Fórum Defesa Brasil

https://www.reuters.com/world/xi-china- ... 023-09-22/
China's Xi calls on West to lift sanctions against war-ravaged Syria

https://www.aljazeera.com/news/2023/9/2 ... ered-syria
China to help reconstruct war-battered Syria

https://www.syriahr.com/en/wp-content/u ... -March.pdf
Livreto SOHR, composto por 13 relatórios com infográficos, resume todos os principais desenvolvimentos na Síria em março de 2024

Suetham escreveu: ↑Dom Jul 14, 2024 9:53 am

A base militar dos EUA na Síria, que fica junto à refinaria da Philips Conoco sofreu um novo ataque hoje e eles revidaram contra os mesmos grupos acima na região

Aliado aos ataques de milícias pró-iranianas no Iraque contra a base dos EUA no país, as forças sírias tribais que são aliados de Assad iniciaram uma ofensiva contra os SDFs que são apoiados pelos EUA. A área dessa ofensiva é tomado por vários campos de petróleo.












Os russos tem despachado aeronaves de carga militar para a Síria e Irã sem pausa nesses últimos dias.

Israeli Commando Raid In Syria Sends A Message To Iran That Its Underground Bases Are Not Untouchable
The raid targeted a deep underground Iranian weapons facility and included grabbing large amounts of intelligence before blowing it up using planted charges.



srael destroyed a secretive missile production facility in northwest Syria last week in an attack that included inserting special operations forces by helicopter to retrieve equipment and documents, media outlets are reporting. The new details shed light on an attack initially described as only an airstrike. Not only did the raid strike at the heart of the Iranian military presence in Syria, but it also sent a clear message to Tehran that the Israel Defense Forces (IDF) can and will attack deep underground complexes with ground troops that it otherwise cannot destroy from the air.

The raid, which took place September 9, “obliterated” the facility, located in northwestern Syria near the Lebanese border, The New York Times reported, citing unnamed American and other Western officials. “A number of people” were killed at the site, those sources said. It is located about 140 miles north of Israel.

Ground forces were used in the attack “because of its complexity and to recover information from the secret weapons site, the officials said,” according to the Times. They added that there were no Israeli casualties.



The raid also included airstrikes on the sprawling site in Masyaf, which is tied to the Syrian Scientific Studies and Researchers Center (SSRC). Despite its name, the SSRC is actually a network of facilities across the country.

According to the Times, independent experts, Israeli officials, and the U.S. government have described the SSRC’s site in Masyaf “as a center of weapons research and development, aided by the country’s ally Iran. Chemical, biological and potentially nuclear weapons are developed there, as are missiles used by Hezbollah, the powerful Iran-backed militia group in Lebanon that is fighting Israel.”

The operation was carried out by the Israeli Air Force’s elite Shaldag special operations unit, according to Axios.

“The Israeli special unit surprised the Syrian guards at the facility and killed several of them during the raid, but no Iranians or Hezbollah militants were hurt,” Axios reported, citing anonymous sources. “The special forces used explosives they brought with them in order to blow up the underground facility, including sophisticated machinery, from inside, two sources said.”

Since 2017, Israeli airstrikes have targeted facilities at Masyaf multiple times. Between 2018 and 2022, an S-300 surface-to-air missile system Russia ostensibly gifted to the Syrian government helped guard the site.

“The Iranians began building the underground facility [at Masyaf] in coordination with Hezbollah and Syria in 2018 after a series of Israeli airstrikes destroyed most of the Iranian missile production infrastructure in Syria,” according to Axios’ report today.

...

https://www.twz.com/news-features/israe ... ntouchable

Coisas acontecendo aqui:

Depois de Bibi, ou chamando pelo seu nome mais convencional, Netanyahu, ameaçar a Síria e o Assad, por causa da sua indiferença com o corredor terrestre do Irã para o Líbano, nesse exato momento está ocorrendo uma série de ofensivas de grupos contra Assad para cortar o acesso sírio a rodovia M5, a rodovia que liga Damasco para Aleppo, parece que já cortaram a linha de comunicação em duas direções em diferentes pontos.


O momento não poderia ser mais oportuno, Hezbollah enfraquecido com um cessar-fogo em andamento, não poderá se recuperar durante o prazo de 60 dias, o que poderia botar ainda mais pressão em cima do grupo libanês em não apoiar decisivamente Assad na Síria, enquanto ainda se reconstitui, ou entra na Síria e não tenha tempo o suficiente para se recuperar do golpe sofrido por Israel, porque certamente após o prazo findo, Israel poderá atacar novamente, o prazo termina cinco dias após a posse de Trump.

Aliás, o SNA afirmou que se juntou ao HTS contra o governo sírio nessa ofensiva, além disso, parecem ter operadores F Esp ucranianos assim como terroristas da Al-Qaeda.

No final das contas, caindo Assad, o que seria da Síria? Um novo Califado do Estado Islâmico? Um novo Afeganistão? Não ficaria pior ainda para o Ocidente?

J.Ricardo escreveu: ↑Sex Nov 29, 2024 11:17 am No final das contas, caindo Assad, o que seria da Síria? Um novo Califado do Estado Islâmico? Um novo Afeganistão? Não ficaria pior ainda para o Ocidente?

Para o europeu comum o que pensa é que os Russos iriam perder uma base no mediterrânio e uma aliado. Já na Síria, tem várias facções a disputar o poder, tens o pessoal apoiado pela Rússia, tens o pessoal apoiado pela Turquia, tens o pessoal apoiado pelos EUA, etc.

Eu vejo mais uma guerra conduzia por Israel, EUA, OTAN (Turquia), avançar é uma coisa, cortar rodovias e tomar cidades, a questão é que o Irã e suas milícias não vão ficar olhando.

Saudações

cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Nov 29, 2024 1:51 pm

J.Ricardo escreveu: ↑Sex Nov 29, 2024 11:17 am No final das contas, caindo Assad, o que seria da Síria? Um novo Califado do Estado Islâmico? Um novo Afeganistão? Não ficaria pior ainda para o Ocidente?

Para o europeu comum o que pensa é que os Russos iriam perder uma base no mediterrânio e uma aliado. Já na Síria, tem várias facções a disputar o poder, tens o pessoal apoiado pela Rússia, tens o pessoal apoiado pela Turquia, tens o pessoal apoiado pelos EUA, etc.

O cidadão comum vai arrepiar o cabelos no fundinho vendo mais uma leva de imigrantes que tem o mesmo respeito de uma barata pela cultura européia...