UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Se for me citar, então por favor faça o favor de UPAR um post meu que corrobore o que diz, ou que demosntre que "fugi" da discussão ou o "deixei falando sozinho".
Fazendo isso, pode me citar a vontade.
Um abraço.
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AD ASTRA PER ASPERA
Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Enviado: Dom Set 12, 2010 5:03 amSkyway escreveu:Eu não perco mais meu tempo.
Enfim, mas essa não é minha intenção... é lugar comum! Tome o PRick como exemplo, em vez de rebater todos os artigos que coloquei, a canibalização das atuais UPPs para inauguração de outras UPPs, a falta de água potável e etc... ele prefere atacar os jornais, a rede Globo, dizer que eu apóio a Rosinha e o Garotinho!
Enfim, como havia falado, não é questão de discutir... é questão de seguir uma linha, você segue uma linha e eu apenas cito os seguidores dessa linha de pensamento nos meus textos, mais uma vez volto a salientar que não é nada pessoal
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Skyway
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Eu estava em discussão contigo quando postei isso que UPOU? Não né?
Busque meu ultimo post em discussão contigo, vai ser interessante.
UPE posts meus dentro do contexto, por favor. Não quero acionar a moderação para verificarem a existência de injúria no tópico, sendo pessoal ou não.
Um abraço.
Busque meu ultimo post em discussão contigo, vai ser interessante.
UPE posts meus dentro do contexto, por favor. Não quero acionar a moderação para verificarem a existência de injúria no tópico, sendo pessoal ou não.
Um abraço.
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
E a Moderação sugere que se pare com essa frescuragem e se debata o tópico.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Bem, seja mais específico então, Skyway!Skyway escreveu:Eu estava em discussão contigo quando postei isso que UPOU? Não né?
Busque meu ultimo post em discussão contigo, vai ser interessante.
UPE posts meus dentro do contexto, por favor. Não quero acionar a moderação para verificarem a existência de injúria no tópico, sendo pessoal ou não.
Um abraço.
Quanto ao seu último post em discussão cmg, não consegui identificar aqui no tópico! Se você acha interessante e sabe qual é, basta upar que discutirei numa boa.
Injúria, segundo direito, consiste em atribuir uma qualidade negativa a alguma pessoa ofendendo honra, dignidade ou decoro! Em nenhum momento eu cometi algo perto disso, volto a frisar que apenas citei seu nome por uniformidade de pensamento com o PRick, mais uma vez digo que não é nada pessoal.
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Eike Batista vai dar dinheiro...
coca cola tb...
Vale...tb
Lula...tb
nós, via impostos...tb!
Capetão vai doar...
Se o dinheiro já existia antes, agora é que não vai faltar. Quanto a fiscalização dos recursos empregados...esquece, o que importa é que a mídia apóia, a dilminha apóia etc.
Em recente conversa com alguns instrutores(eu gostaria MUITO de poder apresentar certos dados, mas dependo da autorização deles), chegamos a um consenso. Colocar policiais novos, sem experiência, sob pretesto de que ainda não foram corrompidos pelos batalhões( a alegação é esta...) nas UPP's é, no mínimo, tão criminoso qto não terem boas instalações.
Explicação: Imaginem que soldado RG 89xxx, após um ano de UPP( em paz) é transferido, digamos, para o 27ºBPM(Santa Cruz). Vcs realmente acreditam que este soldado vai passar por alguma reciclagem? Vai é para rua e seja o que Deus quiser! E o pior, vai ter muito jovem achando que já é policial experiente.
T+
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Se o dinheiro já existia antes, agora é que não vai faltar. Quanto a fiscalização dos recursos empregados...esquece, o que importa é que a mídia apóia, a dilminha apóia etc.
Em recente conversa com alguns instrutores(eu gostaria MUITO de poder apresentar certos dados, mas dependo da autorização deles), chegamos a um consenso. Colocar policiais novos, sem experiência, sob pretesto de que ainda não foram corrompidos pelos batalhões( a alegação é esta...) nas UPP's é, no mínimo, tão criminoso qto não terem boas instalações.
Explicação: Imaginem que soldado RG 89xxx, após um ano de UPP( em paz) é transferido, digamos, para o 27ºBPM(Santa Cruz). Vcs realmente acreditam que este soldado vai passar por alguma reciclagem? Vai é para rua e seja o que Deus quiser! E o pior, vai ter muito jovem achando que já é policial experiente.
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Iblek
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Uai, não entendi, então ele tem que ir primeiro para o 27BPM e depois para UPP? Não entendi sua lógica.iblek escreveu:Eike Batista vai dar dinheiro...
coca cola tb...
Vale...tb
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Se o dinheiro já existia antes, agora é que não vai faltar. Quanto a fiscalização dos recursos empregados...esquece, o que importa é que a mídia apóia, a dilminha apóia etc.
Em recente conversa com alguns instrutores(eu gostaria MUITO de poder apresentar certos dados, mas dependo da autorização deles), chegamos a um consenso. Colocar policiais novos, sem experiência, sob pretesto de que ainda não foram corrompidos pelos batalhões( a alegação é esta...) nas UPP's é, no mínimo, tão criminoso qto não terem boas instalações.
Explicação: Imaginem que soldado RG 89xxx, após um ano de UPP( em paz) é transferido, digamos, para o 27ºBPM(Santa Cruz). Vcs realmente acreditam que este soldado vai passar por alguma reciclagem? Vai é para rua e seja o que Deus quiser! E o pior, vai ter muito jovem achando que já é policial experiente.
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Acho que na correria não me expressei direito.
Sim, sou da opinião(pessoal e intransferível) de que o Policial( não importa se Militar ou Civil), primeiro deve experimentar o "limão com sal", depois o "mamão com açúcar". Policial que só tem tempo de serviço, mas sem experiência prática é um perigo para ele, para a sociedade e para seus colegas. Por isso, em relação aos novatos, primeiro rala na "boca do inferno", depois vai para o purgatório(UPP).
ET: Hj, até às 02:30h, com bela lua cheia, com direito a caveirão, granadas explodindo e muuuuitos disparos, mais uma favela foi tomada pelo CV. Na verdade duas: Rollas I e II, em Santa Cruz...
Sim, sou da opinião(pessoal e intransferível) de que o Policial( não importa se Militar ou Civil), primeiro deve experimentar o "limão com sal", depois o "mamão com açúcar". Policial que só tem tempo de serviço, mas sem experiência prática é um perigo para ele, para a sociedade e para seus colegas. Por isso, em relação aos novatos, primeiro rala na "boca do inferno", depois vai para o purgatório(UPP).
ET: Hj, até às 02:30h, com bela lua cheia, com direito a caveirão, granadas explodindo e muuuuitos disparos, mais uma favela foi tomada pelo CV. Na verdade duas: Rollas I e II, em Santa Cruz...
Iblek
Rio de Janeiro
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Neste momento a Record exibe uma reportagem sobre os confrontos na favela do Rola em Santa Cruz, mas uma vez traficantes do C.V oriundos de onde? A UPP pacificou ou despacificou?iblek escreveu:Acho que na correria não me expressei direito.
Sim, sou da opinião(pessoal e intransferível) de que o Policial( não importa se Militar ou Civil), primeiro deve experimentar o "limão com sal", depois o "mamão com açúcar". Policial que só tem tempo de serviço, mas sem experiência prática é um perigo para ele, para a sociedade e para seus colegas. Por isso, em relação aos novatos, primeiro rala na "boca do inferno", depois vai para o purgatório(UPP).
ET: Hj, até às 02:30h, com bela lua cheia, com direito a caveirão, granadas explodindo e muuuuitos disparos, mais uma favela foi tomada pelo CV. Na verdade duas: Rollas I e II, em Santa Cruz...
Em tempo, arrastões no RJ se tornam cada vez mais frequentes! Enquanto as UPPs consomem um efetivo de praticamente 2.000 PMs, vemos importantes batalhões da cidade com falta de efetivo, inclusive o BPRv responsável pelo policiamento da Av. Brasil, Linha Amarela e Vermelha. A situação é tão tensa que ontem tive que buscar minha mãe na Rodoviária (no centro) e decidi ir até desarmado, para não ter o azar de topar de frente com algum arrastão.
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
A verdade sobre a política de expansão das UPP
Por que o governador-candidato diz uma coisa para o TRE e outra coisa para o eleitor?
Já escrevi inúmeras vezes aqui e no Twitter que é impossível de se cumprir a promessa do governador Sérgio Cabral de colocar, até 2014, Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) em todas as favelas controladas por criminosos no Rio de Janeiro (o que dá algo entre 1.500 e duas mil comunidades).
A proposta é inviável não só pelo curto espaço de tempo prometido pelo governador-candidato, mas também porque isso exigiria um aumento extraordinário de efetivo da Polícia Militar (imagino que seria necessário, ao menos, dobrar o efetivo) e possuiria um orçamento anual proibitivo (principalmente em um estado onde o governador diz que precisa dos royalties do petróleo para reajustar salários do funcionalismo público).
Mas o surpreendente é que, apesar de Cabral informar para os eleitores, em todas entrevistas, debates e programas eleitorais, que vai cumprir essa promessa absurda, seu programa de governo oficial, entregue ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RJ) diz o contrário.
Segundo o plano de governo homologado na Justiça Eleitoral (que pode ser acessado nesse link e, depois, clicando em “proposta de governo”), a promessa de Cabral é infinitamente mais modesta. No plano, Cabral se compromete apenas a levar UPP diretamente a 600 mil pessoas (número de pessoas que moram em um raio de 1 km do epicentro das favelas). Indiretamente (pessoas que moram em um raio de 1 a 2 km do epicentro das favelas), o governo prevê atender a apenas 1,5 milhão de pessoas.
Consideremos que o estado do Rio de Janeiro tem 16 milhões de habitantes, que todas as cidades grandes e médias do Grande Rio e do interior têm favelas e que essas favelas, em geral, se situam em áreas urbanas (portanto onde se localiza a maior parte da população).
Sendo assim, se Cabral cumprisse o que ele está prometendo oralmente em seu programa eleitoral e nas entrevistas e levasse UPP a todas as favelas até 2014, ele precisaria atender a algo como 2 a 3 milhões de pessoas diretamente e algo entre 6 e 8 milhões de pessoas indiretamente (pelo menos).
Mas Cabral diz, claramente, ao TRE, que ele é só pretende levar UPP a 600 mil pessoas diretamente e 1,5 milhão indiretamente (se não confia em mim leia, você mesmo, o programa de governo de Cabral ou mesmo o site do governador http://www.sergiocabral15.com.br).
A proposta oficial do governador, homologada na Justiça Eleitoral, prevê um número CINCO VEZES MENOR do que o que Cabral promete ao eleitor em sua campanha na TV e em comícios.
Minha conclusão é que, no discurso para o povão, Cabral está inflando o alcance das UPP para parecer que a política da polícia pacificadora é voltada para todo o estado. Em seu discurso popular, Cabral diz que o morador do subúrbio, da zona oeste, da Baixada e do interior vai ser beneficiado com a política.
Mas, para o TRE, Cabral assume o discurso realista. UPP só para 600 mil pessoas. UPP não é para o estado todo, é apenas para umas poucas áreas privilegiadas.
O problema é que o povão não vai acessar o site do TRE ou o site do governador para perceber a distorção. O povão vai acreditar no que Cabral está prometendo de boca. Logo, o que valerá, para o eleitor, é uma promessa absurda que o governador e a Justiça Eleitoral sabem que não será cumprida.
Para se ter uma ideia, hoje as UPP atendem a algo em torno de 400 mil pessoas diretamente (dentro do raio de 1 km) e 900 mil pessoas indiretamente (dentro do raio de 2 km), em 35 favelas e em sete bairros. Se Cabral cumprir apenas o que foi prometido ao TRE, ele vai aumentar em apenas 50% o alcance das UPP, nos próximos quatro anos.
E o que é mais surpreendente em toda essa história é que, se Cabral está se comprometendo oficialmente a levar UPP a apenas mais 200 mil pessoas, isso significa que, dos três grandes complexos de favela (Alemão, Maré e Rocinha), apenas um poderá ganhar polícia pacificadora (se ganhar). E eu aposto na Rocinha, porque ela fica na zona sul.
Logo, acabo de comprovar o que venho dizendo há semanas. A promessa de levar UPP para todas as favelas controladas por bandidos é mentirosa.
Fonte: Rio .40
Por que o governador-candidato diz uma coisa para o TRE e outra coisa para o eleitor?
Já escrevi inúmeras vezes aqui e no Twitter que é impossível de se cumprir a promessa do governador Sérgio Cabral de colocar, até 2014, Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) em todas as favelas controladas por criminosos no Rio de Janeiro (o que dá algo entre 1.500 e duas mil comunidades).
A proposta é inviável não só pelo curto espaço de tempo prometido pelo governador-candidato, mas também porque isso exigiria um aumento extraordinário de efetivo da Polícia Militar (imagino que seria necessário, ao menos, dobrar o efetivo) e possuiria um orçamento anual proibitivo (principalmente em um estado onde o governador diz que precisa dos royalties do petróleo para reajustar salários do funcionalismo público).
Mas o surpreendente é que, apesar de Cabral informar para os eleitores, em todas entrevistas, debates e programas eleitorais, que vai cumprir essa promessa absurda, seu programa de governo oficial, entregue ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RJ) diz o contrário.
Segundo o plano de governo homologado na Justiça Eleitoral (que pode ser acessado nesse link e, depois, clicando em “proposta de governo”), a promessa de Cabral é infinitamente mais modesta. No plano, Cabral se compromete apenas a levar UPP diretamente a 600 mil pessoas (número de pessoas que moram em um raio de 1 km do epicentro das favelas). Indiretamente (pessoas que moram em um raio de 1 a 2 km do epicentro das favelas), o governo prevê atender a apenas 1,5 milhão de pessoas.
Consideremos que o estado do Rio de Janeiro tem 16 milhões de habitantes, que todas as cidades grandes e médias do Grande Rio e do interior têm favelas e que essas favelas, em geral, se situam em áreas urbanas (portanto onde se localiza a maior parte da população).
Sendo assim, se Cabral cumprisse o que ele está prometendo oralmente em seu programa eleitoral e nas entrevistas e levasse UPP a todas as favelas até 2014, ele precisaria atender a algo como 2 a 3 milhões de pessoas diretamente e algo entre 6 e 8 milhões de pessoas indiretamente (pelo menos).
Mas Cabral diz, claramente, ao TRE, que ele é só pretende levar UPP a 600 mil pessoas diretamente e 1,5 milhão indiretamente (se não confia em mim leia, você mesmo, o programa de governo de Cabral ou mesmo o site do governador http://www.sergiocabral15.com.br).
A proposta oficial do governador, homologada na Justiça Eleitoral, prevê um número CINCO VEZES MENOR do que o que Cabral promete ao eleitor em sua campanha na TV e em comícios.
Minha conclusão é que, no discurso para o povão, Cabral está inflando o alcance das UPP para parecer que a política da polícia pacificadora é voltada para todo o estado. Em seu discurso popular, Cabral diz que o morador do subúrbio, da zona oeste, da Baixada e do interior vai ser beneficiado com a política.
Mas, para o TRE, Cabral assume o discurso realista. UPP só para 600 mil pessoas. UPP não é para o estado todo, é apenas para umas poucas áreas privilegiadas.
O problema é que o povão não vai acessar o site do TRE ou o site do governador para perceber a distorção. O povão vai acreditar no que Cabral está prometendo de boca. Logo, o que valerá, para o eleitor, é uma promessa absurda que o governador e a Justiça Eleitoral sabem que não será cumprida.
Para se ter uma ideia, hoje as UPP atendem a algo em torno de 400 mil pessoas diretamente (dentro do raio de 1 km) e 900 mil pessoas indiretamente (dentro do raio de 2 km), em 35 favelas e em sete bairros. Se Cabral cumprir apenas o que foi prometido ao TRE, ele vai aumentar em apenas 50% o alcance das UPP, nos próximos quatro anos.
E o que é mais surpreendente em toda essa história é que, se Cabral está se comprometendo oficialmente a levar UPP a apenas mais 200 mil pessoas, isso significa que, dos três grandes complexos de favela (Alemão, Maré e Rocinha), apenas um poderá ganhar polícia pacificadora (se ganhar). E eu aposto na Rocinha, porque ela fica na zona sul.
Logo, acabo de comprovar o que venho dizendo há semanas. A promessa de levar UPP para todas as favelas controladas por bandidos é mentirosa.
Fonte: Rio .40
Editado pela última vez por ZeRo4 em Sex Set 24, 2010 1:50 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
É Carlos Mathias, como eu venho dizendo a bastante tempo, acho que vai ser difícil você ver uma UPP ai na Vila Vintém!!! Como eu costuma dizer, vamos ver até onde vai essa farsa eleitoral e vamos ver até onde alguns vão fechar os olhos para a realidade.
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Só para constar. A invasão da comunidade do Rolla( I e II) foi comandada por um antigo chefe, solto há não muito tempo...e utilizaram como base outra favela(antares) tb ligada ao CV. O curioso é que parte da bandidagem, qdo o confronto com a polícia começou, fugiu para outra comunidade( Cj. Cezarão) que , segundo consta, estava no controle de milicianos(enfraquecidos)...tá a maior zona. Corpos inteiros, alguns.Queimados, ainda não contaram ou encontraram(todos). Foram 3 dias de tiroteio( a qq hora) de fazer inveja a muito "complexo".
Iblek
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Só para constar (2). Qdo Santa Cruz aparece, é pq a coisa toda está, no mínimo, 10x pior.
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Re: UPP - Unidades de Polícia Pacificadora
Cara, conheço aquelas favelas todas da região, trabalhei numa empresa que entrava prestando serviços nas comunidades.iblek escreveu:Só para constar (2). Qdo Santa Cruz aparece, é pq a coisa toda está, no mínimo, 10x pior.
Nessa área tb tem, Três Pontes, Aço, Divinéia.
Quase morri uma vez na favela do rola, por causa de uma mina que eu saia que morava naquele lugar.
Uma vez, presenciei um homicídio na favela de Três Pontes, cara é mui SINISTRO.
Tomara que um dia esse quadro mude, mas deve demorar muito mesmo, a miséria naquela região é demais.
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)