Fórum Defesa Brasil

Luís Henrique escreveu:E saiu matéria também dizendo que a China poderia oferecer o FC-1 ou o J-10 para a Argentina.

Sei lá,

Para a Argentina eu acredito mais em J-7 ou J-8 retirados do inventário da PLAAF conforme forem sendo substituídos pelo J-10. Já seria uma enorme evolução com relação aos A-4 de hoje.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Luís Henrique escreveu:E saiu matéria também dizendo que a China poderia oferecer o FC-1 ou o J-10 para a Argentina.

Sei lá,

Para a Argentina eu acredito mais em J-7 ou J-8 retirados do inventário da PLAAF conforme forem sendo substituídos pelo J-10. Já seria uma enorme evolução com relação aos A-4 de hoje.


Leandro G. Card

Você não gosta mesmo dos argentinos, né?

Eu acho que o melhor seria o J-10 mas se a China se recusar ou se a Argentina não tiver dinheiro ai vai de JF-17.

Pelo que divulgam na internet o valor de um JF-17 fica entre U$ 15 e U$ 20 mi.

A França acaba de oferecer para a Colômbia 18 Mirage 2000-5F por U$ 500 mi. O que da um valor unitário de U$ 27,77 mi

Se a Argentina não tiver dinheiro para comprar o JF-17 ou quiser algo mais barato, ai é melhor fechar as portas mesmo e operar apenas turboélices.

LeandroGCard escreveu:

Luís Henrique escreveu:E saiu matéria também dizendo que a China poderia oferecer o FC-1 ou o J-10 para a Argentina.

Sei lá,

Para a Argentina eu acredito mais em J-7 ou J-8 retirados do inventário da PLAAF conforme forem sendo substituídos pelo J-10. Já seria uma enorme evolução com relação aos A-4 de hoje.


Leandro G. Card

Nâo. É J 10 ou JF 17. Com mais chances para o primeiro, dadas as duvidas sobre o processo de homologação do Thunder.

Veremos se os argentinos aceitam pagar um valor a mais para que caças chineses tenham mais características ocidentais quanto estão acostumados.

Difícil que no quesito aviões de combate saia algo.

Att.

J-10 na Argentina seria sensacional, heim? Apesar de acreditar mais no JF-17.

As aviação de caça argentina atualmente é um marasmo. Os deltas em Tandil são todos completamente obsoletos, os Skyhawks em Vila Reynolds estão parados e os SUE da Armada estão desatualizados. E tudo isso apoiado por um apenas um KC-130 de reabastecimento e nenhum AEW. E nem vou falar dos maravilhosos Pucarás e Pampas.

Mas se a China está entrando com tudo na Argentina, não duvido num esquadrão de J-10 em Tandil no lugar dos Mirages e Fingers.

Não é questão de levantar dúvidas, mas já circula informações que é exigência dos argentinos que possíveis aviões de combate sejam "ocidentalizados" para seu emprego. Nada demais, mas existem custos relacionados. Vão aceitar bancar?

A maior dúvida que há é se um acordo nestes termos se concretaria antes do fim do atual governo central do país, e, mais que isso, se manteria de pé com o futuro governo.

Att.

Energys escreveu:Não é questão de levantar dúvidas, mas já circula informações que é exigência dos argentinos que possíveis aviões de combate sejam "ocidentalizados" para seu emprego. Nada demais, mas existem custos relacionados. Vão aceitar bancar?

A maior dúvida que há é se um acordo nestes termos se concretaria antes do fim do atual governo central do país, e, mais que isso, se manteria de pé com o futuro governo.

Att.

Não acho que o valor suba de forma assustadora para um caça que já deve custar cerca de U$ 40 mi a unidade.

As mudanças seriam mais de nomenclaturas. Um custo alto existiria se as modificações fossem em outras áreas, como radar, computadores, motor ou diferenças substanciais na estrutura.
Ao que parece os argentinos não querem nada disto. Querem um J-10 com as capacidades normais, apenas com nomenclaturas no padrão ocidental.

Luís Henrique escreveu:Não acho que o valor suba de forma assustadora para um caça que já deve custar cerca de U$ 40 mi a unidade.

As mudanças seriam mais de nomenclaturas. Um custo alto existiria se as modificações fossem em outras áreas, como radar, computadores, motor ou diferenças substanciais na estrutura.
Ao que parece os argentinos não querem nada disto. Querem um J-10 com as capacidades normais, apenas com nomenclaturas no padrão ocidental.

O sinal pedido aos argentinos pelos israelenses pelos Kfir foi de 50 milhões de dólares. Refugaram.

Existe financiamento, mas...

Nomenclatura ocidental ("ocidentalização" como eu disse) exige mudanças de softwares e adaptação em interface de sistemas. Um exemplo é que os chineses usam o sistema métrico em seus jatos de combate, fora do atual padrão das aviações militares ocidentais. Não é nada de outro mundo, mas não é nada trivial que se faça de hoje para amanhã, e custa uma grana sim e eles vão cobrar. Chineses não têm nada de caridosos.

Att.

F-16 iraquianos treinando no Arizona. Vídeo legal. Vão precisar muito deles lá no Iraque.

http://www.youtube.com/watch?v=A21KrM9exDs

Ainda bem que os argentinos não compraram o Kfir...

Acho que por mais que ainda tenham que ser adaptados, como diz o poeta:

A melhor marca de carro é "zero KM"!

Caso optem pelo JF-17, esses já estão "ocidentalizados".

[]s
CB_Lima

Bolovo escreveu:F-16 iraquianos treinando no Arizona. Vídeo legal. Vão precisar muito deles lá no Iraque.

http://www.youtube.com/watch?v=A21KrM9exDs

Vão fazer boa companhia aos M2k-9 e os S Tucanos!

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:

Bolovo escreveu:F-16 iraquianos treinando no Arizona. Vídeo legal. Vão precisar muito deles lá no Iraque.

http://www.youtube.com/watch?v=A21KrM9exDs

Vão fazer boa companhia aos M2k-9 e os S Tucanos!

[]s
CB_Lima

Tem que ver se o EAU vai fazer essa doação que falaram mesmo. Tem ainda os 24 T-50IQ que vai ser o LIFT iraquiano. E li ontem, em algum site, que o Iraque cancelou a compra dos L-159 ALCA da Rep Checa. E como estão comprando bastante equipamento russo (Mi-35, Mi-28, Pantsir etc), cogita-se a vinda de MiG-29M2, MiG-35 ou até mesmo Su-35, afinal os F-16 são bem limitados em superioridade aérea (AIM-9L/M e AIM-7). Mas acredito que só veremos essa notícia quando a situação atual do país melhorar e melhorar bastante.

Bolovo escreveu:

Carlos Lima escreveu: Vão fazer boa companhia aos M2k-9 e os S Tucanos!

[]s
CB_Lima

Tem que ver se o EAU vai fazer essa doação que falaram mesmo. Tem ainda os 24 T-50IQ que vai ser o LIFT iraquiano. E li ontem, em algum site, que o Iraque cancelou a compra dos L-159 ALCA da Rep Checa. E como estão comprando bastante equipamento russo (Mi-35, Mi-28, Pantsir etc), cogita-se a vinda de MiG-29M2, MiG-35 ou até mesmo Su-35, afinal os F-16 são bem limitados em superioridade aérea (AIM-9L/M e AIM-7). Mas acredito que só veremos essa notícia quando a situação atual do país melhorar e melhorar bastante.

Sim... a prioridade deles é apoio aéreo aproximado... (Su-25, Mi-28, S Tucanos, etc).


[]s
CB_Lima

El 'póker de ases' de los mejores aviones de ataque a tierra.


Pese a que la mayoría de fuerzas aéreas centran su atención en los cazas furtivos y bombarderos, los aviones de ataque a tierra siguen cumpliendo misiones de combate. La mayoría de las fuerzas aéreas en el mundo se centran en el desarrollo de cazas supersónicos furtivos y de bombarderos basados en tecnologías de alta precisión, incluso bombarderos no tripulados. Aunque la función de aviones de ataque a tierra ha quedado en muchos casos obsoleta, en varias partes del globo estos aparatos siguen cumpliendo tareas de combate. El portal 'The National Interest' presenta una lista de los cinco aviones de ataque a tierra más destacados hoy en día.

Fairchild Republic A-10


El A-10, apodado 'jabalí', fue diseñado en los años 60 con la función de apoyo aéreo cercano. El avión, según Robert Farley, profesor de la Escuela de Diplomacia y Comercio Internacional Patterson y colaborador de 'The National Interest', "fue construido alrededor de un cañón pesado especializado en destrucción de tanques soviéticos". El A-10 completó con éxito sus tareas en Irak y Afganistán y recientemente ha sido utilizado contra el Estado Islámico. Su fuerte estructura puede sobrevivir a impactos directos de proyectiles de hasta 23 mm tanto de tipo perforante como de alto explosivo. Aunque el A-10 puede portar un gran carga lanzable externa, su arma principal integrada es el cañón rotativo GAU-8/A Avenger, con siete cañones de calibre 30 mm.

En cuanto al armamento externo, el A-10 usa habitualmente el misil aire-superficie AGM-65 Maverick, con diferentes variaciones para guiado electro-óptico (por TV) o por infrarrojos. El Maverick permite atacar objetivos a mucha más distancia que el cañón, por lo que es más seguro en presencia de sistemas antiaéreos modernos. Los Thunderbolt II también suelen llevar un contenedor de contramedidas electrónicas (ECM) ALQ-131 bajo una de las alas y un par de misiles aire-aire AIM-9 Sidewinder bajo la otra para defensa propia.

Sujoi Su-25


Como el A-10, el Su-25 es lento, pero bien armado y capaz de portar mucha munición. En 2014 el Gobierno iraní suministró una parte de sus Su-25 a Irak para asistirlo en la lucha contra el Estado Islámico. Es un avión de ataque a tierra de peso medio, bimotor y alas rectas altas, con grandes estabilizadores y frenos de aire, para tener un mejor rendimiento en vuelo a media y baja altitud, donde el aire es más denso, húmedo y pesado, para misiones de penetración profunda dentro de territorio enemigo y ataque naval, con vuelos rasantes sobre el mar.

Está equipado con blindaje en la cabina de mando, la parte baja del fuselaje central y los costados de los motores, para poder resistir el impacto de armas y municiones ligeras disparadas desde tierra, tiene gran capacidad de transporte de armas, bombas de caída libre, bombas de precisión GPS y láser, lanzamiento de cohetes, misiles navales "Aire-superficie" y tanques de combustible externos. El Su-25 está fuertemente armado, con un cañón Gsh-30-2 de 30 mm y puede llevar una carga máxima en armas de más de 4.000 kg. en pilones de carga bajo las alas.

Embraer Super Tucano


Este avión brasileño fue diseñado con el doble objetivo de atacar blancos en tierra y de patrullar, lo que, según Farley, lo convierte en "un medio perfecto para combatir insurgentes", pues es capaz de perseguir y atacar enemigos y de "patrullar el área hasta que la tarea no sea cumplida". Si Colombia utiliza los Tucanos para luchar contra las FARC, la República Dominicana los dirige contra transportes de drogas, mientras que Indonesia combate a los piratas. Tiene una cabina moderna con instrumentos de navegación digitales y una computadora de batalla, para lanzar bombas guiadas por láser, bombas convencionales de caída libre y cohetes.

Lockheed Martin AC-130 Spectre
AC-130

El AC-130 es una modificación armada del avión de transporte C-130 Hercules diseñada durante el inicio de la guerra de Vietnam. Debido a su baja velocidad no tuvo mucho éxito en las misiones de combate aéreo, aunque sigue demostrando su eficacia en los ataques a tierra. El avión puede "aniquilar todo lo que se mueve" y rodear el área "sin fin".

Textron Scorpion


El 'Scorpion', de la empresa estadounidense Textron, nunca ha sido utilizado en combate, aunque, según Farley, puede convertirse en un avión militar. Este reactor subsónico es capaz de llevar armas pesadas y está dotado de aviónica moderna, lo que podría incrementar su eficacia. Farley cree que debido al creciente coste de los cazas furtivos y bombarderos, el 'Scorpion', junto a otros aviones de ataque a tierra, podrían gozar de una alta demanda. (Jesús.R.G.)

Só resta China e Rússia para a Argentina ,optaria por uns MIG-29 modernizados ....