Re: NOTÍCIAS
Enviado: Sáb Fev 07, 2015 8:42 pm
O AMX não é o avião ideal para LIFT.
olha que em 1o de abril acontece cada coisa...general-lee escreveu:FCarvalho escreveu:Eu vou achar muito engraçado se qualquer dia desses, numa bela manhã qualquer, nós acordarmos e darmos de cara com a seguinte notícia:
Argentina compra 48 caças J-31 da China, junto com produção sob licença para a FAA.
Carvalho! Primeiro de Abril ainda ta longe vei! kkkkkk
Mas o que estou dizendo é exatamente o contrário. Para treinamento de conversão, não precisamos de LIFT, esse é o ponto que estou tentando colocar.Bolovo escreveu:O AMX não é o avião ideal para LIFT.
Sim, mas não como LIFT, mas um treinador a jato avançado.FCarvalho escreveu:Um bom lift básico para o Brasil seria o M-345.
abs.
Antonov vai trocar a Ucrânia por Ilhéus
http://www.aereo.jor.br/2015/02/08/anto ... /#comments
Vostok_Antonov_An-38_Galkin
ClippingNEWS-PAOleksander Kiva, vice-presidente da Antonov Company, a fábrica de aviões Antonov, da Ucrânia, vai desembarcar em Salvador na próxima semana para assinar o protocolo de intenções com o governo baiano para instalar-se na Zona de Processamento e Exportação (ZPE) de Ilhéus. As conversas já aconteceram com o governador Rui Costa, que delegou os secretários João Leão (Planejamento) e James Correia (Indústria e Comércio) para arrematar os ajustes finais.
A Antonov vai fabricar inicialmente aviões AN 38-100, de 27 lugares, mas também fabrica hoje o bombardeio Sukhoi, um supersônico militar com capacidade para carregar oito mísseis. No caso, a ideia não é abrir uma filial brasileira e sim transferir a fábrica da Ucrânia para cá. A empresa virá trazendo para cá toda a tecnologia.
A aproximação com o Brasil se deu por conta das brigas entre a Ucrânia e a Rússia. Ou seja, lá o espaço ficou curto.
Vantagem baiana – Minas Gerais está querendo levar a Antonov para lá. Ilhéus está na vantagem: tem projetados porto e aeroporto e já em andamento a ferrovia.
Produção – Fundada em 1946 por Oleg Antonov, a Antonov já construiu mais de 22 mil unidades de cem tipos diferentes de aviões: de guerra, transporte de passageiros e usos diversos. Tem mais de 12 mil funcionários e está em 76 países.
ZPE em janeiro – Criada há 17 anos, a ZPE de Ilhéus tem prazo para começar a funcionar: janeiro de 2016. Otávio Pimentel, presidente da ZPE, diz que há várias empresas interessadas, mas pedem sigilo até assinarem o protocolo de intenções.
– Está tudo caminhando bem.
FONTE: atarde.uol.com.br / Coluna Tempo Presente
Juarez, boa noite.juarez castro escreveu:A FAB se ressente até hoje por não possuir uma aeronave de transição operacional a reação, horas vitais e preciosas dos esquadrões de F 5 estão sendo gastas em longas e caras conversões operacionais que poderiam ser em muito realizadas por uma aeronave a reação de baixo de custo operacional.
Grande abraço
Em princípio não é para vender o avião no Brasil, mas no mundo.Energys escreveu:Sobre a Antonov no Brasil, lembro-me de quando os holandeses quiseram implantar em Goiás a "Fokker ao contrário" (Rekkof) em 2011. Um fiasco.
Existe mercado para aviões da classe do AN-38 no Brasil? Tenho minhas dúvidas.
Aliás, acordo desse tipo e porte com a Ucrânia é prenúncio de fracasso.
Att.
É mesmo dizem que ter uma linha de produção aqui é um desafio homéricoLeandroGCard escreveu:Em princípio não é para vender o avião no Brasil, mas no mundo.Energys escreveu:Sobre a Antonov no Brasil, lembro-me de quando os holandeses quiseram implantar em Goiás a "Fokker ao contrário" (Rekkof) em 2011. Um fiasco.
Existe mercado para aviões da classe do AN-38 no Brasil? Tenho minhas dúvidas.
Aliás, acordo desse tipo e porte com a Ucrânia é prenúncio de fracasso.
Att.
Pelo que entendi a ideia seria justamente fugir da Ucrânia (já prevendo um governo anti-russo no futuro?) e ir para algum país com um mínimo de tradição na área aeronáutica e que não tenha problemas em vender aviões no mercado mundial ocidental, mas que ao mesmo tempo não fique tão sujeito à pressões americanas como os países europeus. O Brasil se encaixa no perfil. Agora, se vai dar certo, aí é outra história. Quero ver quando os russos chegarem aqui e perceberem a zona que é este país....
Leandro G. Card
Depende da condição em que o país estiver. Os alemães fizeram muito isso após a Primeira Guerra Mundial. E eles podem manter a engenharia lá, e trazer só a linha de montagem. Tem um monte de multinacionais que faz exatamente isso.Boss escreveu:A questão é que a Antonov é estatal. Não tem sentido uma estatal "fugir" para outro país.