Super Tucano News

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Super Tucano News

#2791 Mensagem por Lywis » Seg Out 22, 2012 5:34 pm

Carlos Lima escreveu:Ficou lindona essa camuflagem :D

[]s
CB_Lima
Concordo, acho que os Líbios terão um padrão parecido.




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BrasilPotência
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Re: Super Tucano News

#2792 Mensagem por BrasilPotência » Seg Out 22, 2012 6:09 pm

Sem duvidas o nosso ST é um sucesso de vendas, e se a parceria com a boeing nos sistemas de armas se concretizarem, vai vender muitoooo ainda. :wink:




Editado pela última vez por BrasilPotência em Ter Out 23, 2012 11:30 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Super Tucano News

#2793 Mensagem por dafranca » Seg Out 22, 2012 11:46 pm

It was bound to happen sooner of later, but Raytheon has done it. It's called the WiPack and enables an aircraft not integrated with a GPS, for example, to perfectly well use an Enhanced Paveway, and Raytheon proved the point with a Super Tucano. Basically, the cockpit screen is wired to a transmitter which "hooks up to a bluetooth" fixed at the back of the weapon - no extra wires needed through the wing. As a Raytheon official explained "you punch the co-ordinates on the display which downloads them to the weapon, as well as other parameters such as attack profiles"

Read more: http://www.readperiodicals.com/201204/2 ... z2A5AUBvnJ


Seria possível equipar o EMB-314 com WiPack, para apontantar via lazer e direcionar via bluetooth bombas Mk82 com kits Paveway lançada pelos EMB-312F da Mauritania?




Editado pela última vez por dafranca em Ter Out 23, 2012 12:15 am, em um total de 1 vez.
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Re: Super Tucano News

#2794 Mensagem por WalterGaudério » Seg Out 22, 2012 11:56 pm

dafranca escreveu:It was bound to happen sooner of later, but Raytheon has done it. It's called the WiPack and enables an aircraft not integrated with a GPS, for example, to perfectly well use an Enhanced Paveway, and Raytheon proved the point with a Super Tucano. Basically, the cockpit screen is wired to a transmitter which "hooks up to a bluetooth" fixed at the back of the weapon - no extra wires needed through the wing. As a Raytheon official explained "you punch the co-ordinates on the display which downloads them to the weapon, as well as other parameters such as attack profiles"

Read more: http://www.readperiodicals.com/201204/2 ... z2A5AUBvnJ


Seria possível equipar o EMB-314 com WiPack, para direcionar via bluetooth kits Paveway carregadas pelos EMB-312F da Mauritania?
Sim. E tem empresa nacional que já pensou nisso a cerca da três anos atrás. [005] e as bombas são nossas 8-] :wink:




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Super Tucano News

#2795 Mensagem por Brasileiro » Ter Out 23, 2012 12:10 am

Não é a SMKB a nossa bluetooth-bomb?



abraços]




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Re: Super Tucano News

#2796 Mensagem por dafranca » Ter Out 23, 2012 12:20 am

WalterGaudério escreveu:
dafranca escreveu:It was bound to happen sooner of later, but Raytheon has done it. It's called the WiPack and enables an aircraft not integrated with a GPS, for example, to perfectly well use an Enhanced Paveway, and Raytheon proved the point with a Super Tucano. Basically, the cockpit screen is wired to a transmitter which "hooks up to a bluetooth" fixed at the back of the weapon - no extra wires needed through the wing. As a Raytheon official explained "you punch the co-ordinates on the display which downloads them to the weapon, as well as other parameters such as attack profiles"

Read more: http://www.readperiodicals.com/201204/2 ... z2A5AUBvnJ


Seria possível equipar o EMB-314 com WiPack, para direcionar via bluetooth kits Paveway carregadas pelos EMB-312F da Mauritania?
Sim. E tem empresa nacional que já pensou nisso a cerca da três anos atrás. [005] e as bombas são nossas 8-] :wink:
Acauan não são designadas via laser.




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Re: Super Tucano News

#2797 Mensagem por Brasileiro » Ter Out 23, 2012 12:31 am

dafranca escreveu:
WalterGaudério escreveu: Sim. E tem empresa nacional que já pensou nisso a cerca da três anos atrás. [005] e as bombas são nossas 8-] :wink:
Acauan não são designadas via laser.
Mas poderiam ser. Acredito que não seja assim algo que já não esteja dominado ou fácil de ser dominada pelas nossas empresas.
Só o que eu não sei é se haveria disposição das mesmas em desenvolver sem ter muita certeza se iriam vender bem.
De qualquer forma, acho que já passou da hora de vendermos não só o avião, mas o kit completo, com armamento inteligente e tudo mais. No tópico "Avibras" eu propus desenvolvermos um míssil semelhante ao Griffin, que já faz parte do kit da Beechkraft de turboélice de ataque leve.



abraços]




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Re: Super Tucano News

#2798 Mensagem por Alcantara » Ter Out 23, 2012 11:39 am

WalterGaudério escreveu:
dafranca escreveu:It was bound to happen sooner of later, but Raytheon has done it. It's called the WiPack and enables an aircraft not integrated with a GPS, for example, to perfectly well use an Enhanced Paveway, and Raytheon proved the point with a Super Tucano. Basically, the cockpit screen is wired to a transmitter which "hooks up to a bluetooth" fixed at the back of the weapon - no extra wires needed through the wing. As a Raytheon official explained "you punch the co-ordinates on the display which downloads them to the weapon, as well as other parameters such as attack profiles"

Read more: http://www.readperiodicals.com/201204/2 ... z2A5AUBvnJ


Seria possível equipar o EMB-314 com WiPack, para direcionar via bluetooth kits Paveway carregadas pelos EMB-312F da Mauritania?
Sim. E tem empresa nacional que já pensou nisso a cerca da três anos atrás. [005] e as bombas são nossas 8-] :wink:
Brasileiro escreveu:Não é a SMKB a nossa bluetooth-bomb?

abraços]
Exatamente, Brasileiro! [082]



IAE realiza ensaios em primeira bomba guiada nacional
26 de julho de 2010, em Indústria Aeroespacial, Sistemas de Armas, por Wiltgen.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/07/SBMK83_AF-1_02-580x435.jpg

O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), através de sua Divisão de Aerodinâmica, trabalha nos ensaios e na análise da primeira bomba guiada brasileira, denominada SMKB, um projeto desenvolvido pela empresa nacional Britanite-BSD em parceria com a Mectron e a Força Aérea Brasileira.
O artefato militar apresentado pelas empresas brasileiras na LAAD 2009 utiliza um kit de guiagem para ser acoplado a bombas não guiadas (“bombas burras”) Mk-82 (500 lbs) e Mk-83 (1.000 lbs), podendo ser lançado a altitudes superiores a 10 km, com um alcance entre 16 e 40 km e CEP de 6 metros máximo.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/07/Bomb_7.jpg

O primeiro kit brasileiro de guiamento para bombas de queda livre é orientado tanto para o sistema de posicionamento GPS americano quanto para o Glonass russo, garantindo a precisão de alvo durante o dia ou à noite, nas mais adversas condições atmosféricas. Um desenvolvimento realizado pela parceira Mectron, escolhida pela expertise em sistemas de guiagem.

No projeto de cabeça de guiamento para as bombas SMKB-82 e 83 (já acopladas aos kits), uma peculiaridade garante a total independência do artefato em relação à aeronave. É o sistema de comunicação wireless, dispensando cabos e fios para a conexão, além de modificações eletrônicas que possam provocar interferências. O controle da bomba é realizado pelo próprio piloto, com um micro computador dedicado e desenvolvido pela Britanite-BSD/Mectron.

Toda futura negociação para exportação dessa nova arma passará pela autorização do governo brasileiro, por meio do Departamento de Política Nacional de Exportação de Material de Emprego Militar (PNEMEM), órgão do Comércio de Relações Exteriores.

Os estudos de integração deste armamento são realizados pelo IAE por meio de análise aeroelástica, enquanto ensaios aerodinâmicos, em túnel de vento, obtêm as propriedades aerodinâmicas que serão úteis ao controle geral do equipamento. Os ensaios de separação serão realizados pelo Grupo Especial de Ensaio em Voo (GEEV), organização militar pertencente, assim como o IAE, ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos.

Segundo Antônio Nogueira Cândido, Gerente de Suporte Comercial da Divisão Aeroespacial da empresa Britanite-BSD, a empresa parte para o desenvolvimento dessa mais alta tecnologia utilizando recursos próprios e recebendo total apoio da Força Aérea Brasileira. A FAB deverá ser o primeiro cliente de um pré-lote previsto para janeiro do próximo ano.

A unidade de Sistema de Defesa, Britanite-BSD, localizada na região metropolitana de Curitiba, será transferida para o Vale do Paraíba, em uma área capaz de oferecer maiores facilidades para esse tipo de atividade e mais próxima à mão de obra especializada do DCTA.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/07/SBMK83_AF-1-580x435.jpg



http://www.aereo.jor.br/2010/07/26/iae- ... -nacional/




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Re: Super Tucano News

#2799 Mensagem por Carlos Lima » Ter Out 23, 2012 7:43 pm

Bom... na realidade isso não está operacional ainda :( .

É só mais um mock up pendurado nas asas de um avião. :(

Acho que operacional só as israelenses que os Am-X usam.

[]s
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Re: Super Tucano News

#2800 Mensagem por irlan » Ter Out 23, 2012 9:01 pm

E as mk-82 com guiagem a laser?, já estão funcionando?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Super Tucano News

#2801 Mensagem por WalterGaudério » Ter Out 23, 2012 11:28 pm

dafranca escreveu:
WalterGaudério escreveu: Sim. E tem empresa nacional que já pensou nisso a cerca da três anos atrás. [005] e as bombas são nossas 8-] :wink:
Acauan não são designadas via laser.
Na versão atual não. Na versão em desenvolvimento sim.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

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Re: Super Tucano News

#2802 Mensagem por denilson » Qua Out 24, 2012 9:45 am

WalterGaudério escreveu:
dafranca escreveu: Acauan não são designadas via laser.
Na versão atual não. Na versão em desenvolvimento sim.
Dúvida, elas serão de guiagem dupla ou apenas a laser ou GPS?
Imagino que guiagem dupla teria (não estou pensando no custo apesar de que o custo pode nem ser tão impeditivo) várias utilidades, por exemplo lançamento standoff e guiagem final a laser (por operador em terra). Ou na impossibilidade de utilização de todos os sistemas de posicionamento (por interferência ou outro), poder utilizar o laser. Poder mudar a missão em voo, diminuição da cadeia logística...




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Re: Super Tucano News

#2803 Mensagem por sapao » Qua Out 24, 2012 9:55 pm

O lançamento stand=off de bombas a laser é complicado porque a chance de ela ficar fora do cone de alcance é grande, então tem que ser bem pesado na hora do planejamento.
O dualidade é bem interessante, porque a laser tem problemas devido a visibilidade (camadas de nuvem podem inviabilizar o lançamento) enquanto o GPS tem essa capacidade autonoma DESDE o sinal esteja disponivel.

Eu so não entendi parte de mudança de missão em vôo, já que seriam dois sistemas em uma bomba. Se tem bomba, a missão é a mesma!

Talvez o que mude seja o peril de emprego, não?




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Super Tucano News

#2804 Mensagem por denilson » Qui Out 25, 2012 11:56 am

sapao escreveu:O lançamento stand=off de bombas a laser é complicado porque a chance de ela ficar fora do cone de alcance é grande, então tem que ser bem pesado na hora do planejamento.
O dualidade é bem interessante, porque a laser tem problemas devido a visibilidade (camadas de nuvem podem inviabilizar o lançamento) enquanto o GPS tem essa capacidade autonoma DESDE o sinal esteja disponivel.

Eu so não entendi parte de mudança de missão em vôo, já que seriam dois sistemas em uma bomba. Se tem bomba, a missão é a mesma!

Talvez o que mude seja o peril de emprego, não?
Na boa, é a ultima vez que respondo algo por deficiência de interpretação de testo, ou deficiência de escrita minha.
Bomba com sistema de guiagem dual = guiamento GPS/laser (para este caso específico), para lançamento standoff (guiagem intermediária por GPS) e guiagem final laser (um dos motivos pode ser a incapacidade de se obter uma coordenada do alvo e isso pode ocorrer por várias causas). Para evitar as defesas inimigas a bomba é lançada a uma distância próxima ao limite de utilização do armamento e é guiada por GPS ou até mesmo inercial (eu não tinha pensado nisso antes) até uma coordenada próxima do alvo (essa coordenada pode ser inferida por diversos meios como: cartas topográficas, um gps da equipe avançada, google earth, astrolabio, etc...), ai para acertar a paleta esquerda do cusco rengo, um operador aponta o laser para o alvo e pronto.
A mudança de missão em voo pode ocorrer também por vários motivos, um deles pode ser o aparecimento de um alvo de grande valor que deve ser atacado o quanto antes, ai uma aeronave em curso para atacar um alvo de menor valor, pode ter seu alvo mudado em voo e ser enviada para atacar o alvo de grande valor (e utilizar lazer ou GPS dependendo do caso). Isso é flexibilidade. A implantação desse sistema, ou não, pode se dar por vários motivos, um deles pode ser o custo impeditivo ou alguma questão técnica.
Eu acredito mais que a não implementação desse sistema (caso ocorra) tenha mais a ver com mercado, para que eu vou fazer um sistema que diminua minha possibilidade de vendas, já que um sistema dual fatalmente diminuiria a necessidade de bombas em estoque.
Uma outra visão pode ser, compre o meu sistema, porque com ele tu pode diminuir a quantidade a ser comprada, pois ele apresenta uma maior flexibilidade de emprego, e assim aumentar o numero de clientes.

Agora surgiu uma grande dúvida, qual sistema seria mais caro para esse caso, o guiamento inercial ou o Triplo SPG (GPS, Glonas e Galileo)???




Editado pela última vez por denilson em Qui Out 25, 2012 2:24 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Super Tucano News

#2805 Mensagem por sapao » Qui Out 25, 2012 12:44 pm

Na boa, é a ultima vez que respondo algo por deficiência de interpretação de testo, bomba dual = guiamento GPS/laser, para lançamento standoff (guiagem intermediária por GPS) e guiagem final laser (um dos motivos pode ser a incapacidade de se obter uma coordenada do alvo e isso pode ocorrer por várias causas).
Sapão escreveu: Para simplificar algo complicado, uma bomba guiada tem um envelope de emprego que determina um cone de lançamento para atingir determinado alvo. Isso porque ela nada mais é que um planador; se estiver fora do cone ela simplesmente vai estolar e/ou não vai ter razão de planeio para alcançar o alvo.
Uma bomba com 2 tipos de guiamento teria exatamente o perfil de uso CONTRARIO ao que você citou: primeiro a guiagem por laser que é mais precisa e em caso de falha dessa uma por GPS como backup. Primeiro mais preciso e depois o menos preciso, sempre.
Porque se eu NÃO tenho as coordenadas do alvo, de que me adianta um GPS?
Posso fazer um lançamento em stand-off em determinada direção e vai dar o mesmo resultado.


A mudança de missão em voo pode ocorrer também por vários motivos, um deles pode ser o aparecimento de um alvo de grande valor que deve ser atacado o quanto antes, ai uma aeronave em curso para atacar um alvo de menor valor, pode ter seu alvo mudado em voo e ser enviada para atacar o alvo de grande valor (e utilizar lazer ou GPS dependendo do caso). Isso é flexibilidade.
Sapão escreveu: Segundo a FAB, no manual que está aqui mesmo no DB, Flexibilidade é a capacidade de mudar de MISSÃO durante o vôo. Por exemplo de uma missão de Interdição para uma de Defesa Aerea.
Sair para um missão de emprego de bombas e mudar o ALVO, não requer flexibilidade e sim coordenação.


A implantação desse sistema, ou não, pode se dar por vários motivos, um deles pode ser o custo impeditivo ou alguma questão técnica.
Eu acredito mais que a não implementação desse sistema (caso ocorra) tenha mais a ver com mercado, para que eu vou fazer um sistema que diminua minha possibilidade de vendas, já que um sistema dual fatalmente diminuiria a necessidade de bombas em estoque.
Uma outra visão pode ser, compre o meu sistema, porque com ele tu pode diminuir a quantidade a ser comprada, pois ele apresenta uma maior flexibilidade de emprego, e assim aumentar o numero de clientes.
Sapão escreveu: Você está tendo um pensamento de mercado comum de acesso a todos, como se fosse um produto de prateleira.
Está esquecendo que os custos envolvidos vão muito além de apenas comprar o Kit.
Tem que haver equipamento para guia-lo, integração de sse equipamento com a sua plataforma de lançamento, integração do kit com a sua munição, treinamento e desenvolvimento de Doutrina para isso.
E ela não visa substituir o armamento não-guiado, até porque com outros sistemas embarcados a capacidade de acerto desse tipo de munição é alta.
Ela é um complemento, pelo menos nos preços e tecnologias atuais.




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Se não agora, quando?”[/justificar]
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