remuniciação, espera-se que sejam trazidos pelos esquadrões de Hel. de Manobra.
A questão então seria sobre a possibilidade de se deslocar também o "envoltório de armazenagem" dos mísseis, não, Piffer?

knigh7 escreveu:

Piffer escreveu:A maior parte dos PEF tem querosene de aviação para alguma eventualidade. Acho que qualquer coisa além disso é irreal.

Uma operação de grande porte leva literalmente dezenas de milhares de litros de combustível, a munição tem que ser empaiolada em condições específicas de umidade e temperatura. Se entrarmos nessa de helis de ataque de verdade, os mísseis têm mais frescuras ainda para serem armazenados, por causa dos componentes eletrônicos. Além disso tudo, todoas essas coisas precisam de especialistas de aviação cuidando (muito mais por uma imposição legal do que prática). Os PEF não têm condições de manter isso.

Abraços,

Então, na Amazônia, em caso de urgência, as aeronaves de ataque se deslocam com os mísseis que possuem para a ação, e se reabastecem nos PEFs. Na necessidade de remuniciação, espera-se que sejam trazidos pelos esquadrões de Hel. de Manobra.
A questão então seria sobre a possibilidade de se deslocar também o "envoltório de armazenagem" dos mísseis, não, Piffer?

Piffer,os helicopteros em missão de ataque a estações de radar, C2 e artilharia inimiga, necessitam de um corredor de superioridade aérea feito por aeronaves de asa fixa. É condição si ne que non ou a missão pode ser cumprida sem o corredor e que com que grau de segurança?

[]s marco

knigh7 escreveu:Então, na Amazônia, em caso de urgência, as aeronaves de ataque se deslocam com os mísseis que possuem para a ação, e se reabastecem nos PEFs. Na necessidade de remuniciação, espera-se que sejam trazidos pelos esquadrões de Hel. de Manobra.
A questão então seria sobre a possibilidade de se deslocar também o "envoltório de armazenagem" dos mísseis, não, Piffer?

Esse "caso de urgência" é relativo. E o negócio não é demorado. Dá para ir, montar o armamento e sair para a missão num prazo bem curto. Mas não se pode abrir a mão de outra aeronave acompanhando.

A embalagem original da munição pode durar semanas ou até meses sem problemas. Mas pode ser que na hora de atirar tenhamos problemas. Via de regra, a munição só sai do paiol para ser consumida.

(Por isso que não se vê aeronaves da FAB com bombas nas exposições).

Abraços,

Só dando uma mudada no assunto:
Eu vi lá no sistema de armas, e vi um programa chamado Advanced Precision Kill Weapon System - APWKS. Não seria uma boa para equipar helicópteros de ataque, para complementar um eventual míssil ar-terra?

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... iados.html

Numa geurra de elevada intensidade, e para ataque ao solo, os meios aéreos, sejam bombardeiros, ou helis de ataque só poderão operar em segurança, se o país tiver no momento, superioridade e supremacia aérea, a menos que o IN não tenha caças para abater esses meios aéreos mais lentos e vulneráveis.

credito:
AS 365 K - Pantera (HM-1)






HB 350 L1 - Esquilo (HA-1)


att
binfa

credito: Arthur Mueller
AS 365 K - Pantera (HM-1)




att
binfa

Só como detalhe, aquele não é um HB350L1; é um AS550A3.

Piffer escreveu:Só como detalhe, aquele não é um HB350L1; é um AS550A3.

Desculpe a ignorância comandante mas qual sãos as principais diferenças entre as variantes do Esquilo usados pelas FAs brasileiras?
Faço essa pergunta porque quando vejo um heli do tipo pra mim é tudo Esquilo!

O pantera é o helicoptero mais bonito.

Comandante Piffer boa tarde! peguei a descrição da aeronave no site da aviação do exercito (http://www.cavex.eb.mil.br aeronaves da Av Ex), por favor vc poderia esclarecer esta diferença entre os modelos..

desde já agradeço a atenção dispensada no assunto.

att
binfa