Ricardo Rosa escreveu:
PS: Realmente, é muito peso na proa da corveta.
Moderador: Conselho de Moderação
delmar escreveu:Um pouco fora do tema.
O famoso cruzador inglês HOOD, aquele que o Bismark mandou para o fundo do mar, tinha o mesmo problema de nossos corvetas. A proa afundava no mar. Foram feitas várias reformas sem muito sucesso. Deu no que deu.
Assim a solução é nossas corvetas irem operar nos mares mais amigáveis do Nordeste. Descendo para o Sul, abaixo de São Paulo, apenas no verão. Outra solução é o rio Amazonas, reforçando a defesa da região. Reforma nem pensar. Pau que nasce torto morre torto.
Saudações
Ricardo Rosa escreveu:Boa noite a todos,
Não querendo desmerecer nossos almirantes, mas colocar um reparo grande e pesado como o Vickers 114,3mm em uma proa baixa e de pequenas dimensões (corvetas classe Inhaúma), realmente, não dá para entender. Eu tenho certeza que os engenheiros e técnicos do AMRJ chiaram, porém, cumpra-se............
P.S- ainda tem gente que defende a marinha, mesmo quando ela faz merda, francamente...........
Abraços.
O "Projeto Corveta" foi desenvolvido pela Diretoria de Engenharia Naval (DEN) com consultoria técnica da empresa alemã Marine Technik, através de contrato firmado em 01 de outubro de 1981. Os primeiros dois navios tiveram suas construções realizadas pelo Arsenal de Marinha em 1982, e de acordo com os planos da Marinha de transferir a tecnologia de construção de navios de guerra a estaleiros privados, a construção do segundo par ficou a cargo do Estaleiro Verolme. A Marinha planejava inicialmente construir um total de 16 corvetas, em quatro lotes de quatro navios, mas a crônica falta de verbas só permitiu a obtenção de apenas quatro unidades e, mesmo assim, com atrasos consideráveis na construção. Ademais o citado problema com a estabilidade marítima do navio, revelaram a necessidade de uma revisão no projeto. Assim, surgiu uma nova "Corveta", a Classe Barroso que deverá deslocar carregada 2.350 toneladas quando for terminada.
[/quote]O "Projeto Corveta" foi desenvolvido pela Diretoria de Engenharia Naval (DEN) com consultoria técnica da empresa alemã Marine Technik, através de contrato firmado em 01 de outubro de 1981. Os primeiros dois navios tiveram suas construções realizadas pelo Arsenal de Marinha em 1982, e de acordo com os planos da Marinha de transferir a tecnologia de construção de navios de guerra a estaleiros privados, a construção do segundo par ficou a cargo do Estaleiro Verolme. A Marinha planejava inicialmente construir um total de 16 corvetas, em quatro lotes de quatro navios, mas a crônica falta de verbas só permitiu a obtenção de apenas quatro unidades e, mesmo assim, com atrasos consideráveis na construção. Ademais o citado problema com a estabilidade marítima do navio, revelaram a necessidade de uma revisão no projeto. Assim, surgiu uma nova "Corveta", a Classe Barroso que deverá deslocar carregada 2.350 toneladas quando for terminada.
mpina41 escreveu:Espectacular esta foto!
Meio navio/meio submarino...
Um navio do futuro?
Parabéns pela foto!
O "Projeto Corveta" foi desenvolvido pela Diretoria de Engenharia Naval (DEN) com consultoria técnica da empresa alemã Marine Technik, através de contrato firmado em 01 de outubro de 1981. Os primeiros dois navios tiveram suas construções realizadas pelo Arsenal de Marinha em 1982, e de acordo com os planos da Marinha de transferir a tecnologia de construção de navios de guerra a estaleiros privados, a construção do segundo par ficou a cargo do Estaleiro Verolme. A Marinha planejava inicialmente construir um total de 16 corvetas, em quatro lotes de quatro navios, mas a crônica falta de verbas só permitiu a obtenção de apenas quatro unidades e, mesmo assim, com atrasos consideráveis na construção. Ademais o citado problema com a estabilidade marítima do navio, revelaram a necessidade de uma revisão no projeto. Assim, surgiu uma nova "Corveta", a Classe Barroso que deverá deslocar carregada 2.350 toneladas quando for terminada.