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Ministério da Defesa do Japão faz pedido recorde de Orçamento em meio a Disputa com a China
Por Isabel Reynolds e Maiko Takahashi 29 de agosto de 2014 12:14 GMT + 0900

Fotógrafo: Yuriko Nakao / Bloomberg

A Academia Nacional de Defesa do Japão (NDA) cadete passa por uma aeronave militar em ... Leia mais

Ministério da Defesa do Japão está buscando um orçamento recorde de 5,5 trilhões de ienes (53 bilhões de dólares) para o ano a partir de abril, que tenta melhorar a defesa de ilhas remotas em meio a uma disputa territorial com a China.

Japão vai comprar 20 P-1 aeronave de patrulha marítima utilizados em torno da sua costa, o aumento na velocidade, rastreamento e ataque ira melhorar a capacidade comparadas com aviões P-3C existentes, de acordo com documentos divulgados hoje.


Os fundos também irá para a compra de terras nas ilhas Amami entre Okinawa e Kyushu para outra base militar. O pedido é também ampliado pelo custo de substituição de dois aviões oficiais utilizados pelo imperador e primeiro-ministro.

O primeiro-ministro Shinzo Abe elevou o orçamento de defesa, pela primeira vez em 11 anos, em 2013, como navios e aviões chineses e japoneses rabo um do outro em torno de ilhas reivindicadas pelos dois países. O reforço das capacidades militares do Japão pode tirar críticas de nações vizinhas, com Abe ter levantado a proibição eficaz sobre as exportações de defesa e reinterpretou a Constituição para permitir que o Japão para defender outros países.

"Se o Japão obtém o equipamento necessário para a futura estabilidade do leste da Ásia, este enviará uma mensagem", disse o ex-ministro da Defesa, Yuriko Koike, em uma entrevista antes do pedido de orçamento foi lançado. "Eu acho que é necessário."


A incêndios durante o exercício com fogo real anual Japão chão Força de Autodefesa no Oriente ... Leia mais

O Japão Guarda Costeira também está a tentar duplicar o seu orçamento para o próximo ano fiscal para 50.4 bilhões de ienes, notícias Kyodo informou em 27 de agosto a Guarda Costeira quer mais três jatos e mais quatro navios de patrulha, assim como melhorias para um porto na ilha de Ishigaki, perto das ilhas disputadas conhecidas como Senkaku em japonês e Diaoyu em chinês.

Bases dos EUA

Pedido de aumento do Ministério da Defesa é de até 3,5 por cento do orçamento do ano em curso, e inclui fundos destinados a aliviar a carga de hospedagem US bases em Okinawa e os custos de deslocamento tropas dos EUA para Guam no âmbito de um acordo alcançado em 2006, o pedido não seria o mais elevado, se esses itens são retirados, porém a quantia ainda teria um acréscimo de 2,4 por cento.

A substituição de dois envelhecimento aviões oficiais, em serviço desde 1991, também contribuirá 54.2 bilhões de ienes para as despesas previstas. Pedidos de orçamento são geralmente cortados pelo ministério da economia antes das aprovação.

Para entrar em contato com os repórteres nesta história: Isabel Reynolds em Tóquio no ireynolds1@bloomberg.net; Maiko Takahashi em Tóquio no mtakahashi61@bloomberg.net

10/9/2014 às 09h44
Japão recebe críticas da ONU após onda de xenofobia nas ruas

Policiais têm atitude 'passiva' em casos de insultos e ameaças contra estrangeiros

BBC Brasil

Placa diz que estrangeiros não podem entrar se não tiveram um japonês nativo acompanhando

Uma recente onda de casos de xenofobia tem causado grande preocupação no Japão e levou a ONU e pedir que o governo do primeiro-ministro, Shinzo Abe, tomasse medidas concretas para lidar com o problema.

As principais vítimas nesse incidentes têm sido comunidades como a de coreanos e chineses, além de outras minorias chamadas de "inimigas do Japão".

Um exemplo dos abusos é um vídeo que se tornou viral e circula pelas redes sociais. Mostra um grupo de homens da extrema-direita com megafones em frente a uma escola sul-coreana em Osaka.

Eles insultam os alunos e professores com palavrões, fazem piadas com a cultura do país vizinho e ameaçam de morte os que se atreverem a sair do prédio.

Um relatório do Comitê de Direitos Humanos da ONU encaminhado ao governo japonês destaca a reação passiva dos policiais em manifestações deste tipo.

As autoridades têm sido criticadas por apenas observarem, sem tomarem nenhuma atitude efetiva para conter os abusos.

No final de agosto, o Comitê das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial solicitou que o país "abordasse com firmeza as manifestações de ódio e racismo, bem como a incitação à violência racial e ódio durante manifestações públicas".

Desde 2013, o Japão registrou mais de 360 casos de manifestações e discursos racistas.

A questão ganhou os holofotes da mídia e está sendo amplamente debatida pelo partido governista, o Liberal Democrático.

Um caso que está sendo visto como teste para a Justiça japonesa nesta área é a ação movida, no mês passado, por uma jornalista sul-coreana, Lee Sinhae, contra Makoto Sakurai, presidente do grupo de extrema-direita Zaitokukai, por danos morais.

Ela quer uma indenização depois de ser "humilhada" por textos discriminatórios na internet.

"O que me preocupa é que muitos destes discursos estão deixando o anonimato da internet e já chegaram às ruas", disse Lee em uma coletiva de imprensa.

A jornalista alertou que várias crianças estão tendo contato com este tipo de pensamento e replicam no ambiente escolar, gerando casos de bullying.

Lei

No Japão, não há uma lei que proíba discursos difamatórios ou ofensivos. Para os opositores, banir os discursos de ódio pode acabar interferindo no direito das pessoas à liberdade de expressão.

Mas o país é signatário da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, que entrou em vigor em 1969, e que reconhece expressões discriminatórias como crime.

Pela Convenção, os países seriam obrigados a rejeitar todas as formas de propaganda destinadas a justificar ou promover o ódio racial e a discriminação e tomar ações legais contra eles.

Segundo as Nações Unidas, o governo japonês ainda tem muito para fazer nesta área. O comitê da ONU insistiu para que o Japão implemente urgentemente "medidas adequadas para rever a sua legislação", em particular o seu código penal, para regular o discurso de ódio.

Exclusão dos estrangeiros

Para o escritor, ativista e pesquisador norte-americano naturalizado japonês Arudou Debito, "[essas atitudes discriminatórias] têm se tornado cada vez mais evidentes, organizadas e consideradas 'normais'".

Debito coleciona, desde 1999, fotos de placas de lojas, bares, restaurantes, karaokês, muitas delas enviadas por leitores de todo o Japão, com frases em inglês — e até em português — proibindo a entrada de estrangeiros.

A coletânea virou livro, intitulado Somente japoneses: o caso das termas de Otaru e discriminação racial no Japão.

Debito se diz ainda preocupado que, com a divulgação cada vez maior dos pensamentos da extrema-direita, a causa ganhe cada vez mais "fãs".

"No Japão ainda há a crença de que é pouco provável haver o extremismo em uma 'sociedade tão pacífica'", explicou.

"Eu não acredito que seja tão simples assim. Ignorar os problemas de ódio, intolerância e exclusivismo para com as minorias esperando que eles simplesmente desapareçam é um pensamento positivo demais e historicamente perigoso."

Brasileiros

A comunidade brasileira no Japão também é alvo constante de atitudes discriminatórias. Quarto maior grupo entre os estrangeiros que vivem no país, os brasileiros estão constantemente reclamando de abusos gerados por discriminação racial e o tema é sempre levantado em discussões com autoridades locais.

O brasileiro Ricardo Yasunori Miyata, 37, é um dos que foi à Justiça depois que o irmão foi confundido com um ladrão em um supermercado de uma grande rede, na cidade de Hamamatsu, província de Shizuoka.

"O problema foi a abordagem. O segurança chegou gritando, como se ele fosse bandido e, mesmo depois de provado que tudo não passou de um engano, ele (o segurança) justificou que faz parte da índole do brasileiro roubar e que não poderíamos reclamar pois deveríamos estar acostumado com este tipo de coisa", contou o rapaz, ainda indignado.

O caso aconteceu há quatro anos, mas até hoje Ricardo divulga a história para que outros não passem pelo mesmo constrangimento pelo qual ele e a família passaram.

"Acionamos a polícia, fizemos a reclamação na matriz da rede, procuramos um advogado e, por semanas, os gerentes do supermercado tentaram nos convencer a não entrar com processo", lembra.

Depois de três meses, foi feito um acordo. "A rede trocou a empresa que faz a segurança local, pagou todas as despesas com advogados e exigimos ainda que os gerentes pedissem desculpas em público", contou Ricardo.

Há 20 anos morando no Japão, o brasileiro lembra que antigamente a situação era bem pior. "Quando entrava brasileiro em supermercados, por exemplo, geralmente tocavam uma música brasileira. Era um sinal para avisar os funcionários de que havia estrangeiro na loja", contou.

Ricardo já foi barrado em bares e também sofreu todo tipo agressão verbal. "Esse tipo de discriminação existe, é visível e constante. Enquanto as autoridades e a própria mídia não tomarem uma posição, esses abusos vão continuar acontecendo", destacou.

Austrália planeja comprar submarinos japoneses

10/09/2014 - 11:37

O primeiro-ministro australiano Tony Abbott manifestou interesse de comprar uma dezena de novos submarinos do Japão, de acordo com uma recente publicação do jornal Nikkei.


Os submarinos da classe Soryu foram lançados na Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF) em 2009 (Foto: Divulgação/JMSDF)

Segundo o jornal japonês, relatórios da Austrália indicaram que o governo Abbott provavelmente escolha submarinos japoneses da classe Soryu para substituir os da classe Collins, que são construídos no país e que estão para se aposentar.

A classe Soryu está orçada em cerca da metade do preço de um submarino construído na Austrália. Abbott também quer aumentar a cooperação de defesa com o Japão, de acordo com o relatório, conforme cita a publicação do Nikkei.

O relatório diz ainda que o governo australiano pretende desmantelar os submarinos da classe Collins em 2030. A intenção de Abbott é lançar até 10 novos submarinos japoneses conforme os mais velhos forem aposentados

Abbott deixou claro que seu governo não dará prioridade à proteção da indústria naval nacional e manterá o seu uso no país, afirmando ainda que sua decisão sobre a nova frota de submarinos deve ser baseada em requisitos de defesa.

De acordo com fontes do Ministério da Defesa japonês, o Japão ainda não foi informado pela Austrália de qualquer plano de compra para tais embarcações.

“Mesmo que a Austrália confirme seu desejo de compra, não seremos capazes de decidir rapidamente sobre a exportação”, disse um alto funcionário do Ministério da Defesa japonês em referência à decisão de vender a tecnologia da classe Soryu para o exterior, conforme noticiou o Nikkei.

Com sistemas diesel-elétricos, os submarinos da classe Soryu entraram em serviço na Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF) em 2009. O design é uma evolução do submarino da classe Oyashio, e tem como característica seu leme em forma de X. Seu deslocamento é maior do que qualquer submarino usado pelo Japão do pós-guerra. Eles são construídos sob licença pela Mitsubishi Heavy Industries e Kawasaki Heavy Industries.

A classe Soryu está equipada com tecnologia altamente confidencial, incluindo o sistema de propulsão independente de ar (AIP), com base nos motores Stirling, o que permite que ele permaneça submerso por longos períodos.

NEC scores $150m defence deal

Supratim Adhikari
September 11, 2014 10:30AM


Japan’s NEC Corporation’s Australian IT solutions and service arm, NEC Australia, has secured a $150 million contract with the Australian Department of Defence to provide critical technical and monitoring support throughout the department’s Centralised Processing Project.

The project involves the consolidation of 280 data centres across Australia and internationally into 11 core facilities in Australia and three overseas.

NEC Australia will serve as a sub-contractor to Lockheed Martin Australia, which was selected in April as the preferred tenderer by the Department of Defence for the processing project.

Under the terms of the agreement, NEC will work to ensure that things keep ticking over at the department throughout the course of the transition. NEC’s operations team will assume responsibility for the department’s Business As Usual infrastructure, including mid-range servers and storage systems.

“NEC Australia will assist to re-host its applications in the transformed facilities and will coordinate with Lockheed Martin Australia and Defence to decommission and dispose of legacy data centre equipment throughout the transition to the new operating environment,” the company said in a statement.

It will also continue to operate the new environment until the end of the project.

Japão para comprar armas ofensivas do Estados Unidos?
11 de setembro de 2014 - Nobuhiro Kubo

Reuters
TÓQUIO

O Japão e os Estados Unidos estão explorando a possibilidade de aquisição de Tóquio armas ofensivas que permitiria que o Japão projetar poder muito além de suas fronteiras, as autoridades japonesas disseram, um movimento que provavelmente enfurecer China.

Enquanto intensificando a rivalidade do Japão com a China domina as manchetes, o foco de Tóquio seria a capacidade de tirar bases norte-coreanos de mísseis, disse que três funcionários japoneses envolvidos no processo. Eles disseram que Tóquio estava segurando as informais, palestras previamente reservadas com Washington sobre as capacidades que marcar um reforço do poderio militar para um país que não tenha disparado um tiro de raiva desde a sua derrota na Segunda Guerra Mundial.

As conversas sobre o que o Japão considera como uma "capacidade de ataque" são preliminares e não abrangem hardware específico nesta fase, disse que as autoridades japonesas. Especialistas da Defesa diz uma capacidade ofensiva exigiria uma mudança na doutrina militar puramente defensiva do Japão, o que poderia abrir o porta a milhares de milhões de dólares em sistemas de mísseis ofensivos e outros equipamentos. Estes podem assumir várias formas, tais como mísseis de cruzeiro disparados por submarinos semelhantes ao Tomahawk americano.

Autoridades norte-americanas disseram que não houve discussões formais sobre o assunto, mas não descartou a possibilidade de que os contatos informais sobre o assunto tinha ocorrido. Uma autoridade dos EUA disse que o Japão havia se aproximado autoridades americanas informalmente no ano passado sobre o assunto.

Os militares do Japão já é robusta, mas é limitado por uma Constituição pacifista. As-defesa auto Forças dezenas de navios de superfície da Marinha, 16 submarinos e três porta-helicópteros, com mais navios em construção. Japão também está comprando 42 avançados F-35 caças furtivos .

Reformulando o militar em uma força mais assertiva é uma política central do primeiro-ministro Shinzo Abe. Ele reverteu uma década de cortes de gastos militares, pôs fim a uma proibição de soldados japoneses que lutam no exterior e aliviou restrições às exportações de armas.

Tóquio caiu um pedido para discutir capacidades ofensivas durante as conversações de alto nível sobre a revisão diretrizes para a aliança de segurança EUA-Japão, que deverão ser concluídas até o final do ano, disse que as autoridades japonesas. Ao invés disso, a delicada questão foi "a ser discutido em uma trilha separada ", disse um oficial.

Arrivistas políticos japoneses temem agressão chinesa está enchendo a liderança dos EUA vazio

Partido preocupações sobre distrações globais da China cada vez mais agressiva


Chinês (superior) e navios japoneses lado a lado perto vapor ilhas chamadas Senkaku no Japão e Diaoyu na China, no Mar da China Oriental. Barcos de patrulha chineses foram ameaçando a guarda costeira japonesa em uma resposta extraordinariamente incessante e crescente para a sua mais recente disputa marítima . Pequim diz que os navios de seu serviço de vigilância marítima estão apenas defendendo a soberania chinesa. (Associated Press)

Por Ben Wolfgang - The Washington Times - quinta-feira, 11 de setembro, 2014

Preocupado que os EUA está abdicando de seu papel de liderança global, quase duas dezenas de legisladores japoneses formaram um partido político conservador auto-descrito focado fortemente em empurrar o país para enfrentar a ascensão da China.

Os membros do Partido do Japão para as futuras gerações, formadas no mês passado depois de uma festa maior dividido em duas facções, visitou os legisladores em Washington esta semana. Sua mensagem foi que eles acreditam que os EUA, aparentemente preocupado com a crise na Ucrânia ea ascensão do Estado Islâmico no Oriente Médio, não está prestando atenção suficiente para ganhar poder chinês tentativas no Pacífico.

"Parece-me a China está fazendo operações ofensivas ao redor do mundo, em muitos aspectos, mas, ao mesmo tempo, os Estados Unidos parece que está olhando para dentro. Parece que está a dar-se o papel de policiar o mundo. Isso está me frustrando," Takeo Hiranuma, presidente do Partido para as Gerações Futuras, disse ao The Washington Times através de um tradutor.

Mr. Hiranuma, um ex-ministro do Comércio, que trabalhou para líderes como Tóquio, Shintaro Ishihara, governador, construíram o partido incipiente em três princípios fundamentais.

Eles querem que as reformas à Constituição japonesa, incluindo uma separação mais forte dos poderes e governo menor, através da criação de um parlamento unicameral.

O partido também busca a plena utilização dos 54 reatores nucleares do Japão, que foram fechadas desde a crise de Fukushima de 2011.

Talvez mais importante, a plataforma de política externa beligerante do partido exige mais gastos em auto-defesa e ao estabelecimento de regras "sobre defesa territorial em tempo de paz."

Analistas dizem que o partido não é poderoso o suficiente para impulsionar a mudança, apesar de que poderia ganhar influência nos próximos anos.

"Sua influência é limitada. É um partido de oposição, e um pequeno partido de oposição. Mas por outro meio, eles se tornaram mais ideologicamente coerente", disse Steven Vogel, presidente do Centro de Estudos Japoneses da Universidade da Califórnia, em Berkeley.

Sr. Vogel ressaltou que o fraturamento política ea formação de pequenos partidos, ideologizados é comum na política japonesa e é impossível saber o quão bem sucedido o partido conservador se tornará.

Partido Liberal Democrático do primeiro-ministro Shinzo Abe é mais poderosa força política do país, com o maior número de membros em câmaras alta e baixa do Japão.

O Partido para as Gerações Futuras está se formando enquanto a China cada vez mais exerce sua influência na região.

China e Japão continuam envolvidos em uma disputa sobre o controle das ilhas Senkaku no Mar da China Oriental. Uma pesquisa divulgada quarta-feira pelo grupo sem fins lucrativos Genron e jornal patrocinado pelo Estado da China China Daily descobriu que 53 por cento dos chineses acreditam que seu país irá para guerra com o Japão sobre as ilhas.

Vinte e nove por cento dos japoneses concordaram, disse a pesquisa. Ambos os grupos de entrevistados esmagadoramente citar as tensões sobre as ilhas Senkaku como a principal razão para a ameaça de guerra.

A Casa Branca condenou demonstração de força da China e apelou para a paz no Pacífico, mas alguns políticos japoneses esperam mais a liderança de os EUA

"Estamos preocupados com a atitude dos Estados Unidos nos dias de hoje. China está lentamente se expandindo e recebendo seus interesses nacionais em algumas áreas", disse Daisuke Sakamoto, membro da Câmara dos Representantes do Japão e vice-secretário-geral do Partido para as gerações futuras. "esperamos US prontidão e também a disposição de cooperar e lidar com a China. Minha preocupação é que tipo de vontade e disposição diminuiu ou foi danificado pela situação na Ucrânia e na ISIS ", o grupo terrorista também conhecido como o Estado Islâmico.

Os parlamentares japoneses quer especificamente a administração a declarar que as ilhas Senkaku pertencem ao Japão.

A administração Obama nega que esteja negligenciando seus aliados do Pacífico.

"Mesmo quando nos concentramos em crises e conflitos em que dominam as manchetes em uma base diária e exigem a nossa liderança, que nunca vai esquecer os imperativos estratégicos de longo prazo para os interesses americanos", disse um representante do Departamento de Estado. "Esta é uma região que pode e deve enfrentar os desafios com coragem e colaboração. estamos determinados a cumprir as oportunidades estratégicas que podemos criar juntos. "

No Capitólio, alguns legisladores republicanos elogiaram a formação do Partido para as gerações futuras e concordaram com a idéia central de que o governo simplesmente não tem sido duro o suficiente com a China.

"Existem outros grupos políticos aparecendo oferecendo alternativas na direção certa", disse o deputado. Dana Rohrabacher, Califórnia republicano. "Nossa administração não é fazer backup de nossos amigos do Pacífico Ocidental, de ser intimidado pela China. Posso ver por que eles estariam preocupados por isso.

http://www.washingtontimes.com/news/201 ... le/?page=2

Tea Party Politics in Japan
Japan’s Rising Nationalism

SEPT. 12, 2014

[Norihiro Kato]

TOKYO — On Sept. 3, Prime Minister Shinzo Abe reshuffled his cabinet for the first time since he came to office in late 2012. Determined to show that he is progressive on women’s issues, he appointed five new female ministers, tying the record set by Prime Minister Junichiro Koizumi. The foreign media seem to have been impressed by the gesture. But Japanese outlets were more interested in the gains of another group: Fifteen of the 19 members in the new cabinet belong to Nippon Kaigi, the “Japan Conference,” a nationalistic right-wing group that was all but unknown until recently.

Prime Minister Shinzo Abe of Japan with his female cabinet ministers. The five appointments tied a record in the nation.

Seeing Women as Key to Economy, Japan’s Leader Names 5 to CabinetSEPT. 3, 2014

A U.S. Congressional report on Japan-U.S. relations from early this year mentioned Nippon Kaigi as one of several organizations to which Mr. Abe has ties that believe that “Japan should be applauded for liberating much of East Asia from Western colonial powers, that the 1946-1948 Tokyo War Crimes tribunals were illegitimate, and that the killings by Imperial Japanese troops during the 1937 ‘Nanjing massacre’ were exaggerated or fabricated.” This is standard fare in the noxious world of Japanese ultra-nationalism. So, too, are the goals of Nippon Kaigi.

On its webpage the group calls for preserving Japan’s “beautiful traditional national character,” which centers on the imperial household; adopting “a new constitution suited to a new age,” which would presumably allow Japan to maintain a full-fledged military; and instilling patriotism and morality in Japanese schoolchildren by revising our “masochistic” history curriculum and “the rampant spread of gender-free education.” The group also staunchly opposes the notion that a woman could be emperor — even though there have been female emperors in the past — or allowing women to use their maiden names after they get married.

Nippon Kaigi started drawing attention to itself late this summer. The daily Tokyo Shimbun reported that two local politicians who had come under fire for sexist or otherwise insensitive comments belonged to the group, and noted its size and reach. And the daily Asahi Shimbun reported that local politicians throughout the country who are affiliated with Nippon Kaigi were trying to stir up a grassroots movement to eliminate the so-called “peace clause” from the Constitution. With the recent reshuffling of Mr. Abe’s cabinet, Japanese people are only just realizing that a group they had not even heard of a month-and-a-half ago is helping shape national policy.

Nippon Kaigi has about 35,000 dues-paying members. (In accordance with its values, men pay 10,000 yen in annual fees and women half that much.) The group has more than 250 offices around the country. According to Asahi Shimbun, the Nippon Kaigi Discussion Group of the Diet has 289 members, mostly conservatives from the Liberal Democratic Party (L.D.P.) — about 40 percent of the entire Parliament. Revising the Constitution requires a two-thirds majority (plus a simple majority in a subsequent referendum), but it probably already exists if you add to the Nippon Kaigi discussion group the other pro-revision politicians in the L.D.P. and other parties. And, of course, Nippon Kaigi has a powerful friend in Mr. Abe.

Recent reports on Nippon Kaigi tend to describe it simply as the largest right-wing organization in Japan. In reality it is akin to Japan’s version of the Tea Party: Like the Tea Party in the United States, it is a product of deep conservative anxieties about the future. Nippon Kaigi first emerged in 1997, a few years after the L.D.P. lost the ability to govern on its own and began forming coalition governments, and it expanded after the centrist Democratic Party of Japan’s brief rise to power in 2009. Both Nippon Kaigi and the Tea Party cast themselves as “grassroots” movements that represent the “traditional” values of “the people.” One of the Tea Party’s slogans is “Take Back America,” and in the last election one of the L.D.P.’s was “Take Back Japan.”

But from whom exactly do Mr. Abe, the L.D.P. and Nippon Kaigi want to take Japan back? Unlike the Tea Party, which could not be more explicit in its rejection of President Obama and the American left, these Japanese conservatives have been unwilling to come out and say exactly what they oppose.

Their vagueness reminds me of the title of a book that the conservative politician (and Nippon Kaigi officer) Shintaro Ishihara published in English in 1991: “The Japan That Can Say No.” At the time, Mr. Ishihara was arguing that Japan had to stand up to the United States. Later he redirected his frustration about Japan’s seeming inability to do this into infamous anti-Chinese polemics.

Nippon Kaigi and the L.D.P., which the group is rapidly claiming as its own party, are also adopting provocative stances toward some of Japan’s neighbors: They vigorously defend Japan’s claim over the Senkaku/Diaoyu Islands, which China also claims, and they deny that during World War II the Japanese military forced so-called comfort women into sexual slavery.

Ultimately, however, these positions are only proxies. The real issue is this: the profound sense, shared by Japanese of many other political persuasions, that postwar Japan has never stood on an equal footing with the United States.

For now, the Tea Party of Japan looks like any other nationalist right-wing group. But its strength is growing. And there is no telling when its members might start saying what really is on their mind: “Take Back Japan From America.”

Norihiro Kato is a literary critic and a professor emeritus of Waseda University. This article was translated by Michael Emmerich from the Japanese.

http://www.nytimes.com/2014/09/13/opini ... .html?_r=0

China e Japão para ir à guerra em 2020?
Os cidadãos das duas nações pensa que assim

Por Mugdha Variyar 13 de setembro de 2014 14:50 BRT

Exército chinês
http://data1.ibtimes.co.in/en/full/5327 ... e-army.jpg
Tropas do Exército Popular de Libertação em China Reuters

A cada segundo un chinês acha que a China vai entrar em guerra com o Japão dentro dos próximos cinco anos, de acordo com uma pesquisa recente, em um mau presságio de uma guerra nuclear na região leste asiático, não muito longe da Índia.

Na verdade, muitos japoneses também acreditam que a guerra é inevitável, conforme anual Japão-China Pesquisa de Opinião Pública, realizada em conjunto pelo jornal China Daily e uma ONG japonesa, Genron.

53,4% dos chineses acreditam que as duas nações vão se envolver em uma guerra, e muitos prevêem que poderia acontecer "nos próximos cinco anos", enquanto 29% dos entrevistados japoneses também tinham opiniões semelhantes, de acordo com a pesquisa realizada em julho e agosto deste ano com mais de 1.000 entrevistados em cada país.

80% do público japonês e 70% do público chinês manifestou a sua profunda preocupação com os sentimentos nacionais deterioração em relação nação do outro, chamando-o de "situação indesejável".

As relações tensas entre os dois países, especialmente sobre as hostilidades no mar da China Oriental, têm refletido na pesquisa, com 84% dos entrevistados japoneses acreditando que as relações Japão-China eram "maus". Enquanto a maioria de 67% dos chineses relações também pensavam entre as duas nações foram 'ruim', houve alguma positividade, dado que o número tinha descido de um escalonamento de 90% no ano passado.

A impressão geral do público da China no Japão é "desfavorável" entre os 90% dos japoneses, com a maioria citando razões que "as ações da China são incompatíveis com as regras internacionais" e que "as ações chinesas para garantir recursos, energia e alimentos são egoístas".

A tendência inversa também mostra um quadro sombrio, com 80% de chineses visualização Japão como "desfavorável", principalmente por causa da reivindicação japonesa das ilhas Diaoyu ea falta de pedido de desculpas do Japão sobre a história da invasão da China.

Os sentimentos gerais trazidos pelo estudo mostram que a raiva contra a China está crescendo no Japão, enquanto na China a hostilidade com o Japão entre o público tenha reduzido ligeiramente desde o ano passado, embora ainda permanece perigosamente alta.

Disputas territoriais e arrogância militar levaram as relações entre as duas nações a se agravar ao longo dos anos, como ambas as nações continuam a lançar reivindicações de ilhas e reservas de energia no mar da China Oriental, e cada um vê a capacidade militar do outro como uma ameaça.

A pesquisa vem um pouco depois primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, pediu uma reinterpretação da Constituição pacifista do pós-guerra do Japão, supostamente, o planejamento para permitir que as tropas japonesas para lutar com os aliados no exterior.

Nos últimos meses, os aviões de ambas as nações voando perto o território do outro têm levantado preocupações e alimentou a raiva em ambos os lados.

Apesar do aumento das hostilidades nacionais, a maioria do público em ambos os lados (70% dos japoneses e 60% dos chineses) ainda consideram China-Japão relação bilateral são importantes.

http://www.ibtimes.co.in/chinese-japane ... 020-609017

"O problema foi a abordagem. O segurança chegou gritando, como se ele fosse bandido e, mesmo depois de provado que tudo não passou de um engano, ele (o segurança) justificou que faz parte da índole do brasileiro roubar e que não poderíamos reclamar pois deveríamos estar acostumado com este tipo de coisa", contou o rapaz, ainda indignado.

Brasileiros cometeram 1.108 crimes no Japão neste ano
Por Redação em agosto 25, 2014

Estrangeiros que mais cometem crimes no Japão

(Dados do primeiro semestre de 2014, Agência Nacional de Polícia)
Chineses – 2.644 casos
Brasileiros – 1.108
Vietnamitas – 1.046
Coreanos – 484
Filipinos – 448
Colombianos – 174
Tailandeses – 143
Peruanos – 111
Taiwaneses – 104
Norte-americanos – 98
Outros – 1.058

http://www.cotiatododia.com.br/brasilei ... neste-ano/

Postado em: 26/08/2014
Crescem crimes de menores brasileiros
Jovens ainda lideram criminalidade entre estrangeiros no Japão, de acordo com a Agência Nacional de Polícia
MASAMICHI MAEDA/ALTERNATIVA

Tóquio - Os menores brasileiros (abaixo de 20 anos) continuam liderando os índices de criminalidade entre estrangeiros no Japão, segundo relatório divulgado pela Agência Nacional de Polícia na semana passada.
No primeiro semestre deste ano, os menores brasileiros foram responsáveis por 87 crimes, um aumento de 45 por cento em relação ao mesmo período de 2013, quando foram registradas 60 ocorrências.
Em contrapartida, o número de menores brasileiros presos diminuiu. Foram 29 detenções no primeiro semestre, contra 53 no mesmo período do ano passado. Isso quer dizer que eles, em menor quantidade, cometeram muito mais crimes.
Entre os 87 crimes de menores brasileiros, 51 foram referentes a arrombamentos de carros, 19 por roubos (veículos e outros tipos) e nove por furtos.
Esses números, no entanto, são bem menores se forem comparados aos índices anteriores. Desde 2001, quando a delinquência juvenil brasileira atingiu o pico de 1.492 casos em um ano, os menores têm sido os campeões no ranking dos estrangeiros.
Em 2007, houve um declínio considerável, caindo para 559 ocorrências. Por efeito da crise financeira, que obrigou mais de 100 mil brasileiros a regressarem ao solo pátrio, a queda da criminalidade foi ainda maior, descendo para 81 casos no primeiro semestre em 2010 e para 53 no mesmo período de 2011.

Menores estrangeiros que mais cometeram crimes no Japão
(no primeiro semestre de 2014, Agência Nacional de Polícia)

Brasileiros - 87 casos
Chineses - 43
Vietnamitas - 39
Filipinos - 36
Coreanos - 7
Outros - 43
Total - 255
http://www.alternativa.co.jp/Noticia/Vi ... rasileiros

domingo, dezembro 24, 2006
Vergonha de ser brasileiro
Antes de começar o post vou dizer uma coisa que deixa bem claro o que eu quero dizer, não sou baba ovo e puxa saco de japonês e nunca fui e nunca serei, o que vou dizer abaixo e a mais pura verdade.

Noticia do dia 23/12/2006

A Polícia de Yaizu[shizuoka] descobriu, por volta das 19h do dia 22, os corpos de Sônia Aparecida Misaki Ferreira Sampaio, 41, e o filho Hiroyuki, 10, no apartamento onde moravam, em Yaizu (Shizuoka). Algumas horas depois, o corpo do filho mais velho, Hiroaki, 15, foi encontrado em outro apartamento, distante a 800 metros. Aparentemente os três foram estrangulados.

No apartamento onde Hiroaki foi encontrado morava o brasileiro Edilson Donizete Neves, 43. A polícia decidiu emitir uma ordem de busca de Neves para elucidar o caso.

Neves, no entanto, saiu do Japão no dia 19, pelo Aeroporto de Narita (Chiba) três dias antes da descoberta dos corpos. Suspeita-se que Neves matou Hiroaki no dia 18.

Os dois apartamentos onde jaziam os corpos estavam trancados à chave. Não havia indícios de violência ou roubo e os três corpos estavam cobertos com cobertores e tinham cordas no pescoço. A polícia afirma que haviam se passado alguns dias após a morte.

Sônia vivia com os dois filhos. O marido, do qual estava separado há um ano, vive na província de Shizuoka.

A escola onde o filho mais novo estudava achou estranho a ausência sem justificativa e comunicou a prefeitura, que por sua vez pediu para os policiais verificarem se a família estava bem. Sônia trabalhava em uma fábrica de peixes da cidade.

O local fica a dois quilômetros da estação JR Yaizu.

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:: A Polícia de Yaizu pede que qualquer pessoa que tiver informação que ajude a solucionar o caso, entre em contato.

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Essa noticia foi colocada em [Horario nobre] na maior parte das emissoras japonesas em primeira mão falando do acontecido, milhões de japoneses vendo a noticia e fazendo com que aumente ainda mais a discriminação contra brasileiros.

Se vocês pensam que o que aconteceu a poucos dias atrás foi um caso raro então olhe abaixo:


Brasileiro estrupou criança de 11 anos
http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA. ... dSecao=380

Brasileiro sem carteira provoca acidente e foge

http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA. ... dSecao=380

Brasileiro Admite ter roubado 9 Milhões de ienes [+- R$162.000]

http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA. ... dSecao=380

Brasileiro e preso por conduzir moto embreagado

http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA. ... dSecao=382

Brasileiros são presos por falsificar dinheiro no japão

http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA. ... dSecao=439

Nove brasileiros são presos e acusados de cometerem mais de 500 roubos.

http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA. ... dSecao=219

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É essa e a realidade do japão onde moram mais de 300.000 brasileiros, crimes aumentando e cada vez mais o preconceito começa a se tornar claro nos lugares onde tem maior concentração de brasileiros.

Eu penso da seguinte forma, aqui no japão os japoneses cometem crimes mas claro não tanto como os brasileiros mas [Aqui é o país deles] os japoneses estão na terra deles por isso e algo muito diferente de [um brasileiro cometer crime no japão]

Por causa disso nesses lugares estão criando [Associação das vitimas de criminosos brasileiros] pois atualmente o governo japonês não possui um acordo de extradição de criminosos que comentem crime no japão e fogem pro brasil.

Como o primeiro citado no topico, aquele que comete o crime e foge pro brasil antes que a policia o descubra fica [Livre] pois no brasil a policia japonesa não tem como atuare o criminoso fica impune.

Agora esse grupo esta pegando assinaturas pra pode levar ao governo e fazer com que se crie um acordo de extradição de criminosos brasileiros foragidos e que os mesmo possam ser punidos.

O engraçado e que não consigo entender como que uma pessoa sai la do outro lado do mundo pra vim pro japão cometer crimes, aqui emprego tem de sobra pra todos os brasileiros, so não trabalha que não quer.

E como se não bastasse isso eles ainda ficam publicando seus crimes na internet como se fosse coisa legal.

Video 1 [Pichando na cidade de osaka]

Video 2

Metro de kobe

Reportagem do dia 28 de julho de 2006

Video de um brasileiro fazendo barberagens no trânsito japonês.

O motivo de estar fazendo isso é simples [REVOLTA] o crime acontecido no dia 23 do qual coloquei no primeiro post foi exibido em horario nobre em cadeia nacional em varias emissoras, e nesse momento pessoas como [Familiares e parentes da minha esposa japoneses] meu chefe e colegas de trabalho [japoneses] amigos [japoneses] deviam estar vendo o noticiario.

Imagina como e se sentir no meio de tal coisa? por causa desses [merdas] os brasileiros [honestos e trabalhadores] se prejudicam.

Cidades como a que aconteceu o crime se tornam lugares difíceis de viver por causa do medo que os japoneses acabam criando e com motivos de sobra.

Podiamos estar trazendo [carnaval,pagode,churrasco e caipirinha] mas a verdade é que [roubo,acidentes,assasinatos,estrupo e outros] estão deixando a a [Marca Brasileira no japão].

Estou a 02 anos e 16 dias no japão e ate hoje nunca sofri preconceito e nem olho torto de japonês e espero nunca sofrer, mas se as coisas continuarem assim eu irei pagar o preço daqueles que cometem crime e fogem.

O mais engraçado e que a uns 2 meses atrás a maior força sindical do japão ((Zenroren)), mais o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos (JMIU) e ao Partido Comunista Japonês (PCJ) fizeram um protesto em apoio aos trabalhadores brasileiros no japão para que possam ter igualdade em direitos como os japoneses.

http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA. ... dSecao=302

Os japoneses fazem isso pela gente e nos respondemos com as noticias citadas acima......

http://diariojapones.blogspot.jp/2006/1 ... leiro.html

mmatuso escreveu:O mais interessante de tudo é o povo democrático que os japas cultua como 10 da lista de povos que mais comete crimes.

Eles são tão xenofobos contra os estadunidenses como outros povos?