Fórum Defesa Brasil

Sou veterano de Festa do Aspirantado. Quatro anos de cadete, outros quatro de “frango”, sempre com o quarto ano de Cavalaria, me fizeram íntimo dessa emoção, que todos, principalmente os futuros aspirantes, vivemos intensamente. Cheguei ao PTM para mais uma entrega de espadas, no último sábado. Já havia acompanhado, de perto, o Pres Rep,!em quatro outras oportunidades (Collor e Itamar). Era então adjunto da Casa Militar. De repente, as manifestações totalmente inéditas, vindas do imenso público presente, me transportaram à realidade. Dessa vez, eu era assessor direto de Jair Bolsonaro. Mais ainda, ele era o primeiro Presidente da República, militar, formado no nosso maior santuário. As perguntas seguintes me levaram a profundas reflexões:
- será que ele, Bolsonaro, tinha ideia da imensa responsabilidade dessa constatação?
- o que isso (ser cadete da AMAN) colocara na alma do novo Cmt Supremo das Forças Armadas?
- o que essa nova realidade significaria, daqui em diante, para o resgate histórico das FA, tão injustiçadas e vilipendiadas, ao longo de 54 anos?
Recordei nossa festa, nossos pais, parentes e amigos, vibrando com a nossa conquista.
O canto da Canção da Academia fez rolar no meu rosto, algumas lágrimas, até então, duramente contidas.
Lembrei, então, do que Bolsonaro já repetiu, para mim, inúmeras vezes: “- General, me ajude, eu não posso errar, senão perderemos a única chance de mudar o Brasil. Se a canalha voltar, nunca mais....”
Queria passar isso a vocês, meus irmãos de fé e de ofício. Durmo e acordo pensando nisso.
Rezem por nós. Que Deus nos ilumine. Estamos juntos.
Brasil acima de tudo!

Bolovo escreveu: ↑Seg Dez 03, 2018 1:39 am

knigh7 escreveu: ↑Dom Dez 02, 2018 10:43 pm Como é ruim essa vida de mito

Eu sou palmeirense e achei isso completamente ridículo.
O campeonato não tem nada a ver com ele.

knigh7 escreveu: ↑Seg Dez 03, 2018 1:48 am

Bolovo escreveu: ↑Seg Dez 03, 2018 1:39 am
Eu sou palmeirense e achei isso completamente ridículo.
O campeonato não tem nada a ver com ele.

Ele é palmeirense, Bolovo.

E gosta de assistir aos jogos do Vasco no RJ porque tambem é vascaino.

É que agora ele tem mais visibilidade.

Matheus escreveu: ↑Seg Dez 03, 2018 7:42 am Uai, Lula e a Arena Corinthians não tinha problema....

J.Ricardo escreveu: ↑Seg Dez 03, 2018 9:37 am O Lula nunca entregou taça mas junto com o bandido do Andreas entubaram um estádio caro e deixaram uma dívida dos infernos pro Corinthians pagar, tudo para gerar mais propina pro bolso deles.

knigh7 escreveu: ↑Sáb Dez 01, 2018 2:37 am

Marechal-do-ar escreveu: ↑Sáb Dez 01, 2018 2:35 am Como eu disse, isso é problema do Rio, mas tenho quase certeza que li "STJ" em uma das notícias, que é Tribunal Superior.

Se está no STJ, então o processo do Pezão já está na fase recursal.

Jornalismo não soube lidar com Bolsonaro porque perdeu a leitura da realidade, opina William Waack
Por Leandro Sarubo
William Waack disse, em entrevista ao canal Pingue-Pongue com Marcelo Bonfá, que os jornalistas não souberam lidar com o fenômeno Jair Bolsonaro porque perderam a capacidade de entender o público e compreender a realidade.

“As direções de jornalismo não souberam lidar com o fenômeno Bolsonaro. Não souberam lidar com Bolsonaro porque não souberam lidar com o público. Público esse que passou a ver os grandes conglomerados de comunicação como parte do sistema. O descrédito às instituições transbordou e se transformou numa perda de confiança naqueles que até aqui tinham sido os guardiões da chamada veracidade objetiva dos fatos. É este fenômeno que é perigoso, porque só a imprensa forte garante o funcionamento de uma democracia saudável”, explica.

Para o ex-âncora do “Jornal da Globo”, Jair Bolsonaro não representa um modo necessariamente novo de se fazer política, mas exerce um estilo de forte impacto junto às redações.

“Para jornalistas da minha geração era inimaginável que políticos percebessem que ir ao confronto com grandes conglomerados de comunicação lhes dava mais estatura, não menos estatura”, resume.

Chefe do GSI diz que Bolsonaro sofreu novas ameaças
Sérgio Etchegoyen, que chefia agência de inteligência do governo, não desfile em carro fechado na posse presidencial do dia 1

Tânia Monteiro e Mariana Haubert, O Estado de S.Paulo
03 Dezembro 2018 | 14h03

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, disse nesta segunda-feira, 3, que até 15 dias atrás, antes de entrar em licença, havia recebido a informação de que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, havia sofrido novas ameaças. Contudo, ele não citou a origem e nem o período no qual foram feitas.

"Eu posso te falar até 15 dias atrás. Houve, houve novas ameaças (contra o presidente eleito)", afirmou Etchegoyen após a cerimônia no Palácio do Planalto que celebrou os 80 Anos do Gabinete de Segurança Institucional.


De acordo com o ministro, ainda não há a definição se o presidente eleito irá ou não desfilar em carro aberto no dia da posse. Etchegoyen afirmou que as condições ainda estão sendo analisadas com a equipe de transição.

“A decisão será do presidente. Eu presidiria tudo com cautela. Nesse momento, eu tenho que me atualizar, porque passei fora duas semanas, mas eu recomendaria que todas as medidas tomadas fossem presididas por cautela”, disse.

Desde o ataque a Bolsonaro em setembro, a equipe de inteligência do governo monitora intensamente as ameaças ao presidente eleito. Durante a campanha, o futuro ministro do GSI, general Augusto Heleno, afirmou que havia ameças concretas de novos ataques contra Bolsonaro.

Na última quarta-feira, 28, um dos filhos do presidente eleito, o vereador Carlos Bolsonaro afirmou através das redes sociais que a morte do pai “não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto”. Bolsonaro também comentou a fala do filho, mas não citou a quem interessaria.

Efetivo. Segundo Etchegoyen, "certamente, a segurança do presidente eleito, na nova administração exigirá cuidados mais intensos e mais precisos" e isso, na sua avaliação, "poderá terá, como consequência", o aumento do efetivo do GSI.

"A segurança do presidente eleito exige mais cuidado? Certamente exige. Nós temos um presidente que sofreu um atentado, que vem sofrendo agressões frequentes, basta ver mídias sociais", declarou Etchegoyen ao informar que a atual coordenação de segurança de Bolsonaro e a equipe de transição estão em contato com a equipe do Planalto, "negociando as condições" para o trabalho, no dia da posse.

O ministro destacou, no entanto, que "a segurança sempre assessora" sugerindo as condições que consideram mais seguras, mas "a decisão será sempre do presidente da República". Em seguida, sugeriu que "todas as medidas tomadas sejam presididas por cautela".