Fórum Defesa Brasil

Bom saber que estes projetos estão andando a contento.

Assim que sair os mtr do papel, vai ficar faltando definir o futuro da ALAC, do MSS 1.2, de um modelo nacional de CSR, e obviamente de uma Mtl lv e/ou FAP do futuro, para podermos arrumar de vez a vida dos pel/cia de apoio da inf/cav.

Suponho que estes projetos estejam dentro do organograma do Proforça. Ao menos assim espero.

Um adendo que faço, é que gostaria do desenvolvimento de algo mais leve, compacto e fácil de transportar e usar a partir dos ALAC, para tropas especiais, e forças FAR-E que entendo deveriam dispor deste tipo de material. Assim como também uma versão "mini" do MSS 1.2 para estas tropas, ao estilo Eryx. O mesmo se aplicando aos CSR, que hoje estão apoiados nos Carl Gustav. Não que eu não goste desta arma, muito pelo contrário, mas entendo que este tipo de vetor para as tropas citas, deveriam ser desenvolvidas modelos mais adequados/adaptados as necessidades e características das mesmas.

Creio que não deva ser difícil de encontrar no mercado internacional empresas que se disponhas a nos apoiar neste tipo de empreendimento a partir de seu KnowHow com vistas a futuros negócios com as ffaa's brasileiras.

abs.

FCarvalho escreveu:Bom saber que estes projetos estão andando a contento.

Assim que sair os mtr do papel, vai ficar faltando definir o futuro da ALAC, do MSS 1.2, de um modelo nacional de CSR, e obviamente de uma Mtl lv e/ou FAP do futuro, para podermos arrumar de vez a vida dos pel/cia de apoio da inf/cav.

Suponho que estes projetos estejam dentro do organograma do Proforça. Ao menos assim espero.

Um adendo que faço, é que gostaria do desenvolvimento de algo mais leve, compacto e fácil de transportar e usar a partir dos ALAC, para tropas especiais, e forças FAR-E que entendo deveriam dispor deste tipo de material. Assim como também uma versão "mini" do MSS 1.2 para estas tropas, ao estilo Eryx. O mesmo se aplicando aos CSR, que hoje estão apoiados nos Carl Gustav. Não que eu não goste desta arma, muito pelo contrário, mas entendo que este tipo de vetor para as tropas citas, deveriam ser desenvolvidas modelos mais adequados/adaptados as necessidades e características das mesmas.

Creio que não deva ser difícil de encontrar no mercado internacional empresas que se disponhas a nos apoiar neste tipo de empreendimento a partir de seu KnowHow com vistas a futuros negócios com as ffaa's brasileiras.

abs.

4.4.5 Implantar o Projeto Recuperação da Capacidade Operacional (RECOP). B. Reposição, manutenção e reparação de armamentos diversos:

-Projeto de transformação do FAL em PARAFAL.
-Projeto de fabricação do Fuzil 5,56 Imbel IA2
-Projeto do MORTEIRO PESADO ANTECARGA 120mm
-Projeto do SISTEMA DE ARMA MÍSSIL SUPERFÍCIE-SUPERFÍCIE 1.2 ANTICARRO MSS 1.2 AC
-Projeto do Míssil Superfície-Superfície MSS 1.2AC
-Projeto da ARMA LEVE ANTICARRO 84 mm (ALAC)

Estes armamentos, e outros, constam do projeto RECOP sem faltas. Porém o CanSR 57mm ou o CG 84mm não têm substituto. Minha opinião é que vão adquirir mais CG84mmSR.

jauro escreveu:

FCarvalho escreveu:Bom saber que estes projetos estão andando a contento.

Assim que sair os mtr do papel, vai ficar faltando definir o futuro da ALAC, do MSS 1.2, de um modelo nacional de CSR, e obviamente de uma Mtl lv e/ou FAP do futuro, para podermos arrumar de vez a vida dos pel/cia de apoio da inf/cav.

Suponho que estes projetos estejam dentro do organograma do Proforça. Ao menos assim espero.

Um adendo que faço, é que gostaria do desenvolvimento de algo mais leve, compacto e fácil de transportar e usar a partir dos ALAC, para tropas especiais, e forças FAR-E que entendo deveriam dispor deste tipo de material. Assim como também uma versão "mini" do MSS 1.2 para estas tropas, ao estilo Eryx. O mesmo se aplicando aos CSR, que hoje estão apoiados nos Carl Gustav. Não que eu não goste desta arma, muito pelo contrário, mas entendo que este tipo de vetor para as tropas citas, deveriam ser desenvolvidas modelos mais adequados/adaptados as necessidades e características das mesmas.

Creio que não deva ser difícil de encontrar no mercado internacional empresas que se disponhas a nos apoiar neste tipo de empreendimento a partir de seu KnowHow com vistas a futuros negócios com as ffaa's brasileiras.

abs.

4.4.5 Implantar o Projeto Recuperação da Capacidade Operacional (RECOP). B. Reposição, manutenção e reparação de armamentos diversos:

-Projeto de transformação do FAL em PARAFAL.
-Projeto de fabricação do Fuzil 5,56 Imbel IA2
-Projeto do MORTEIRO PESADO ANTECARGA 120mm
-Projeto do SISTEMA DE ARMA MÍSSIL SUPERFÍCIE-SUPERFÍCIE 1.2 ANTICARRO MSS 1.2 AC
-Projeto do Míssil Superfície-Superfície MSS 1.2AC
-Projeto da ARMA LEVE ANTICARRO 84 mm (ALAC)

Estes armamentos, e outros, constam do projeto RECOP sem faltas. Porém o CanSR 57mm ou o CG 84mm não têm substituto. Minha opinião é que vão adquirir mais CG84mmSR.

Qual é a diferença:

"... -Projeto do SISTEMA DE ARMA MÍSSIL SUPERFÍCIE-SUPERFÍCIE 1.2 ANTICARRO MSS 1.2 AC
-Projeto do Míssil Superfície-Superfície MSS 1.2AC ...".

???

Bacchi

Míssil é a munição.
SisAMsl é o propulsor, invólucro ou o tubo para apontar e onde a descarga elétrica provoca a ação de iniciação para o disparo do Míssil (Munição).

Paisano escreveu:

Essa ficha mostra que é um material já catalogado pelo EB, tem manual campanha sobre ele, e pela quantidade que já compraram (conheço pelo menos 25 Unidades de Infantaria que o possuem) acredito que vão continuar comprando ou vão adquirir os direitos de produzi-la no Brasil.
O manual de Campanha é a IP 23-81 Canhão Sem Recuo 84 mm (CSR 84 mm) CARL GUSTAF.
É material em uso normal, de uso consagrado por outros Ex. Ou compra ou fabrica aqui certinho como mandam as leis que regem esses trâmites.

Achei interessante que os suecos, no AT-4 possuem versões (menores) para combate em locais fechados, e até um sistema de míssil AC ao estilo do Eryx, como já tinha postado aqui. Mas o CG desde a suas concepção, estes anos todos não foi muito modificado pelos suecos, com no máximo se adicionando miras opcionais a básica existente e munições diversas.

Como disse antes, gosto deste armamento. Mas em todo caso, ele é um tipo de arma que só pode ser usada nos Pe/Cia de Ap dos Btls. Quando fiz a pergunta acima foi também pensando nas tropas de infantaria mecanizadas que teremos, e no "aperto" que seria levar uma arma como essa e suas munições dentro de um veículo bldo, que não é exatamente um primor em termos de espaço. Além do que, o próprio sistema MSS-1.2 também não é dos menores, pelo que pode ver nas imagens divulgadas do mesmo.

Neste sentido, até uma mtl leve pode se tornar um problema para o seu utilizador quando embarcado em um bldo.

Mas, por outro lado, é bom saber que estamos também tentando arrumara a casa começando pelo 'mínimo básico necessário', além de querer desenvolver outras coisas mais complicadas.

abs.

Essa ficha mostra que é um material já catalogado pelo EB, tem manual campanha sobre ele, e pela quantidade que já compraram (conheço pelo menos 25 Unidades de Infantaria que o possuem) acredito que vão continuar comprando ou vão adquirir os direitos de produzi-la no Brasil.
O manual de Campanha é a IP 23-81 Canhão Sem Recuo 84 mm (CSR 84 mm) CARL GUSTAF.
É material em uso normal, de uso consagrado por outros Ex. Ou compra ou fabrica aqui certinho como mandam as leis que regem esses trâmites.

Ei-lo ao vivo e a cores em uma visita de inspeção do Comandante da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira ao final da Fase de Instrução Individual de Qualificação dos soldados incorporados no 47º BtlInfMtz no corrente ano .

O EB poderia comprar mais o canhão sem recuo carl gustav de 84mm ,falando nisso ainda não compraram o missil MSS 1.2 em grande quantidade.

Reginaldo Bacchi escreveu:Esta é uma arma que eu nunca pude entender.

O M28 (120 mm) ou M29 (155 mm) Davy Crockett Weapon System(s) era um canhão sem recuo que disparava uma ogiva nuclear da potencia de 10 a 20 toneladas de TNT a uma distancia de 2 km para o M28 e de 4 km para o M29.

O raio letal da granada atomica era de aproximadamente 400 m.

Eu não gostaria de ser um dos operadores destas armas.

Bacchi

Até onde eu sei, essas armas eram para serem disparadas com obstáculos entre o lançador e o alvo(por exemplo, o lançador estaria do outro lado de uma encosta fazendo tiro indireto), justamente para oferecer alguma proteção aos operadores. Se isso aconteceria com freqüência no emprego real da arma ninguém sabe...

FABIO escreveu:O EB poderia comprar mais o canhão sem recuo carl gustav de 84mm ,falando nisso ainda não compraram o missil MSS 1.2 em grande quantidade.

Para a aquisição dos CSR84mmCG, basta ter uma verba específica e comprá-lo, com inexigibilidade de licitação se houver só um fabricante. Mas deve estar na fila das prioridades e urgências.
O Msl1.2 está sendo testado o primeiro lote piloto. Todo material novo, inédito, desenvolvido no Brasil é testado exaustivamente, como estão os Guaranis, Remax, IA 5,56 e 7,62, radar Saber e outros. Por isso, até que o material dê sinal verde não se compram grandes quantidades.
Materiais já testados como as Mtr7,62mmMG42, Rd Tadiran, Leopard e Gepard dispensam testes de aquisição.

Apesar de que não tem a ver com a discussão, a Brasil e Turquia estão estudando criar grupos para desenvolvimento em conjunto para projetos de defesa, será que o Altay poderia entrar nessa, apesar de não ser citada a área terrestre?
Só sei que ele é muito bonito e tem uma semelhança com o Osório.

O Altay já está desenvolvido. Vai entrar em produção.

Não sei em que o Brasil possa conribuir, exceto fabricar peças para o mesmo.

Bacchi

Além de não oferecer maiores diferenças para com o Leo2A6, como peça principal, motor, peso e dimensões...

Sobre o Carl Gustav, e as munições termobáricas? Não vi na lista...