TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Carlos Mathias]

Lamento muito dizer isso, lamento mesmo, mas acho que chegou a hora de acabar com esse espetáculo deprimente, esse monstro grotesco que é o FX-2.

Chamem a MB prá comprar caça para o Brasil.
Em seis meses tem um escolhido, contrato assinado, datas prontas e etc, tudo auditado pelo TCU, AGU, OAB, e o escambáu.

[Penguin]

Sobre o novo relatório final, com a nova "metodologia" colorida de apresentação:

http://panoramaglobal-estrategia.blogspot.com/

QUARTA-FEIRA, 6 DE JANEIRO DE 2010


F-X2
A FAB não apresentou um relatório conclusivo, mas preparou uma planilha onde os pontos altos e baixos de cada avião era representado por cores (azul, amarelo e vermelho). O Alto Comando da Aeronáutica não endossou um cheque em branco para a COPAC. Os quatro-estrelas colocaram um bocado de azul na linha do F/A-18E/F, considerado a pior proposta em termos de transferência de tecnologia. tornando-o a primeira escolha da Força. Em função desse ponto, Jobim devolveu o documento, pedindo que fosse refeito dentro dos parâmetros da Estratégia Nacional de Defesa, que privilegia o repotenciamento da indústria nacional.

A posição do Alto Comando embasa-se na enorme desconfiança entre os pilotos da FAB sobre projetos não prontos, um efeito colateral do Programa AMX, desenvolvido entre Itália e Brasil na década de 1980. Originalmente, a participação brasileira deveria custar US$ 800 milhões em valores de 1986. O preço saltou para US$ 3 bilhões. Houve apenas um ganho significativo para a Embraer nesse processo, o acesso ao uso de comandos eletrônicos (conhecido no jargão aeronáutico como fly by wire). Em compensação, a introdução do aparelho, um avião de ataque subsônico, causou um impacto considerável sobre o orçamento e a operacionalidade da Força.

Não há dúvidas sobre as vantagens técnicas do Rafale, mas o fator custo interfere, e muito, no processo. Os pacotes de preços mostrados pela Folha, no entanto, apresentam distorções. O Gripen NG não tem armamento incluído, o que falseia a comparação. Os valores limpos para as células são de US$ 50 milhões para o caça da SAAB, US$ 55 milhões para o Super Hornet e € 54 milhões para o avião francês. Com manutenção os valores sobem para US$ 70 milhões, US$ 80 milhões e € 74 milhões, respectivamente.

Há um porém: os suecos não podem garantir esses valores com apenas uma encomenda de 36 aviões e não transmitem confiança quando afirmam que vão adquirir um lote de 30 aparelhos se o Brasil confirmar a aquisição. Isso é visto com muita desconfiança no Palácio do Planalto, que preferia um sinal mais claro de Estocolmo, como uma opção prévia firmada antes da conclusão do projeto F-X2. Ou seja: o NG é visto como algo meio esotérico dentro da Aeronáutica e no meio político.

O programa corre o risco de melar e talvez vejamos mais compras de oportunidade num futuro próximo.
POSTADO POR PEDRO PAULO REZENDE ÀS 11:13

[orestespf]

Vamos assumir: caiu a casa de novo, mais oito anos pela frente...

Tomara que tenha internet no asilo onde vou estar quando a FAB anunciar um Super Tucano a jato como o nosso caça, lá por 2030...

Pai Dinah, inicialmente me desculpo por citar seu post, mas como temos liberdade para tal...

Bem, a tese da queda do FX-2 é pertinente sim, mas está longe de ser adequada. Se tem uma coisa que este governo parece não admitir é dar brecha para ser comparado com a oposição (leia-se gestão anterior). Se isto não é verdade para o governo como um todo, ao menos é verdade para o presidente Lula em particular, que claramente foi caçoado durante muito tempo por defender o M-2000 BR (quando não havia mais espaço pra isso) e por cancelar o FX-1 (e/ou FX-1,5) justificando o Fome Zero. Não sei se está disposto a pagar a mesma conta-podre duas vezes...

Qualquer um no lugar do presidente teria a vontade de chutar o pau da barraca e cancelar tudo, mas existe a questão da "vaidade", ou seja, não resolver o problema é ter a chance de entrar na história como aquele que não suportou pressão, aquele que não administrou crises, etc. Posso estar redondamente enganado, mas não me parece ser o perfil de nosso presidente.

Supondo que haja o desvario de se cancelar tudo, então pergunto: quem saria vencendo esta "guerra"? Lula que não é. Governo Lula que não é. O cancelamento favorece, sempre, os perdedores. Favorece sempre os que estão fora da disputa (por eliminação ou por não ter entrado nela). Favorece a oposição governista. Favorece aos potenciais e verdadeiros inimigos do Brasil.

Não devemos ecoar o som das trombetas do apocalipse, não devemos dizer que há crise, não devemos torcer pela crise, não devemos torcer pela existência do problema. Tudo isto contrapõe o próprio país (e não o governo em si, que fique claro; sem apologias; olhos no horizonte mais longínquo).

Por quê? Porque favorece àqueles que torcem para ter oportunidade de preencher este espaço que pode continuar existindo. Problemas quanto a isto? Não, claro que não, porém gerar tais oportunidades é continuar deixando o país desarmado, o que não interessa a nós, mas que agrada, agrada.

Vejo assim, o processo (compras militares polêmicas) deve ser longa mesmo, deve demorar, mas deve ser séria e não deve ceder à pressões. Claro, alguns cedem, mas isto não é problema, laranja podre pra fora do cesto. Ponto! O mais importante é que tal processo deve ter fim e não falo do fim que acaba antes de acabar, mas daquele que apresenta escolhas, mesmo que não sendo a mais adequada. É melhor recomeçar novo processo do que abortá-lo ad eternum.

Não me importa o caça escolhido, todos são ótimos, mas gostaria (o máximo que posso "exigir") que o processo termine ao "natural" (com um caça escolhido).


Forte abraço!!!





PS: o Fábio vai te ligar hora destas!

[Dieneces]

Mas você vai votar nela né Dieneces? Diz que sim vaiiiiii!

Vai que eu sei!!

Nem se ela se fantasiar de companheira Estela , Luíza ou Wanda , assaltar novamente um banco e me der toda a grana do roubo . Não voto no PT , jamais . Já enfrentei eles e suas milícias em várias oportunidades . Conheço seus métodos e suas peçonhas .

Mas são sempre brasileiros, então são irmãos né?

Devagar com a pregação anti-eles pois muitos não conseguem ver de forma clara as coisas, e poderia interpretar isso como ódio cego, e seguir o exemplo, sendo violento contra quem não gosta, que seja deste ou daquele partido.

Ser contra um ou outro é normal, mas odiar não.

Abraço.[/quote]QUEM FALOU EM ÓDIO? Minha questão com o PT É IDEOLÓGICA . Programática . O Mesmo vale para seus sicários do MST e seus aliados das FARC e Bolivarianos do FORO DE SÃO PAULO. O ódio atrapalha o enfrentamento .

[Carlos Mathias]

Mas Santiago, voltando à baixaria, vou destacar outra parte deste texto:

Há um porém: os suecos não podem garantir esses valores com apenas uma encomenda de 36 aviões e não transmitem confiança quando afirmam que vão adquirir um lote de 30 aparelhos se o Brasil confirmar a aquisição. Isso é visto com muita desconfiança no Palácio do Planalto, que preferia um sinal mais claro de Estocolmo, como uma opção prévia firmada antes da conclusão do projeto F-X2. Ou seja: o NG é visto como algo meio esotérico dentro da Aeronáutica e no meio político.

E agora?
É a FSP ou o Pepê que fala a verdade?
Ou ninguém sabe é de porra nenhuma mesmo?

[Penguin]

Sobre o novo relatório final, com a nova "metodologia" colorida de apresentação:

http://panoramaglobal-estrategia.blogspot.com/

QUARTA-FEIRA, 6 DE JANEIRO DE 2010


F-X2
A FAB não apresentou um relatório conclusivo, mas preparou uma planilha onde os pontos altos e baixos de cada avião era representado por cores (azul, amarelo e vermelho). O Alto Comando da Aeronáutica não endossou um cheque em branco para a COPAC. Os quatro-estrelas colocaram um bocado de azul na linha do F/A-18E/F, considerado a pior proposta em termos de transferência de tecnologia. tornando-o a primeira escolha da Força. Em função desse ponto, Jobim devolveu o documento, pedindo que fosse refeito dentro dos parâmetros da Estratégia Nacional de Defesa, que privilegia o repotenciamento da indústria nacional.

A posição do Alto Comando embasa-se na enorme desconfiança entre os pilotos da FAB sobre projetos não prontos, um efeito colateral do Programa AMX, desenvolvido entre Itália e Brasil na década de 1980. Originalmente, a participação brasileira deveria custar US$ 800 milhões em valores de 1986. O preço saltou para US$ 3 bilhões. Houve apenas um ganho significativo para a Embraer nesse processo, o acesso ao uso de comandos eletrônicos (conhecido no jargão aeronáutico como fly by wire). Em compensação, a introdução do aparelho, um avião de ataque subsônico, causou um impacto considerável sobre o orçamento e a operacionalidade da Força.

Não há dúvidas sobre as vantagens técnicas do Rafale, mas o fator custo interfere, e muito, no processo. Os pacotes de preços mostrados pela Folha, no entanto, apresentam distorções. O Gripen NG não tem armamento incluído, o que falseia a comparação. Os valores limpos para as células são de US$ 50 milhões para o caça da SAAB, US$ 55 milhões para o Super Hornet e € 54 milhões para o avião francês. Com manutenção os valores sobem para US$ 70 milhões, US$ 80 milhões e € 74 milhões, respectivamente.

Há um porém: os suecos não podem garantir esses valores com apenas uma encomenda de 36 aviões e não transmitem confiança quando afirmam que vão adquirir um lote de 30 aparelhos se o Brasil confirmar a aquisição. Isso é visto com muita desconfiança no Palácio do Planalto, que preferia um sinal mais claro de Estocolmo, como uma opção prévia firmada antes da conclusão do projeto F-X2. Ou seja: o NG é visto como algo meio esotérico dentro da Aeronáutica e no meio político.

O programa corre o risco de melar e talvez vejamos mais compras de oportunidade num futuro próximo.
POSTADO POR PEDRO PAULO REZENDE ÀS 11:13

05/01/2010 - 13h12
Brasil atinge, em 2009, o pior saldo comercial da história com os EUA

BRASÍLIA - O Brasil alcançou um recorde negativo no comércio com os Estados Unidos em 2009, segundo as estatísticas da balança comercial brasileira divulgadas ontem. As importações do país com origem nos EUA foram US$ 4,44 bilhões maiores que as exportações do Brasil aos americanos. O enorme saldo negativo alarmou o governo, que, agora, anuncia a determinação de fazer dos EUA uma prioridade da política de comércio exterior. Para isso, as autoridades brasileiras querem aproveitar a oferta do governo Obama, de um tratado de comércio e investimentos.

" Vamos investir muito no mercado americano neste ano, a queda foi muito grande " , reconheceu o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, ao anunciar os resultados da balança comercial, com uma queda, nas vendas brasileiras aos EUA, de 23% em dezembro e de 42,4% em todo ano, quando comparadas com igual período de 2008.

A queda foi mais pronunciada nas exportações de manufaturados de alto valor agregado, como aviões, autopeças, motores e compressores, além de calçados. No ano passado, o resultado total do comércio entre o Brasil e o mundo ficou abaixo do saldo de 2008, mas acima das previsões iniciais do mercado.

As exportações superaram em US$ 24,6 bilhões as importações, saldo apenas 1,4% abaixo do registrado no ano anterior, bem acima dos US$ 17 bilhões previstos no início de 2009.

A China, que importou quase US$ 20 bilhões em 2009, foi o único dos mercados importantes para o Brasil a aumentar as compras de produtos brasileiros: aumento de 57% só em dezembro (em relação a dezembro do ano anterior), e de 23% na média diária do ano, comparada com a de 2008.

O país passou os EUA como maior mercado para o Brasil, e, com este resultado, confirmou outra tendência que preocupa os especialistas: a perda progressiva de importância das importações de manufaturados em relação às vendas de básicos, absorvidos pelo mercado chinês. Em comparação com 2008, o comércio exterior brasileiro sofreu, em 2009, um tombo de 23,6%, com a queda das importações para três quartos do valor do ano anterior e redução de 22% nas exportações.

" Não temos ilusão de recuperar os níveis de 2008, mas acreditamos ser possível recuperar parte dessa queda " , disse Barral. Ele prevê um aumento de 10% das exportações em 2010, para US$ 168 milhões. Barral afirma que, apesar da queda, as vendas de manufaturados vêm se recuperando gradualmente, desde o início de 2009.

As exportações de produtos industrializados caíram mais fortemente que o total, 26,4%, principalmente devido à redução nas vendas dos produtos de maior valor, os manufaturados, que encolheram 27%. Para o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, os dados oficiais não captam toda a deterioração no valor agregado das exportações brasileiras, já que produtos industrializados, como etanol, açúcar refinado, celulose e suco de laranja, que entram nas estatísticas como manufaturados, são commodities, produtos indiferenciados, mais vulneráveis à competição e oscilações de preço no mercado global.

" Hoje, apenas 15% das exportações brasileiras são manufaturados de alto valor agregado; os outros 85% são quase totalmente commodities " , diz Augusto de Castro. Barral confirma a preocupação com a perda de fôlego dos manufaturados, e atribui a situação, em grande parte, à perda de competitividade em preço dos produtos brasileiros, devido à valorização do real em relação ao dólar, e aos custos sobre exportadores, como a cobrança indevida de impostos que não são restituídos, especialmente pelos governos estaduais.

" Em 2010, as exportações de manufaturados só vão se recuperar se conseguirmos recuperar mercados nos EUA e na América Latina " , insistiu Barral.

Na América Latina e Caribe, a queda nas exportações chegou a 32%. Barral não atribui a queda de 31% nas vendas à Argentina às medidas protecionistas do governo Cristina Kirchner que, segundo disse ao Valor, representam 14% do comércio com o país.

As medidas foram abrandadas no fim do ano, quando as autoridades argentinas falaram em reduzir a lista de produtos submetidos à licença prévia. A redução nas vendas de manufaturados está ligada à retração nas economias que servem de mercado ao Brasil, somada ao avanço de países asiáticos, com a perda de competitividade dos produtos brasileiros.

Barral criticou os governos estaduais pela retenção de créditos pelos impostos cobrados indevidamente dos exportadores. Segundo Barral, a União deve regulamentar, em breve, medidas do mecanismo de drawback, que isentam na origem os impostos dos insumos da produção, e negocia com os governos estaduais a extensão, para os Estados, de mecanismos como o drawback verde amarelo, que isenta de imposto insumos das indústrias voltadas à exportação.

Uma das prioridades brasileiras será desonerar as exportações para garantir preços competitivos, garante Barral, que costuma encontrar resistências no próprio governo para a eliminação de impostos. O governo se esforçará para divulgar mecanismos já existentes, que deixam de ser usados pelos exportadores por falta de informação, comunicou.

(Sergio Leo | Valor)

[Dieneces]

ESOTÉRICO é ótimo . O Pepê sempre criticou o NG , DESDE AQUELES TEMPOS EU JÁ PREVIA QUE ELE tinha qualidades .

[helio]

Amigos

Reafirmo que tudo isto poderia ser evitado se o Lula não tivesse anunciado em publico a sua preferencia pelo Rafale e que autorizou iniciar as negociações com a Dassault em setembro do ano passado.
Ele poderia simplesmente aguardar a conclusão do relatório da FAB(naquela época não estava ainda concluida) e pelo poder que lhe confere simplesmente escolher o favorito. Simples assim, não haveria nenhuma polemica.
Se ele agiu assim com a esperança de poder barganhar melhor com os franceses, não imaginava que este tema fosse virar uma discussão nacional. Hoje, os maiores jornais do país noticiaram na primeira página o assunto. O resultado é que virou tema corrente entre os politicos em Brasília, cada um emitindo as mais diversas opiniões.
Agora, qualquer que seja a decisão dele, terá que estar coberta de esclarecimentos .

Me surpreendeu hoje , quando saia do trabalho, fui abordado pelo porteiro que depois de ter ouvido falar do assunto, me perguntou:
-Hélio, não são 36 caças que o Brasil vai adquirir? Evitemos toda esta briga e vamos adquirir 12 de cada concorrente!

É impressionante como um tema que poderia muito bem ser decidido sem esta polemica toda (de ontem ,terça-feira para hoje já discutimos pelo menos 30 páginas) conseguiu virar o tema do dia no Brasil, assunto até de porteiro!

Um abraço

Hélio

[Penguin]

Amigos

Reafirmo que tudo isto poderia ser evitado se o Lula não tivesse anunciado em publico a sua preferencia pelo Rafale e que autorizou iniciar as negociações com a Dassault em setembro do ano passado.
Ele poderia simplesmente aguardar a conclusão do relatório da FAB(naquela época não estava ainda concluida) e pelo poder que lhe confere simplesmente escolher o favorito. Simples assim, não haveria nenhuma polemica.
Se ele agiu assim com a esperança de poder barganhar melhor com os franceses, não imaginava que este tema fosse virar uma discussão nacional. Hoje, os maiores jornais do país noticiaram na primeira página o assunto. O resultado é que virou tema corrente entre os politicos em Brasília, cada um emitindo as mais diversas opiniões.
Agora, qualquer que seja a decisão dele, terá que estar coberta de esclarecimentos .

Me surpreendeu hoje , quando saia do trabalho, fui abordado pelo porteiro que depois de ter ouvido falar do assunto, me perguntou:
-Hélio, não são 36 caças que o Brasil vai adquirir? Evitemos toda esta briga e vamos adquirir 12 de cada concorrente!

É impressionante como um tema que poderia muito bem ser decidido sem esta polemica toda (de ontem ,terça-feira para hoje já discutimos pelo menos 30 páginas) conseguiu virar o tema do dia no Brasil, assunto até de porteiro!

Um abraço

Hélio

Hélio,

Todo esse imbroglio consegui de forma inédita nesse país, fazer que pessoas que nunca tomaram conhecimento da temática relacionada a defesa e equipamentos militares passassem a comentar e dar pitacos sobre o F-X2! Tenho notado e vivenciado isso. Nunca antes na história desse País...

[]s

[marcelo l.]

Desculpem-me mas o f-x-2 é o processo de licitação com defesas mais apaixonadas da história, merecia uma placa por isso, mas tem coisa estranha, outro dia coloquei e o PRICK grifou que se não tem grana para Rafale não tem para nenhum...

Agora discutir como ficaria o Rafale ou qualquer dos caças com o orçamento da FAB do próximo ano é um argumento que no direito não cola, afinal algum deles estará disponivel próximo ano ou serão os Mirage e F-5?

Agora a questão do Sérgio Leo é o que pega...será que não melhor um caça barato...esperando nossos problemas na economia mundial, já que qualquer decisão do F-X-2 nessa altura do campeonato vai desagradar gregos e troianos.

[Dieneces]

O Pepê , sukhoista empedernido e tímido simpatizante rafalista , confirma números próximos aos da FSP , EM RELAÇÃO AOS PREÇOS DOS CAÇAS . A xepa era requentada . De quentinha .

vê acima, rush limbaugh palin fox news

dias atrás ele mesmo disse que o RAFALE CUSTAVA 64 MILHÕES DE EUROS .

[Carlos Mathias]

Orestes, é difícil discordar dos teu sempre exatos posts, mas...

As tripas estão expostas e eu mais do que ninguém aqui tentei evitar ao máximo a exposição dessas entranhas podres.
Mas não dá mais, não podemos mais apenas fingir que tudo está bem, não está.
O presidente se não queria ficar com cara de FHC, que desse murro na mesa e decidisse algo, ao invés de ficar vaselinando essa josta a anos.
Tava na cara que ia dar merda essa complacência com esses movimentos de bastidores, dentro do prório GF, inclusos MinDef e FAB. Bastaria uma ordem à ABIN e se caçava todo mundo que estivesse vazando isso e aquilo, quem estivesse chutando a canela dele por baixo da mesa de reuniões.

Mas ele quis negociar coisa que não se negocia, que é a hierarquia e a ordem num assunto dessa grandeza.

Mais do que infelizmente não estamos fazendo a crise, estamos apenas constatando que a carniça está fedendo demais agora.

Ah!
Cancelar não quer dizer não comprar nem abdicar da END e etc, muitíssimo pelo contrário.
Rito sumaríssimo em 2010 e seis meses depois essa merda tá resolvida, e porrada nos que se meterem na frente. Mas prá isso ele tem que abandonar o jeito amigo dele, tem que ser meio Putin.

Dúvidas? Perguntas?
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[Carlos Mathias]

Eu fico com o preço do JN, 70 milhs pro NG pelado.
Para o preço do Rafa, eu fico coma mídia francesa, 70 milhas também o Rafa-F3BR.

Tem prá todo gosto, é só escolher.
---------------------------------------X---------------------------

Vocês lembram que lá no início se dizia que ninguém teria condições de saber o preço ofertado à FAB e que só ela saberia? Lembram que a FAB era um túmulo?

Não haviam essas discussões sanitárias.

[Wardog]

Mas porque ninguém fala da manutenção?
Não conta?

[GDA_Fear]

"Amigos

Reafirmo que tudo isto poderia ser evitado se o Lula não tivesse anunciado em publico a sua preferencia pelo Rafale e que autorizou iniciar as negociações com a Dassault em setembro do ano passado.
Ele poderia simplesmente aguardar a conclusão do relatório da FAB(naquela época não estava ainda concluida) e pelo poder que lhe confere simplesmente escolher o favorito. Simples assim, não haveria nenhuma polemica.
Se ele agiu assim com a esperança de poder barganhar melhor com os franceses, não imaginava que este tema fosse virar uma discussão nacional. Hoje, os maiores jornais do país noticiaram na primeira página o assunto. O resultado é que virou tema corrente entre os politicos em Brasília, cada um emitindo as mais diversas opiniões.
Agora, qualquer que seja a decisão dele, terá que estar coberta de esclarecimentos."...


Um abraço

Hélio

Perfeito.