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[mmatuso]

Lembre-se da frase:"A América não é dos latinos americanos".

[kirk]

EUA e Otan estão em seus direitos de definir os caças, armamentos e quem vai usar o que na América latina.

Onde já se viu esse povo querer ser independente e decidir o próprio futuro, estão achando que moram aonde?

Fica cada vez mais claro a assertividade dos requisitos da FAB/Copac que exigiu no FX-2 a questão dos códigos fonte e total domínio do sistema de armas da aeronave e full manutenção.

Fica a cada dia mais claro a assertividade da ESCOLHA da FAB/Copac onde nenhum gringo poderá dizer que armas podemos ou não usar, como deverá ser a integração e capacidades de nosso Radar ou quais sensores teremos integrados em nossa aeronave de combate ... aliás, nem gringos, nem russos, nem mesmo franceses vão poder sequer opinar sobre as armas que iremos integrar.

Infelizmente quando digo que a opção que nos proporciona maior independência é a opção vencedora, leio um monte de posts falando de motor, componente, blá, blá, blá ... a FAB sempre soube o que queria e ainda bem que não sucumbiu aos devaneios ...

[kirk]

Lembre-se da frase:"A América não é dos latinos americanos".

Não se esqueça, quanto mais restrições vierem F-16 melhor pra nós brasileiros que vamos lotar a América Latina de Gripens, E-99s, KC-390 ... assim como já o fizemos com AT-27 e AT-29 ...

[Carlos Lima]

Quando eu vejo o %%%%% Americano/OTAN no Gripen, eu honestamente não acredito que fizemos a melhor escolha (sob o prisma do que acontece com o Chile).

[]s
CB_Lima

[Bolovo]

EUA e Otan estão em seus direitos de definir os caças, armamentos e quem vai usar o que na América latina.

Onde já se viu esse povo querer ser independente e decidir o próprio futuro, estão achando que moram aonde?

Fica cada vez mais claro a assertividade dos requisitos da FAB/Copac que exigiu no FX-2 a questão dos códigos fonte e total domínio do sistema de armas da aeronave e full manutenção.

Fica a cada dia mais claro a assertividade da ESCOLHA da FAB/Copac onde nenhum gringo poderá dizer que armas podemos ou não usar, como deverá ser a integração e capacidades de nosso Radar ou quais sensores teremos integrados em nossa aeronave de combate ... aliás, nem gringos, nem russos, nem mesmo franceses vão poder sequer opinar sobre as armas que iremos integrar.

Infelizmente quando digo que a opção que nos proporciona maior independência é a opção vencedora, leio um monte de posts falando de motor, componente, blá, blá, blá ... a FAB sempre soube o que queria e ainda bem que não sucumbiu aos devaneios ...

Tô vendo.É uma visão de futuro impressionante. Uma Força Aérea que em 2015 está modernizando F-5. Parabéns FAB!

[kirk]

Quando eu vejo o %%%%% Americano/OTAN no Gripen, eu honestamente não acredito que fizemos a melhor escolha (sob o prisma do que acontece com o Chile).

[]s
CB_Lima

E o que seria melhor Lima ???

[kirk]

Fica cada vez mais claro a assertividade dos requisitos da FAB/Copac que exigiu no FX-2 a questão dos códigos fonte e total domínio do sistema de armas da aeronave e full manutenção.

Fica a cada dia mais claro a assertividade da ESCOLHA da FAB/Copac onde nenhum gringo poderá dizer que armas podemos ou não usar, como deverá ser a integração e capacidades de nosso Radar ou quais sensores teremos integrados em nossa aeronave de combate ... aliás, nem gringos, nem russos, nem mesmo franceses vão poder sequer opinar sobre as armas que iremos integrar.

Infelizmente quando digo que a opção que nos proporciona maior independência é a opção vencedora, leio um monte de posts falando de motor, componente, blá, blá, blá ... a FAB sempre soube o que queria e ainda bem que não sucumbiu aos devaneios ...

Tô vendo.É uma visão de futuro impressionante. Uma Força Aérea que em 2015 está modernizando F-5. Parabéns FAB!

Parabenize os governantes ... a FAB modernizou F-5s por pura incompetência dos "lideres" desse País, de FHC até o final do último Gov de Dilma, passando por sua majestade Lula, o prezado deveria agradecer que os Homens de sua Força Aérea tivessem competência para transformar aviões dos anos 70s, com radares, misseis BVR, enfim, nos proporcionar o mínimo de capacidade de defesa.

Parabéns FAB, não colega ... parabéns governantes ...

[joao fernando]

Ué e o Rafale naquele 7 de setembro?

Não era pro Saito ter abraçado e já era?

[kirk]

Ué e o Rafale naquele 7 de setembro?

Não era pro Saito ter abraçado e já era?

Estaríamos até hoje negociando a tal ToT "irrestrita" e isso somente atrasaria ainda mais a acertada decisão pelo Gripen ...

Como eu disse antes a FAB e o Saito não sucumbiram aos devaneios da dupla dinâmica NJ X Lula ... ainda bem !

[J.Ricardo]

Embora seja um grande fã do Rafale, concordo com o Kirk, acho que estaríamos até hj brigando por códigos fontes, TOTs e afins... o exemplo da Índia esta bem claro, os franceses jogaram fora os ensinamentos adquiridos nas vendas do M-III e 2000... o negócio deles é venda de "prateleira"...

[Carlos Lima]

Sera? O caso da India e' bem diferente... Nao so pelo número da aeronaves envolvidas como tambem as empresas envolvidas.

[]s
CB

[mmatuso]

Se o foco era TOT esse pensamento é completamente equivocado, comprar um caça mais dependente ainda nem de 1 empresa, mas de terceira e quartas empresas.

Pensando assim era mais fácil comprar de prateleira porque não teria problema de negociar TOT nenhum e chegaria semana que vem.

[Bolovo]

Se o foco era TOT esse pensamento é completamente equivocado, comprar um caça mais dependente ainda nem de 1 empresa, mas de terceira e quartas empresas.

Pensando assim era mais fácil comprar de prateleira porque não teria problema de negociar TOT nenhum e chegaria semana que vem.

Pois é. O argumento não se sustenta.

[Túlio]

Se o foco era TOT esse pensamento é completamente equivocado, comprar um caça mais dependente ainda nem de 1 empresa, mas de terceira e quartas empresas.

Pensando assim era mais fácil comprar de prateleira porque não teria problema de negociar TOT nenhum e chegaria semana que vem.

Pois é. O argumento não se sustenta.

Sei lá eu, creio que depende do tipo de TT que nos interessa. Como o caso é com a EMBRAER, acho que o mais importante mesmo é aerodinâmica supersônica, materiais e integração de sistemas, visto que é o modelo de negócio da empresa. Os mesmos que se ufanam com o KC390 deveriam pensar melhor antes de descer o porrete no Gripen: é a cara da EMBRAER!

Não? Basta botar as bandeirinhas e vai ter mais do que o próprio Gripen. Turbinas R&R, peças e partes do mundo todo.

E nem falei no maior argumento para vender o Super Tucano à USAF para repassar ao Afeganistão. Atenção, não inventei: "ELE (ST) JÁ É DE 70% A 80% AMERICANO", afirmação feita durante o affair com a Hawker (AT-6)...

Como ficamos? A EMBRAER claramente desenvolve e monta aeronaves - todas as que fabrica - com a maioria dos insumos provenientes do exterior. Até aí é legal, tri & quetales. Mas basta entrar o Gripen na jogada e, mesmo sendo feito "à moda EMBRAER", NÃO PRESTA, vai entender...

[Marechal-do-ar]

Tendo o desenho e o código fonte o resto se da um jeito, no caso do Gripen o único ponto a mais que acho que merecia mais atenção é a turbina, já que hoje só americanos e russos fabricam turbinas com as características que o Gripen exige.