henriquejr escreveu:Brasileiro escreveu:
Não vejo nenhum problema em se continuar apostando no Super Tucano. Claro que, de A-29, poderia sim haver uma versão 'pura' para treinamento T-29. Não é preciso voltar ao velho T-27.
Esta versão poderia ter alguns aviônicos, sensores e comunicações simplificados, um motor da família PT-6 menos potente, além da retirada das metralhadoras .50 das asas, junto com a manutenção de apenas 3 pontos duros prontos e não 5, um em cada asa.
A versão simplificada em si pode ser mais barata, mas só por ter de desenvolvê-la, já representaria um custo para a Embraer (alguns milhões de dólares) e talvez a Embraer tenha concluído que o investimento não compensaria.
abraços]
O plano inicial da Embraer, quando estava projetando o ALX, era justamente o desenvolvimento de um turboelice com duas versões: Uma de ataque (A-29A/B), com motorização de 1600SHP, e outra de treinamento avançado (AT-29), com motorização de 1200SHP. Com o transcorrer do programa, parece que a Embraer achou por bem manter apenas uma versão, utilizando como base a versão mais potente.
Os Super tucanos do Equador usam o motor PT-6A-68A (1,300 shp)
http://www.sipri.org/research/armaments ... t-2010.pdf
O EMB-312HJ era uma versão de treinamento bem mais avançado que o EMB-312A, mas a perda do JPATS e do contrato da OTAN (Canada) foi um duro golpe para EMBRAER que desistiu do modelo avançado de treinador EMB-312HJ.
Conveniently for Embraer, this development
coincided with the launch of the US
Air Force and Navy Joint Primary Aircraft
Training System (JPATS) competition.
Seeing its potential, Northrop and Embraer
agreed in 1992 to tender jointly a variant
for this tightly fought contest, so work
began on two prototypes. "One was an
operational version and one a training version,"
says Berto. "The operational aircraft
became the AL-X, and the trainer became
JPATS." The AL-X, or Avion Eeve X
(Ataque), was an easy spin-off from the
JPATS/EMB-312H studies and coalesced
around the Brazilian air force's growing
need for a light strike aircraft to meet the
SIVAM requirements. In parallel, the
Brazilian forces also needed a replacement
for the ageing EMB-326GB Xavante
weapons trainer, adding to the impetus
behind what Embraer had by now
redesignated the EMB-314 Super Tucano.
http://pt.scribd.com/doc/103175667/Norr ... ernational
"Two types of engine are offered for the Super Tucano: ALX aircraft are powered by the 1600 shp (1193 kW) Pratt & Whitne PT6A-68-3 with Full Authorty Digital Engine Control (FADEC), while the baseline EMB-314 has the 1300 shp (969 kW) PT6A-68A engine."
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![Imagem](http://s6.postimage.org/whl89waod/Defence_Review_Asia_DRA_Nov_2012_page_030.jpg)