França
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Right-wing opposition pressure on Austrian government likely to remain high despite pro-EU candidate's victory in presidential election
IHS Jane's Country Risk Daily Report
05 December 2016
EVENT
On 4 December, independent, liberal, and pro-European Union candidate Alexander van der Bellen, former leader of the Green Party, won the repeat second round of the Austrian presidential election with around 51.7% of the votes.
Although the exact final result has not been announced yet, it is clear that van der Bellen was able to increase his lead over opponent Norbert Hofer from the right-wing, anti-immigration, and eurosceptic Austrian Freedom Party (Freiheitliche Partei Österreichs: FPÖ) since the original May election, which was overturned by Austria's constitutional court because of procedural flaws.
The Austrian president has a largely ceremonial role, but the prolonged election campaign has featured prominently in Austrian domestic politics and Hofer's strong showing served as an indicator of growing right-wing support ahead of the general election in the Netherlands, France, and Germany next year.
http://www.janes.com/article/65994/righ ... l-election
IHS Jane's Country Risk Daily Report
05 December 2016
EVENT
On 4 December, independent, liberal, and pro-European Union candidate Alexander van der Bellen, former leader of the Green Party, won the repeat second round of the Austrian presidential election with around 51.7% of the votes.
Although the exact final result has not been announced yet, it is clear that van der Bellen was able to increase his lead over opponent Norbert Hofer from the right-wing, anti-immigration, and eurosceptic Austrian Freedom Party (Freiheitliche Partei Österreichs: FPÖ) since the original May election, which was overturned by Austria's constitutional court because of procedural flaws.
The Austrian president has a largely ceremonial role, but the prolonged election campaign has featured prominently in Austrian domestic politics and Hofer's strong showing served as an indicator of growing right-wing support ahead of the general election in the Netherlands, France, and Germany next year.
http://www.janes.com/article/65994/righ ... l-election
Triste sina ter nascido português
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Referendo em Itália pode ser comparado ao Brexit?
Governador do Banco de França desvaloriza comparação
Apesar de surgirem cada vez mais vozes a comparar o referendo em Itália ao Brexit, o governador do Banco de França, François Villeroy de Galhau, desvaloriza e diz mesmo que tal resultado "não se pode comparar" à decisão dos britânicos de sair da União Europeia".
Ainda assim, admite que esta situação pode considerada uma outra fonte de incerteza. "Os italianos foram chamados às urnas para se pronunciarem sobre um assunto constitucional interno, e não sobre a permanência de longa data da Itália na UE", afirmou Galhau, garantindo ainda que estará "atento às repercussões" do voto que fez cair o chefe do Governo italiano, Matteo Renzi.
O primeiro-ministro, Matteo Renzi, anunciou este domingo a sua demissão do governo após a vitória do "não" no referendo às alterações constitucionais. O "não" ganhou com 59,11%, num total de 19,4 milhões de votos contra a reforma pretendida por Renzi, enquanto o "sim" reuniu 40,89% dos votos, ou 13,4 milhões de votos.
O governador do Banco de França falou durante um fórum em Tóquio organizado pela Paris Europlace, uma organização que promove o mercado financeiro de Paris.
http://sol.sapo.pt/artigo/536946/refere ... ao-brexit-
Governador do Banco de França desvaloriza comparação
Apesar de surgirem cada vez mais vozes a comparar o referendo em Itália ao Brexit, o governador do Banco de França, François Villeroy de Galhau, desvaloriza e diz mesmo que tal resultado "não se pode comparar" à decisão dos britânicos de sair da União Europeia".
Ainda assim, admite que esta situação pode considerada uma outra fonte de incerteza. "Os italianos foram chamados às urnas para se pronunciarem sobre um assunto constitucional interno, e não sobre a permanência de longa data da Itália na UE", afirmou Galhau, garantindo ainda que estará "atento às repercussões" do voto que fez cair o chefe do Governo italiano, Matteo Renzi.
O primeiro-ministro, Matteo Renzi, anunciou este domingo a sua demissão do governo após a vitória do "não" no referendo às alterações constitucionais. O "não" ganhou com 59,11%, num total de 19,4 milhões de votos contra a reforma pretendida por Renzi, enquanto o "sim" reuniu 40,89% dos votos, ou 13,4 milhões de votos.
O governador do Banco de França falou durante um fórum em Tóquio organizado pela Paris Europlace, uma organização que promove o mercado financeiro de Paris.
http://sol.sapo.pt/artigo/536946/refere ... ao-brexit-
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- delmar
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Votar SIM era para aceitar mudança na constituição. Votar NÃO era para continuar como está. A permanência ou não na UE não estava em debate, embora fosse um assunto paralelo. O resultado da referendo não vai alterar em nada o conflito. Talvez haja outro referendo depois deste. Parece que o referendo atual acabou sendo um julgamento politico do governo atual mais do que da questão proposta.P44 escreveu:mmatuso escreveu:Qual foi o entendimento da população para votar contra um corte desses?
Aqui no brasil o venceria com no minimo 95%
Sim= voto pró-UE
Não= voto anti-UE
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
delmar escreveu:Votar SIM era para aceitar mudança na constituição. Votar NÃO era para continuar como está. A permanência ou não na UE não estava em debate, embora fosse um assunto paralelo. O resultado da referendo não vai alterar em nada o conflito. Talvez haja outro referendo depois deste. Parece que o referendo atual acabou sendo um julgamento politico do governo atual mais do que da questão proposta.P44 escreveu:
Sim= voto pró-UE
Não= voto anti-UE
É como dizes, era um assunto interno mas na verdade foi visto por muitos como um referendo á UE tanto que os "líderes" europeus todos estavam pelo "Sim"
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- mmatuso
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Interessante ver como funciona as democracias ocidentais ao contrário do Brasil.delmar escreveu:Votar SIM era para aceitar mudança na constituição. Votar NÃO era para continuar como está. A permanência ou não na UE não estava em debate, embora fosse um assunto paralelo. O resultado da referendo não vai alterar em nada o conflito. Talvez haja outro referendo depois deste. Parece que o referendo atual acabou sendo um julgamento politico do governo atual mais do que da questão proposta.P44 escreveu:
Sim= voto pró-UE
Não= voto anti-UE
Aqui é tão bizarro que politicos aprovam leis na surdina para ninguém ver de madrugada enquanto todo mundo estava chocado com a tragédia do Chapecoense.
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Eu me lembro de cá o Sócrates ter aumentado os impostos em 2005, logo a seguir ao Benfica ter sido campeão
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
A propósito da ligação Referendo/UE, um artigo de Novembro:
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... alto-89714
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... alto-89714
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- mmatuso
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Foi a forma dele comemorar o título.P44 escreveu:Eu me lembro de cá o Sócrates ter aumentado os impostos em 2005, logo a seguir ao Benfica ter sido campeão
obs. acabou de perder a cadeira o líder do senado, grandes emoções na colonia
- Ilya Ehrenburg
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Mas, dizem que o Benfica não tem torcida, que a massa portuguesa torce para o Porto...P44 escreveu:Eu me lembro de cá o Sócrates ter aumentado os impostos em 2005, logo a seguir ao Benfica ter sido campeão
Ou Nacional da Ilha da Madeira.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
isso é clube de idosos raquiticos
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Como 2016 varreu quatro dos cinco políticos mais importantes do mundo
Jornal Económico
06:03
Obama out. Adieu Hollande. Ciao Renzi. Bye bye Cameron. Uma onda anti-globalização parece estar a ganhar terreno e a alterar o rumo dos países mais poderosos do mundo.
Eram cinco, mas só fica uma. A Alemanha, estável, mantém o seu poder enquanto os outros balançam.
David Cameron foi o primeiro a sair, forçado pelo resultado do referendo que o próprio convocou, assumindo que iria sair fortalecido com uma votação sólida a favor da permanência do Reino Unido na União Europeia.
O resultado não foi bem o esperado e Cameron renunciou em julho. O objetivo do referendo, que passava também por acalmar a ala eurocética do partido Conservador, salienta o entendimento de que a revolta das maiorias silenciosas contra políticos que representam o establishment ataca à direita e à esquerda.
O Brexit até agora teve resultados muito menos negativos do que o esperado, mas o governo de Theresa May, substituta de Cameron, não parece muito certo neste processo de separação e na forma como vai aplicar o artigo 50º do Tratado da União.
Um “divórcio” que se assume litigioso com a necessidade de enfrentar a constitucionalidade da rutura perante o Tribunal Supremo.
O próximo na lista é Barack Obama, o homem que encerra o reinado dos democratas, já que a sua sucessora saiu perdedora na campanha que mais polémica gerou nos últimos tempos.
Muitos ficaram em choque, outros tantos animados com o resultado do dia 8 de novembro que elegeu o magnata nova-iorquino Donald Trump como próximo líder do mundo livre.
A sobrevivente é Angela Merkel. O prestígio da primeira-ministra foi abalado pela política de abertura às recentes ondas migratórias, mas a maioria dos alemães ainda é a favor de lhe proporcionar um quarto mandato em outubro de 2017.
Dez meses ainda é suficiente para as mentes germânicas alterarem os seus ideais e, na verdade registam-se avanços em eleições regionais do partido que é contra a imigração de muçulmanos e contra a participação na União Europeia. Nem a Alemanha é imune a este surto global de insatisfação.
Uma onda anti-globalização reafirmada pela esquerda e que, ao contrário do que se esperava, parece estar a ganhar terreno.
Ao lado deste fenómeno desaparecem mais dois nomes célebres: os “globalistas” François Hollande e Matteo Renzi.
Hollande anunciou na passada quinta-feira que não vai disputar a candidatura presidencial pelo Partido Socialista, uma maneira de se livrar de uma derrota constrangedora segundo alguns críticos.
O comunicado de Hollande não parece preocupar muitos os franceses, mais concentrados no segundo turno da eleição presidencial, presumidamente entre a direita representada por François Fillon e a extrema-direita de Marine Le Pen.
O mesmo sentimento de rebelião inspirou a queda do último da lista, Matteo Renzi.
O referendo que visava uma reforma constitucional para modernizar o funcionamento das instituições políticas italianas transformou-se na desgraça do primeiro-ministro. Depois de uma derrota ainda maior do que a prognosticada (um “não” por cerca de 60% dos eleitores), Renzi viu-se obrigado a cumprir a promessa de renunciar.
Os mais pessimistas encaram o resultado como um sinal de que a Itália eventualmente vai acelerar o desmoronamento da União Europeia, iniciado com o Brexit.
O que vai acontecer afinal à União Europeia?
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... undo-97175
Jornal Económico
06:03
Obama out. Adieu Hollande. Ciao Renzi. Bye bye Cameron. Uma onda anti-globalização parece estar a ganhar terreno e a alterar o rumo dos países mais poderosos do mundo.
Eram cinco, mas só fica uma. A Alemanha, estável, mantém o seu poder enquanto os outros balançam.
David Cameron foi o primeiro a sair, forçado pelo resultado do referendo que o próprio convocou, assumindo que iria sair fortalecido com uma votação sólida a favor da permanência do Reino Unido na União Europeia.
O resultado não foi bem o esperado e Cameron renunciou em julho. O objetivo do referendo, que passava também por acalmar a ala eurocética do partido Conservador, salienta o entendimento de que a revolta das maiorias silenciosas contra políticos que representam o establishment ataca à direita e à esquerda.
O Brexit até agora teve resultados muito menos negativos do que o esperado, mas o governo de Theresa May, substituta de Cameron, não parece muito certo neste processo de separação e na forma como vai aplicar o artigo 50º do Tratado da União.
Um “divórcio” que se assume litigioso com a necessidade de enfrentar a constitucionalidade da rutura perante o Tribunal Supremo.
O próximo na lista é Barack Obama, o homem que encerra o reinado dos democratas, já que a sua sucessora saiu perdedora na campanha que mais polémica gerou nos últimos tempos.
Muitos ficaram em choque, outros tantos animados com o resultado do dia 8 de novembro que elegeu o magnata nova-iorquino Donald Trump como próximo líder do mundo livre.
A sobrevivente é Angela Merkel. O prestígio da primeira-ministra foi abalado pela política de abertura às recentes ondas migratórias, mas a maioria dos alemães ainda é a favor de lhe proporcionar um quarto mandato em outubro de 2017.
Dez meses ainda é suficiente para as mentes germânicas alterarem os seus ideais e, na verdade registam-se avanços em eleições regionais do partido que é contra a imigração de muçulmanos e contra a participação na União Europeia. Nem a Alemanha é imune a este surto global de insatisfação.
Uma onda anti-globalização reafirmada pela esquerda e que, ao contrário do que se esperava, parece estar a ganhar terreno.
Ao lado deste fenómeno desaparecem mais dois nomes célebres: os “globalistas” François Hollande e Matteo Renzi.
Hollande anunciou na passada quinta-feira que não vai disputar a candidatura presidencial pelo Partido Socialista, uma maneira de se livrar de uma derrota constrangedora segundo alguns críticos.
O comunicado de Hollande não parece preocupar muitos os franceses, mais concentrados no segundo turno da eleição presidencial, presumidamente entre a direita representada por François Fillon e a extrema-direita de Marine Le Pen.
O mesmo sentimento de rebelião inspirou a queda do último da lista, Matteo Renzi.
O referendo que visava uma reforma constitucional para modernizar o funcionamento das instituições políticas italianas transformou-se na desgraça do primeiro-ministro. Depois de uma derrota ainda maior do que a prognosticada (um “não” por cerca de 60% dos eleitores), Renzi viu-se obrigado a cumprir a promessa de renunciar.
Os mais pessimistas encaram o resultado como um sinal de que a Itália eventualmente vai acelerar o desmoronamento da União Europeia, iniciado com o Brexit.
O que vai acontecer afinal à União Europeia?
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... undo-97175
Triste sina ter nascido português
Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Leiam este artigo, a França está numa situação muito complexa , as noticias mais alarmantes não aparecem nos media , existe uma censura institucional, até é compreensível , a frente nacional vai beneficiar ...
A economia não está bem , impostos excessivos , burocracia , etc.
http://www.zerohedge.com/news/2016-12-0 ... t-our-eyes
Curiosamente ,na semana passada um FranCês disse-me que os judeus mais abastados , venderam os seus negócios , e saíram do país . É um sinal muito preocupante ....
A economia não está bem , impostos excessivos , burocracia , etc.
http://www.zerohedge.com/news/2016-12-0 ... t-our-eyes
Curiosamente ,na semana passada um FranCês disse-me que os judeus mais abastados , venderam os seus negócios , e saíram do país . É um sinal muito preocupante ....
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Para melhor perceberem o barril de pólvora em que a França se está a tornar, e o porquê da FN cada vez ter mais votos
https://www.facebook.com/MMLPen.officie ... 572576358/
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Claro!!!P44 escreveu:Eu me lembro de cá o Sócrates ter aumentado os impostos em 2005, logo a seguir ao Benfica ter sido campeão
Como os Benfiquistas são a maioria dos Portuguese e são otários ele aproveitou a oportunidade!
So veem bola e cerveja a frente! desde que o Benfica seja campeão o resto não tem interesse nenhum!