CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

[suntsé]

Regozijo quando os EUA são vitimas da mesma prepotencia e arrogancia com que eles tratam os outros povos.

[kurgan]

23/07/2010 - 10:36 | Agência Efe | Hanói
Pyongyang reage a testes militares de Coreia do Sul e EUA

A Coreia do Norte afirmou nesta sexta-feira (23/7) que haverá uma "resposta física" às manobras militares que os Estados Unidos e a Coreia do Sul planejam iniciar na próxima semana em águas do Mar do Japão.

A advertência foi feita durante a conferência asiática de segurança, realizada em Hanói, pelo porta-voz da delegação norte-coreana, Rin Tong-il, depois que a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, pediu aos países da Ásia que apliquem as sanções impostas a Pyongyang. "Haverá uma resposta física contra os passos impostos pelos EUA", disse o porta-voz norte-coreano.

"Estas manobras vão contra a soberania e a segurança Coreia do Norte", disse o funcionário norte-coreano nos corredores de centro de convenções da capital vietnamita onde acontece a conferência, que termina hoje.

Discordância

Hillary, apoiada por Japão e Coreia do Sul, defendeu em seu discurso que o comunicado conjunto reflete uma condenação a Coreia do Norte em fortes termos. A chefe da diplomacia dos EUA anunciou quarta-feira passada em Seul novas sanções a Pyongyang em resposta ao afundamento do navio sul-coreano Cheonan, atribuído a um míssil norte-coreano, e que causou a morte de 46 marinheiros, no último dia 26 de março.

Por outro lado, o grupo liderado pelo ministro de Assuntos Exteriores da China, Yang Jiechi, com o respaldo de seus colegas da Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático), se mostrou contrário a condenar Pyongyang por escrito.

O bloco liderado pela China propõe que o fórum de Hanói lamente o incidente do Cheonan e recomende ao regime comunista que retome as negociações de seis lados sobre a desnuclearização da península coreana.

http://operamundi.uol.com.br/noticias_v ... um=twitter

[romeo]

23/07/2010 - 10:36 | Agência Efe | Hanói
Pyongyang reage a testes militares de Coreia do Sul e EUA

..... A chefe da diplomacia dos EUA anunciou quarta-feira passada em Seul novas sanções a Pyongyang em resposta ao afundamento do navio sul-coreano Cheonan, atribuído a um míssil norte-coreano....

Um míssil ???

Ô sonseira !!!

[kurgan]

23/07/2010 - 21h43
Coreia do Norte fala em "guerra sagrada" contra EUA e o Sul

SEUL (Reuters) - A Coreia do Norte disse nesta sexta-feira que vai iniciar uma "guerra sagrada" contra os Estados Unidos e a Coreia do Sul "a qualquer momento necessário", valendo-se do seu arsenal nuclear como forma de dissuasão contra os "temerários" exercícios militares dos dois países.

A poderosa Comissão Nacional de Defesa norte-coreana voltou a negar em nota que o país tenha sido responsável pelo naufrágio de uma corveta sul-coreana em março, e que poderia ter de retaliar contra Estados Unidos e Coreia do Sul, que iniciam no domingo exercícios militares no mar Amarelo.

"O Exército e o povo da RPDC (República Popular Democrática da Coreia, nome oficial do país) vão começar uma guerra sagrada retaliatória contra os imperialistas dos EUA e as forças títeres sul-coreanas (que estão) deliberadamente empurrando a situação para a beira da guerra", disse a comissão em nota divulgada no sábado (pela hora local, tarde de sexta em Brasília).

A nota foi parte da ofensiva verbal de Pyongyang contra uma recente investigação promovida pela Coreia do Sul que apontou a responsabilidade norte-coreana no naufrágio, que matou 46 marinheiros.

Graças à ajuda da China, a Coreia do Norte conseguiu escapar a uma reprimenda do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que condenou o incidente sem citar diretamente Pyongyang.

Os EUA rejeitaram a proposta da Coreia do Norte para a retomada de negociações multilaterais, e na quarta-feira anunciaram novas sanções contra os líderes comunistas do país.

Nesta sexta-feira, o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, P.J. Crowley, disse que os EUA não estavam interessados em uma guerra retórica com Pyongyang. "O que precisamos da Coreia do Norte são palavras menos provocativas e mais ações construtivas".

Durante um fórum multilateral nesta semana no Vietnã, a Coreia do Norte ameaçou reações físicas contra os exercícios militares planejados pelos EUA e a Coreia do Sul.

(Reportagem de Jack Kim)

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... o-sul.jhtm

[kurgan]

Quero ver quem é quem tem culhões agora? Acho que os americanos estão a pagar pra ver...

23/07/2010 - 21h37
Coreia do Norte ameaça usar poder nuclear contra manobras dos EUA

Seul, 24 jul (EFE).- A Coreia do Norte ameaçou neste sábado (horário local) utilizar suas armas nucleares contra as manobras militares que os Estados Unidos e a Coreia do Sul planejam iniciar amanhã no Mar do Japão, segundo a agência oficial "KCNA".

É o terceiro dia consecutivo que o regime comunista norte-coreano emite ameaças contra esses exercícios militares, que serão desenvolvidos entre os dias 25 e 28 com a participação de 20 navios de guerra, 200 caças de combate e 8 mil soldados.

Um comunicado da Comissão Nacional de Defesa norte-coreana, o órgão militar mais poderoso do país, indicou hoje que "o Exército e o povo da Coreia do Norte contra-atacarão, de forma legítima, com seu poder de dissuasão nuclear" perante essas manobras organizadas pelos EUA e sua "marionete" Coreia do Sul.

A Coreia do Norte insiste que os exercícios navais anunciados na terça-feira pelo secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, "são uma ameaça à soberania e segurança" norte-coreana.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... s-eua.jhtm

[Edu Lopes]

EUA e Coreia do Sul mostram força militar a rival comunista

Países levam 8.000 homens para exercícios em um recado à Coreia do Norte


Foto Lee Jung-Hoon/25.07.2010/Yonhap/Reuters
Jato Super Hornet decola do porta-aviões americano George Washington durante exercícios conjuntos entre os EUA e a Coreia do Sul

Estados Unidos e Coreia do Sul começaram neste domingo (25) uma rodada de quatro dias de exercícios militares de grande escala no mar do Japão como demonstração de força diante da Coreia do Norte, que os considerou uma provocação e fez ameaças de guerra em represália.

O porta-aviões nuclear americano George Washington, com capacidade para transportar 97 mil toneladas, partiu nesta madrugada (horário local) do porto sul-coreano de Busan com destino ao interior do mar do Japão, escoltado por vários navios lança-mísseis.

Com cerca de 80 aeronaves a bordo, entre elas caças F18 e aviões espiões E-2C, o George Washington lidera a maior mobilização de unidades em exercícios militares na Coreia do Sul em mais de três décadas, segundo a agência de notícias local Yonhap.

Por meio dessas manobras conjuntas, os dois países aliados pretendem enviar uma mensagem de força ao regime comunista de Kim Jong-il, após o afundamento em março da corveta sul-coreana Cheonan no mar Amarelo, perto da fronteira com o Norte.

Uma equipe internacional de investigadores concluiu em maio que a embarcação foi abatida por um torpedo norte-coreano. Mas o país comunista nega responsabilidade no incidente e afirma que as provas da investigação foram fabricadas pelo vizinho do sul.

Nesta segunda-feira, completam-se quatro meses desse afundamento, que deixou 46 marinheiros mortos, elevou as tensões na península coreana e levou os EUA e a Coreia do Sul a organizarem, em resposta, os exercícios iniciados neste domingo, que eles dizem ser “defensivos”.

Operação mobiliza 8.000 militares

Nas operações, participam 8.000 soldados das Forças Armadas dos dois países, além de vários navios da Sétima Frota da Marinha americana, pelo menos um submarino nuclear e 200 aviões de combate, entre eles vários F-22 Raptors.

Esses aviões, que sobrevoarão pela primeira vez o espaço aéreo sul-coreano, podem alcançar o dobro da velocidade do som e são invisíveis aos radares.

O porta-aviões George Washington tem por sua vez um rádio operacional com capacidade para alcançar o território da Coreia do Norte e inclusive além.

O porta-voz militar sul-coreano Kim Kyung-shik, citado pela Yonhap, disse que os exercícios servem de alerta à nação governada por Kim Jong-il.

- Mostrando a envergadura de nossa capacidade militar, os exercícios enviarão uma clara advertência à Coreia do Norte.

Na rodada deste domingo, as forças de ambos os países se concentraram em operações preparatórias para os treinamentos, que incluirão atividades como tiros de artilharia e lançamento de minas marinhas e projéteis antissubmarinos, segundo fontes militares sul-coreanas.

As manobras suscitaram duras críticas do regime comunista de Kim Jong-il, que neste sábado acusou os EUA e sua "marionete" Coreia do Sul de levar a situação à beira do conflito. Pyongyang ameaçou usar seu poder nuclear em uma "guerra santa de represália".


Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/no ... 00725.html

[FoxTroop]

Isto não passa de fogo de vista e não vai dar em nada. Parecem aqueles rufias de café a rasgar as camisas e a bater no peito enquanto gritam "agarrem-me senão parto-o todo"

De toda a maneira o pretexto para uma guerra não cola nem com Super-Cola 3. Uma corveta de guerra anti-submarina supostamente atingida por um torpedo, e logo um torpedo tão avançado, que alêm de não deixar marcas de explosão, tanto no casco como nos corpos dos marinheiros (sabiam que a causa de morte, nas autopsias, foi afogamento, nem um só marujo tinha marcas de queimaduras ou danos corporais tipicos das explosões?) também não accionou nenhum dos inumeros sensores que um navio deste tipo dispõe, de modo que nem foram tomadas medidas defensivas

Quero os novos submarinos portugueses com uns torpedos destes. Os castelhanos nem sabem como lhe caímos em cima

[FOXTROT]

terra.com.br

Não consigo vislumbrar a Coreia do Norte em 2020, diz analista
01 de agosto de 2010

O autor Brian Reynolds Myers é americano e leciona relações internacionais na Coreia do Sul

Uma nação misteriosa, distante e isolada. Os adjetivos para definir o Estado levado com mãos de ferro por Kim Jong-Il não se restringem à esfera geográfica. O estranhamento da Coreia do Norte em relação ao resto do mundo diz respeito também à cultura, aos costumes e a uma luta quase silenciosa pela manutenção de uma raça pura, dentro de um Estado xenófobo.

A ideia não é recente - os primeiros relatos datam da época da ocupação japonesa na península -, mas a tese veio à luz com mais força recentemente no livro The Cleanest Race: How do North Koreans See Themselves (A Raça mais pura: como os norte-coreanos enxergam a si próprios, em tradução livre), de Brian Meyers, professor de relações internacionais na Coreia do Sul e editor da revista Atlantic.

Para comprovar a tese, o autor resgata propaganda do governo de diferentes épocas. Como a de 1999, em que a figura de missionários com uma injeção para matar crianças acompanhava a legenda que pedia por "vingança contra os vampiros yankees", cartaz que circulou na época em que os EUA eram o maior doador internacional.

Também relembra relatos de diplomatas do leste europeu sobre xenofobia em Pyongyang. Alguns contam terem sido hostilizados por crianças, que atacavam pedras nas ruas. Ou, ainda, lembra o fato de norte-coreanos casados com europeus serem pressionados a se divorciar ou retirados da capital. Casamentos inter-raciais eram chamados de "uma gota de tinta no Rio Han" - um dos mais importantes da península. E, não por acaso, funcionários da extinta embaixada da República Democrática Alemã costumavam comparar o que ocorria na Coreia do Norte à Alemanha nazista.

Myers explica, no entanto, que o zeitgeist norte-coreano tem origem na própria língua. No início de Cleanest Race, ele recorre a significados de palavras para explicar o enclausuramento. Em um dicionário dos anos 60, a palavra "mãe" aparece como a figura mais importante, que dá origem a todas as outras, e também como sinônimo de partido político, que significa "a mãe de tudo o que é novo". A ideia faz, portanto, com que membros do Partido Comunista se tornem "mães que amam e ensinam incessantemente", e o partido seja visto como a grande mãe da nação.

Amparada na linha histórica que pode ter levado a um Estado norte-coreano xenófobo, Clanest Race proporciona uma experiência inédita ao leitor, que tem a chance de tentar entender um pouco por que o líder Kim Jong-Il ainda alimenta tanto medo dentro e fora de casa. Para entender melhor o conceito, o Terra entrevistou, por email, o professor Brian Meyers.

Quais as principais diferenças entre a propaganda norte-coreana e outras, como as da China de Mao ou mesmo a União Soviética de Stalin?
Superficialmente, são muito similares os tipos de propaganda comunista. Mas a Coreia do Norte é um Estado radicalmente etnonacionalista, que está à extrema direita do espectro ideológico, e a propaganda acaba refletindo isso. Na verdade, a propaganda norte-coreana nunca mostrou interesse significante no mundo proletário. No lugar disso, glorifica o líder Kim Jong-Il como o perfeito representante de uma pureza do mundo e da raça mais superior em termos morais: a raça coreana. Não distingue trabalhadores americanos de capitalistas americanos, como as propagandas soviética e chinesa costumavam fazer. Em vez disso, demoniza homens, mulheres e crianças americanas como uma raça inferior e maléfica.

Quando teve início a ideia de raça pura e forte nacionalismo na Coreia do Norte?
Os coreanos acreditam nesse tipo de nacionalismo desde que os japoneses introduziram esse sentimento no período colonial (1910-1945). Japoneses e coreanos pertenceram ao mesmo sangue e, consequentemente, a uma raça moralmente mais pura. Em 1945, os coreanos basicamente chutaram os japoneses com sua raça pura e "coreianizaram" todos os símbolos étnicos japoneses. Isso aconteceu tanto na Coreia do Norte quanto na Coreia do Sul. Mas no norte a propaganda foi muito mais agressiva e literal. Além disso, o norte não mudou ou diluiu seu etnonacionalismo, enquanto que na Coreia do Sul há esforço para disseminar essa ideia, em vista do crescimento da população multirracial.

O conceito de nação é diferente para norte-coreanos? Quais seriam as consequências disso?
Para norte-coreanos e sul-coreanos o significado de nação é o mesmo que raça e diz respeito ao que existe de mais importante. A diferença é que os norte-coreanos acreditam que seu Estado, a República Democrática Popular da Coreia, é a única representante legítima das aspirações da Coreia. Em outras palavras, para eles a nação é o Estado.

Já na Coreia do Sul existe um alto nível de identificação com a raça ou a nação, mas pouco com o Estado. Por isso no norte a crença é de que os sul-coreanos são moralmente mais voltados para a tradição de ditadores pró-americanos e pró-japoneses.

Os norte-coreanos têm ideia de que sofrem lavagem cerebral?
Eu não gosto do termo lavagem cerebral porque implica que as pessoas são simplesmente vítimas da propagada. Acredito que as pessoas têm necessidades psicológicas e as propagandas as preenchem. Trata-se, portanto, de dar e receber. E a propaganda dá aos norte-coreanos sentido para desempenhar uma missão racial sagrada de unir a península. Essa mitologia tem dado ao povo um senso de significado para suas vidas. Na Coreia do Sul, em contraste, a ideologia dominante é de um extremo consumismo que acaba levando parte da população a se sentir frustrada e sem sucesso, um dos pontos que explica a alta taxa de suicídio.

Temos de ter em mente que os norte-coreanos têm interesse em continuar acreditando em mitos oficiais. Se você fosse norte-coreano, iria querer acordar um dia e saber que toda a sua vida e seu trabalho não serviram para outro propósito senão alimentar e entreter um homem gordo em Pyongyang? Creio que não. Por isso, mesmo os norte-coreanos que deixam o país e leem noticias de fora acabam voltando para a Coreia do Norte. Poucos são os casos que deixaram de vez o país. Mas trata-se de uma classe educada, que não está particularmente interessada em assuntos ideológicos.

No livro você analisa os norte-coreanos como imperialistas e cita japoneses e fascitas para fazer a comparação. Ainda é grande a preocupação em manter uma raça pura na Coreia do Norte?
Não há uma preocupação explícita em manter uma raça pura. Mas, por exemplo, refugiadas que retornam grávidas da China são forçadas a abortar. Os poucos estrangeiros que vivem no país são forçados a casar com outros estrangeiros. E o regime se preocupa com o crescimento do número de casamentos interraciais. E isso é algo que a propaganda usa para fomentar raiva contra o Estado sul-coreano.

Há relatos de xenofobia na Coreia do Norte de hoje?
A xenofobia é presente na propaganda norte-coreana. As massas são constantemente lembradas sobre quão bárbaros são americanos e japoneses, e como os covardes dos europeus do leste desencaminharam o mundo socialista. E mesmo que o governo sul-coreano faça algum tipo de campanha para aumentar a tolerância em relação a casamentos e famílias misturadas, a mídia do norte da península critica veemente.

No livro há uma passagem que diz que "o povo estaria muito faminto para pensar em política". Você acredita que isso realmente aconteça?
Realmente acredito. Os coreanos são altamente coletivistas e, de certa forma, um povo conformista. Mesmo na Coreia do Sul, onde as pessoas gozam da liberdade de imprensa e dentro da assembleia, há pouco desvio da opinião individual em relação às posições padrões. Na mesa de jantar ou mesmo no bar, as pessoas não falam de política como se faz em outros países, porque não querem quebrar a harmonia. Na Coreia do Norte, claro, muito menos gente do que se imagina discute temas políticos. Além do que podem levar um tiro por dizerem algo que seja considerado errado. Eu realmente acredito que a média dos norte-coreanos estão descontentes com seus burocratas e oficiais do partido. Mas isso não é o mesmo que estar irritado com o Estado e o sistema. Como eu disse, o Estado equivale à raça na maioria das mentes norte-coreanas.

Há dissidentes na Coreia do Norte hoje? Quem são eles?
Não sei de relatos de muitos dissidentes na Coreia do Norte. A grande maioria deles escapou do país como migrantes. Não sei de literatura que burle a censura sobre isso. Relatos de muitas igrejas cristãs que vivem na marginalidade são, na minha opinião, exageros com o intuito de ajudar ONGs cristãs a levantar fundos na Coreia do Sul e nos EUA. Estou certo de que realmente há dissidentes intelectuais ou religiosos, mas não há quase informação sobre eles. Há muitos campos para prisioneiros, mas as pessoas são enviadas para lá por uma série de ofensas, não apenas as políticas.

Como você imagina o futuro para os norte-coreanos?
O povo norte-coreano está cada vez mais consciente de que os sul-coreanos são muito mais ricos que eles, mas - e esta é a mais perigosa verdade - que os sul-coreanos não querem viver sob o sistema de Kim Jong-Il e da Coreia do Norte.

Temos de lembrar que a chegada de Lee Myung-bak, o candidato pró-americano e anti-Coreia do Norte à presidência sul-coreana foi um grande golpe para Pyongyang, que não soube explicar isso para seu povo. Além disso, o regime de Kim está sob pressão crescente para justificar a existência de um Estado prioritariamente militar. A única maneira que pode fazer isso, desde que a economia seja melhorada, é se engajando nas provocações rotineiras do mundo todo, justificando a tensão e a manutenção de uma mentalidade "bunker". Mas, mais cedo ou mais tarde, o norte será pressionado pelo mundo de forma tal forma que ocorrerá um conflito em que a Coreia do Norte não sobreviverá. Não consigo vislumbrar a existência da Coreia do Norte em 2020, por exemplo.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------
Vejam a gravidade da analise do cidadão Norte Americano, consegui falar um monte de bobagem e terminar dizendo que não consegue vislumbrar a existência da CN em 2020, fica a pergunta os EUA e seus capachos vão cometer outro crime nuclear?

[FOXTROT]

terra.com.br

Coreia do Norte instala mísseis na fronteira sul-coreana
04 de agosto de 2010

A Coreia do Norte estacionou mísseis terra-ar de longo alcance na zona da fronteira com a Coreia do Sul, informa nesta quarta-feira o jornal sul-coreano Chosun Ilbo. Segundo o jornal, que cita uma fonte militar da Coreia do Sul, vários mísseis SA-5 foram posicionados na província de Hwanghae, no sudoeste do país, na zona de fronteira, e representam um potencial perigo para os aviões sul-coreanos.

Estes mísseis foram movidos em março, após o afundamento de uma embarcação sul-coreana no Mar Amarelo por um torpedo norte-coreano. O ataque matou 46 marinheiros.

A fonte militar citada pelo jornal afirma que os mísseis são destinados a impedir que a aviação sul-coreana lance ataques contra objetivos estratégicos do Norte. O regime comunista norte-coreano nega que tenha torpedeado a corveta, mas o episódio reavivou a tensão na península, um ano depois de a Coreia do Norte ter abandonado as negociações multilaterais com os países que tentam convencê-la a suspender seus planos nucleares.

As forças armadas norte-coreanas compraram na década de 80 da então União Soviética 350 mísseis SA-5, de alcance de 250 km, e cerca de 20 plataformas de lançamento.

[kurgan]

05/08/2010 - 13h48
EUA descartam possibilidade de reintroduzir a Coreia do Norte na lista do terrorismo

WASHINGTON, 5 Ago 2010 (AFP) -Os Estados Unidos declinaram nesta quinta-feira de reintroduzir a Coreia do Norte na lista negra de países que apoiam o terrorismo, ignorando os apelos a respeito, depois de Pyongyang ter sido responsabilizada pelo afundamento de uma corveta sul-coreano.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... rismo.jhtm

[P44]

como veêm, tudo está bem^^^^^^^^

[FOXTROT]

terra.com.br

Barco sul-coreano some em águas próximas à Coreia do Norte
08 de agosto de 2010

Um barco pesqueiro sul-coreano com sete pessoas a bordo foi detido hoje em águas do litoral leste da península da Coreia por autoridade norte-coreanas, segundo fontes da Guarda Costeira da Coreia do Sul consultadas pela agência Yonhap.

Um responsável pela vigilância do litoral da Coreia do Sul assegurou que a tripulação do pesqueiro Daeseung, formada por quatro sul-coreanos e três chineses, está sendo investigada por autoridades norte-coreanas, informou a Yonhap.

O barco parou de enviar sinais de rádio a seu porto de origem, na cidade sul-coreana de Pohang, no sábado, enquanto voltava de uma zona pesqueira conjunta no Mar do Leste (Mar do Japão). A área se situa a cerca de 270 km da costa de Musudandong, na Coreia do Norte.

O desaparecimento acontece em um momento especialmente tenso, já que a Coreia do Sul realiza desde a quinta-feira exercícios militares marítimos no Mar Amarelo, na costa oeste da península coreana, que vão até amanhã.

[FOXTROT]

terra.com.br


Exercício militar da Coreia eleva tensão na Ásia
15 de agosto de 2010


Os Estados Unidos e a Coreia do Sul vão realizar seu segundo exercício militar conjunto em menos de um mês na segunda-feira, alimentando a tensão com a Coreia do Norte e irritando a China, potência regional.
O exercício anual ocorre uma semana depois que Seul completou um treinamento militar perto de uma fronteira marítima em disputa na costa oeste, o que levou o Norte a retaliar com o disparo de uma carga de artilharia na mesma área.

Respondendo com a mesma retórica do passado, a reclusa Coreia do Norte afirmou que o recente exercício militar era "um ato perigoso para acender o pavio de uma nova guerra."

Pyongyang frequentemente recorre a expressões belicosas para se fazer entender, mas analistas dizem que é improvável que o país arrisque uma guerra que a colocaria contra as Forças Armadas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.

Mas autoridades norte-americanas disseram que é possível que haja mais provocações do Norte nos próximos meses, considerando-se que Pyongyang está tentando gerar um impulso político para a sucessão do líder Kim Jong-il, que deverá entregar o governo do país a seu filho.

[kurgan]

22/09/2010 - 17h30
Rússia alerta para conflito entre Coreias do Norte e do Sul

MOSCOU (Reuters) - A Rússia advertiu na quarta-feira que um "conflito" poderá eclodir a qualquer momento entre as Coreias do Norte e do Sul, dizendo que a tensão entre os dois países está no pior nível em uma década.

O raro discurso austero do vice-ministro russo de Relações Exteriores, Alexei Borodavkin, foi feito dois meses depois de o Norte dizer que travaria uma guerra santa contra os Estados Unidos e seu aliado, a Coreia do Sul.

Washington respondeu que não iria participar de uma "guerra de palavras" com Pyongyang.

"A tensão política na Península da Coreia atingiu um nível extremo, depois do qual só há espaço para um conflito", afirmou Borodavkin, segundo a agência estatal Itar-Tass.

Ele disse que a tarefa mais importante da política externa russa na região é garantir que o conflito não aconteça, acrescentando que "a responsabilidade pela situação na área é do Norte e do Sul".

Embora Rússia e Coreia do Norte tenham sido aliados na era Soviética, quando a Rússia era um Estado comunista, o único grande aliado de Pyongyang atualmente é a vizinha China.

Borodavkin não especificou o tipo de conflito que poderia acontecer, mas afirmou que o potencial nuclear do Norte representava uma ameaça à segurança de Seul, assim como à de países da região.

Ele citou os testes nucleares norte-coreanos de 2009 e os exercícios militares conjuntos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos em julho como motivos para justificar seu temor.

A tensão na península dividida cresceu depois que Washington e Seul concluíram que a Coreia do Norte estava por trás do afundamento, em março, da corveta sul-coreana Cheonan, que deixou 46 marinheiros mortos.

(Reportagem de Amie Ferris-Rotman)

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... o-sul.jhtm

[varj]

22/09/2010 - 17h30
Rússia alerta para conflito entre Coreias do Norte e do Sul

MOSCOU (Reuters) - A Rússia advertiu na quarta-feira que um "conflito" poderá eclodir a qualquer momento entre as Coreias do Norte e do Sul, dizendo que a tensão entre os dois países está no pior nível em uma década.

O raro discurso austero do vice-ministro russo de Relações Exteriores, Alexei Borodavkin, foi feito dois meses depois de o Norte dizer que travaria uma guerra santa contra os Estados Unidos e seu aliado, a Coreia do Sul.

Washington respondeu que não iria participar de uma "guerra de palavras" com Pyongyang.

"A tensão política na Península da Coreia atingiu um nível extremo, depois do qual só há espaço para um conflito", afirmou Borodavkin, segundo a agência estatal Itar-Tass.

Ele disse que a tarefa mais importante da política externa russa na região é garantir que o conflito não aconteça, acrescentando que "a responsabilidade pela situação na área é do Norte e do Sul".

Embora Rússia e Coreia do Norte tenham sido aliados na era Soviética, quando a Rússia era um Estado comunista, o único grande aliado de Pyongyang atualmente é a vizinha China.

Borodavkin não especificou o tipo de conflito que poderia acontecer, mas afirmou que o potencial nuclear do Norte representava uma ameaça à segurança de Seul, assim como à de países da região.

Ele citou os testes nucleares norte-coreanos de 2009 e os exercícios militares conjuntos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos em julho como motivos para justificar seu temor.

A tensão na península dividida cresceu depois que Washington e Seul concluíram que a Coreia do Norte estava por trás do afundamento, em março, da corveta sul-coreana Cheonan, que deixou 46 marinheiros mortos.

(Reportagem de Amie Ferris-Rotman)

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... o-sul.jhtm

Aliado a isto temos o mais novo Novo General e provavelmente o sucessor da "dinastia".