Eeeita, tavam todos com 1 PA??Havia um NAe do EUA em umas 12 escoltas Aegis
Quando essa possibilidade foi mais real, haviam 10 F-14 esperando eles com Phoenix.Se fosse um ataque real de saturação, com uns 24 Tu-22M3, tchau frota do EUA
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Eeeita, tavam todos com 1 PA??Havia um NAe do EUA em umas 12 escoltas Aegis
Quando essa possibilidade foi mais real, haviam 10 F-14 esperando eles com Phoenix.Se fosse um ataque real de saturação, com uns 24 Tu-22M3, tchau frota do EUA
rodrigo escreveu:Eeeita, tavam todos com 1 PA??Havia um NAe do EUA em umas 12 escoltas Aegis
Esqueci de citar que eram 12 escoltas e algumas Aegis. Esqueci de citar "algumas".Quando essa possibilidade foi mais real, haviam 10 F-14 esperando eles com Phoenix.Se fosse um ataque real de saturação, com uns 24 Tu-22M3, tchau frota do EUA
Como saberiam que os Tu-22M3 estariam lá, já que nem conseguiram detectar apenas 1, voando a alta altitude, segundo uma matéria que vi, que era de origem do EUA, salvo o engano.
Fora isso, existe uma cabeça-de-guerra com guiagem terminal ativa, que pode sem instalados em qualquer versão do Kh-55, inclusive
com alcances maiores que o Kh-SD.
Só aliar a suit de guerra eletrônica do Tu-22M3, com voo á baixa altitude e mísseis com mais de 300 km de alcance.
Bem, se é verdade que os aviões russos não apareciam nos radares os Phoenix seriam tão úteis quanto blocos de concreto... .rodrigo escreveu:Quando essa possibilidade foi mais real, haviam 10 F-14 esperando eles com Phoenix.
As regras de exportação deles são um pé no saco mas em alguns casos é mais fácil que em outros, primeiro o termo de compromisso:Valdemort escreveu:Nao tenho dados concretos pra te contestar, mas empresas civis de aviacao nunca tiveram problemas com fornecimento americano.
[/quote]gabriel219 escreveu:Mesmo com o Marechal ter te respondido, responderei.Valdemort escreveu: Caro Gabriel
Logistica significa assistencia com qualidade, nao e so padronizar com os mesmos motores que tera essa qualidade.
Dos USA voce recebe qualquer coisa em 24hs, nao precisa de ter stock.
De jeito nenhum. Nós mesmos já sofremos com a burocracia do EUA, no caso dos UH-60L da FAB.
Nao tenho dados concretos pra te contestar, mas empresas civis de aviacao nunca tiveram problemas com fornecimento americano.
O motores Russos sao famosos de terem bastante potencia mas nao dura muito e o atendimento e sofrivel. Imagina a dor de cabeca de ter uma frota como essa dependendo dessa logistica.
Achei que esse mito já tinha acabado.
A Índia, Peru e entre outros países não reclamam, pois eles mesmos foram ensinados pelos Russos a fazerem a manutenção dos próprios caças.
Esse é mais um mito criado por Europeus. Uma desculpa esfarrapada, para tentar explicar porque as aeronaves deles não conseguem ser melhores que a dos Russos.
O Peru ja teve os Mig 29 no chao por bastante tempo. Um amigo piloto Venezuelano me disse que os helis Mi de la deram muito problemas e que os SU30 sofrem muito com manutencao.
Quem disse que os aviaoes russos sao melhores que europeus ???, em que sentido voce acha melhor???
Tambem nao disse que deveria ser tudo americano.
Bem, você falou que a FAB prefere (???) caças do EUA, sendo assim, procurei os melhores de lá para cada função, o que ainda são inferiores ao caças Russos.
F 35 / F 22 nao tem concorrente ...
Abcs
Abs.
Achei que esse mito já tinha acabado.
A Índia, Peru e entre outros países não reclamam, pois eles mesmos foram ensinados pelos Russos a fazerem a manutenção dos próprios caças.
Fonte: http://peru21.pe/2012/02/21/actualidad/ ... ru-2012801"El mantenimiento de los MIG-29 se puede hacer en el Perú"
Martes 21 de febrero del 2012 | 14:06
Exministro de Defensa Daniel Mora dice que con el dinero que se gasta en convenio con Rusia se puede implementar un centro aeronáutico en el país. Congreso investigará sospechoso contrato que reveló Perú21.
La Comisión de Defensa se reunirá con el titular del sector para que informe sobre el contrato con RSK MIG.
El exministro de Defensa Daniel Mora criticó que el Estado peruano esté “esclavizado” a Rusia en cuanto a tecnología aeronáutica, a propósito del contrato con la empresa RSK MIG, que se comprometió a reparar ocho aviones de guerra MIG-29 hace casi cuatro años y hasta el momento no cumple con entregarlos.
En conversación con Perú21, Mora explicó que durante su gestión en la cartera de Defensa planteó la posibilidad de que el mantenimiento a la flota nacional se realice en nuestro país, pues con la cantidad de dinero invertido bien podría comprarse las máquinas y capacitar al personal con ese fin.
“A mi paso por el sector Defensa dejé un proyecto para la creación de un centro de mantenimiento aeronáutico, no solo para el Perú sino para toda la región. Tuvimos un acercamiento con República Checa para firmar un acuerdo de cooperación tecnológica en ese sentido, porque no es posible que para arreglar una turbina se tenga que enviar a Rusia y nos la devuelvan después de un año”, señaló.
Como se recuerda, el contrato con RSK MIG se firmó en 2008 y las aeronaves debían entregarse en dos lotes en el 2010, pero una serie de postergaciones de la empresa y problemas con las cartas crediticias del Estado dilataron la fecha de entrega hasta julio de este año.
Mora dijo esperar que en el futuro el Ejecutivo no firme contratos que nos tengan “hipotecados” como país y aseguró que estamos a solo un paso de construir nuestros propios aviones, pues ya se fabrica una buena cantidad de piezas de aeronaves en territorio patrio.
En su condición de integrante de la Comisión de Defensa del Congreso, dijo que pedirán al Gobierno la información total sobre el contrato con RSK MIG y le exigirán tomar una decisión al respecto, pues todo apunta a que la empresa tampoco cumplirá esta vez con la reparación de los aviones.
REUNIÓN CON EL MINISTRO
Por su parte, la congresista Luz Salgado, también integrante de esa comisión, se comprometió a mencionar como primer punto de su agenda personal el caso de la empresa rusa, cuando se reúna con el titular de Defensa esta semana, junto al resto de miembros de ese grupo de trabajo.
Precisó que el cónclave se llevará a cabo el próximo jueves 23 en el despacho del ministro Alberto Otárola, donde tratarán temas diversos de ese sector. Asimismo, aseguró que hará seguimiento al tema por ser de importancia nacional y que así se lo planteará al titular de la cartera.
Desde que se tenha os equipamentos e o conhecimento necessário. Fizeram um acordo com a Rep. Checa para isso.gabriel219 escreveu:Ué, se meu espanhol não estiver muito ruim, a matéria fala que a manutenção dos MiG-29 podem ser feitas no Peru, certo?
Gabriel,gabriel219 escreveu:rodrigo escreveu: Eeeita, tavam todos com 1 PA??
Esqueci de citar que eram 12 escoltas e algumas Aegis. Esqueci de citar "algumas". Quando essa possibilidade foi mais real, haviam 10 F-14 esperando eles com Phoenix.
Como saberiam que os Tu-22M3 estariam lá, já que nem conseguiram detectar apenas 1, voando a alta altitude, segundo uma matéria que vi, que era de origem do EUA, salvo o engano.
Fora isso, existe uma cabeça-de-guerra com guiagem terminal ativa, que pode sem instalados em qualquer versão do Kh-55, inclusive
com alcances maiores que o Kh-SD.
Só aliar a suit de guerra eletrônica do Tu-22M3, com voo á baixa altitude e mísseis com mais de 300 km de alcance.