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Enviado: Qua Jul 25, 2007 4:11 pm
por rodrigo
Um avião a serviço da FAB (Força Aérea Brasileira) teve parte do revestimento externo de uma das turbinas solto em pleno vôo.
http://vcnog1.g1.globo.com/VCnoG1/0,,MU ... 91,00.html
Enviado: Qua Jul 25, 2007 4:12 pm
por Dieneces
Enviado: Qua Jul 25, 2007 4:16 pm
por Skyway
E aconteceu a mesma coisa hoje tambem com um....adivinhem? A320 da TAM.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/0 ... 966034.asp
Enviado: Qua Jul 25, 2007 5:28 pm
por Moccelin
Anunciado Nelson Jobin no Min. Defesa...
Enviado: Qua Jul 25, 2007 6:08 pm
por eu sou eu
estava assistindo o Datena, agora a pouco, e ele estava pedindo em favor da modernização das forças armadas
Enviado: Qua Jul 25, 2007 7:19 pm
por WalterGaudério
vilmarmoccelin escreveu:Anunciado Nelson Jobin no Min. Defesa...
Um gaúcho de Santa Maria no Comando do MD. Que este conterrãneo não me decepcione.
sds
Walter
Enviado: Qua Jul 25, 2007 7:46 pm
por Bárbara Leite
Nossa! Já estão na página 188 e eu não tinha visto....
Enviado: Qua Jul 25, 2007 8:18 pm
por pt
O problema é que este tópico não é adequado para discutir um tema.
Quase todos os temas poderiam ser discutidos num tópico chamado noticias.
Além do mais foi complicado chegar aqui vindo do tópico colocado em «Força Aérea» porque parece que quem usar o Mozila Firefox vai parar na página inicial do fórum e não chega a encontrar a discussão.
Enviado: Qua Jul 25, 2007 8:19 pm
por Bárbara Leite
Ahhh...Pois eu também não tinha achado isto aqui...Por isso criei outro tópico...
Enviado: Qua Jul 25, 2007 11:41 pm
por Paisano
Enviado: Qui Jul 26, 2007 4:50 pm
por Booz
DEFESA
Defesanet 26 Julho 2007
OESP 26 Julho 2007
Mudança na Caserna
Ato sem defesa
Pires não foi demitido por ter sido bom ministro ou não nem por ter ou não responsabilidade na crise
JANIO DE FREITAS
O discurso com que Lula selou a demissão de Waldir Pires e entregou o Ministério da Defesa a Nelson Jobim refletiu, antes de mais nada, a sua irrefutável necessidade de ver-se aceito por quem, desde que do alto nível da sociedade, lhe faça restrição aguda. No sentido político, foi um ato de pequenez moral.
"Nelson Jobim vai ser mais feliz do que Waldir", disse Lula, em razão de dois fatores. "Porque agora" - no quinto ano da sua Presidência - vamos fazer o que for preciso" (para tranqüilizar a sociedade brasileira, e tome de lengalenga). É a mesma bazófia que Lula iniciou, para uso e sobretudo abuso a cada aperto, em junho de 2003, ao proclamar o "início do espetáculo do crescimento" que sabia não estar nos propósitos do seu governo de programa servil.
Waldir Pires não foi demitido por ter ou não ter responsabilidade na crise da aviação; por ter sido bom ministro ou não nem por ter negadas ou liberadas as verbas para o Ministério da Defesa. Saiu porque Lula, a cada aperto, só é capaz de duas pretensas saídas: ou mais lances de politicagem ou os velhos bodes-expiatórios nos arranjos que dispensam, além de escrúpulos políticos, os escrúpulos pessoais.
O vice-presidente José Alencar ocupou sem exercer o cargo de ministro da Defesa, como antecessor de Waldir Pires. Apenas disfarçava o buraco, porque Lula não exercera a hombridade presidencial para manter um civil como verdadeiro e capaz ministro da Defesa, o embaixador José Viegas. Lula cedeu às resistências dos comandantes do Exército, da Aeronáutica e da Marinha. Mais que aos últimos, ao primeiro -aquele general Francisco Albuquerque notabilizado, entre outras obras equivalentes, pela carteira para embarcar com a mulher em avião da TAM, bravura a que deu, em seguida, explicações inverídicas.
Mas "Nelson Jobim vai ser mais feliz que Waldir" também porque, "agora, Paulo Bernardo e Mantega vão liberar o que for preciso". Apesar da retenção de verbas destinas pelo Orçamento ao Ministério da Defesa, não é, no entanto, da falta de verbas que decorre a crise da aviação.
Dinheiro tem faltado, sim, para a sempre pretendida aquisição de armamentos e para aumento da tropa. Falta, portanto, cujo dano alegado é, no mínimo, discutível. Além de advir, também, de outra conduta anã do governo Lula: a concorrência para a compra de caças novos da FAB, por exemplo, não foi consumada porque, na impossibilidade de derrubar a proposta comercial e as qualidades do avião russo, Lula preferiu ceder à pressão dos EUA contra a compra. História que tem até um outro lado interessante, explicável pelas relações muito amigas de Lula com a Embraer, contratada para reformar os nossos velhos caças franceses.
Já que as coisas de governo pertencem ao ramo das bazófias, o aspecto pessoal fica resolvido. Ou parece, o que Lula verá na hora da sucessão. Nelson Jobim antecipou sua saída do Supremo Tribunal Federal, por limite de idade, para uma candidatura tão negada por ele quanto óbvia aos olhos de todos. O seu PMDB, porém, não se seduziu pela idéia de um candidato à Presidência, contra a reeleição de Lula, com a aura de magistrado, ex-presidente do Supremo, velha liderança no Congresso.
A alternativa já estava encaminhada: Nelson Jobim como vice na chapa de Lula, dentro da aliança PT-PMDB. Parte da imprensa até contribuiu, com aquele noticiário típico: Lula não está satisfeito com fulano, Lula prefere que fulano tome a iniciativa de sair, ou de desistir, a plantação de sempre. Mas Lula, que jamais gostou de sombras animadas à sua volta, queria mesmo o desambicioso José Alencar.
Nelson Jobim ficou ao relento. Com o humor, em relação a Lula, fácil de imaginar. Para solucionar esses desagrados de parte a parte é que existe o governo no Brasil. E já está em campo um pretenso candidato a presidir esse governo.
Enviado: Sáb Jul 28, 2007 2:48 pm
por Penguin
EUA vão armar aliados no Oriente Médio para fazer frente ao IrãGoverno vai propor na próxima semana, ao Congresso, a venda de armas à Arábia Saudita e a mais cinco países
http://www.estadao.com.br/internacional ... 6296,0.htmEfe
WASHINGTON - O governo do presidente George W. Bush, está disposto a entregar grandes cargas de armamento avançado a seus aliados no Oriente Médio, inclusive a Arábia Saudita, para fazer frente ao crescente poderio militar do regime xiita no Irã, segundo os jornais The New York Times e Washington Post.
Citando "funcionários de alto nível", os dois jornais afirmaram neste sábado, 28, que o governo vai propor na próxima semana ao Congresso a venda de armas à Arábia Saudita e outros cinco países que integram o Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico, no valor de US$ 20 bilhões.
Ao mesmo tempo, segundo o Washington Post, a ajuda militar a Israel e Egito aumentará nos próximos 10 anos, chegando a US$ 30,4 bilhões para Israel e US$ 13 bilhões para o Egito.
O New York Times disse que o valor da ajuda militar proposta para Israel supera em US$ 9,1 bilhões (43%) o da última década.
Um "alto funcionário" explicou ao jornal que era preciso substituir o material bélico gasto no conflito contra o Hezbollah, há um ano, no sul do Líbano. Além disso, Israel precisa manter a vantagem em armamento avançado sobre seus vizinhos.
As fontes dos dois jornais afirmaram que o propósito geral da iniciativa era resistir ao poder e à influência do Irã no Oriente Médio.Os funcionários consultados pelo Post disseram que "o fim comum dos acordos de ajuda militar e das vendas de armas é reforçar os países pró-ocidentais contra o Irã, num momento em que o regime de linha dura iraniano procura estender seu poder".
Capacidade Militar
Para evitar o início de uma corrida armamentista no Oriente Médio, funcionários dos departamentos de Estado e de Defesa insistiram, em declarações ao Times, que "o acordo sobre armas em grande medida é uma resposta à melhora na capacidade militar do Irã e ao seu programa nuclear".
As propostas serão anunciadas na segunda-feira, segundo o Washington Post. No mesmo dia, a secretária de Estado, Condoleezza Rice, e o secretário de Defesa, Robert Gates, iniciarão uma visita de três dias à região.
Além da Arábia Saudita, as ofertas de armas poderão beneficiar Barein, Kuwait, Omã, Catar e Emirados Árabes Unidos. Os EUA vão oferecer principalmente sistemas de defesa aérea e antimísseis, e equipamentos mais avançados para as Marinhas e Forças Aéreas, segundo o New York Times.
O jornal informou ainda que Israel pediu aos EUA que não vendam à Arábia Saudita bombas guiadas por satélite, que poderiam ser lançadas contra o território israelense.
Em resposta, Washington prometeu impor a Riad restrições sobre o posicionamento das armas guiadas por satélite.
A iniciativa, segundo os analistas dos dois jornais, será polêmica. A previsão é de resistências no Congresso. O argumento da Casa Branca será de que muitos países árabes já estão negociando com outros possíveis fornecedores.
Enviado: Dom Jul 29, 2007 7:12 pm
por César
EUA vão armar aliados no Oriente Médio para fazer frente ao Irã
Já vi esse filme antes, na década de 80.
Abraços
César
Enviado: Dom Jul 29, 2007 7:21 pm
por soultrain
Pensei exactamente o mesmo, César.
Enviado: Dom Jul 29, 2007 7:54 pm
por luisabs
Confesso que não esta claro para mim, se trata-se de:
entrega
venda
ajuda militar
oferta
Bem que o Brasil poderia seguir o exemplo e armar (vender armamento) alguns paises da AS, em face de alguma ameaça externa, aliás essa ameaça pode pode ser até o Chavez! Que acham?