Fórum Defesa Brasil

juarez castro escreveu:

Carlos Lima escreveu:Mas será que o EC-725 não cumpre a missão mesmo? Ele está sendo usado por um montão de gente, continua vendendo e você conversa com quem opera e mesmo com quem não opera mas convive com ele e todo mundo está feliz (e não estou nem falando de Brasil... estou falando do pessoal aqui de ribá e os 'vizinhos' e aliados).

Fui a mais de uma vez em eventos do pessoal da Cav. Aérea aqui e o povo fala bem do heli... sejam os Marines, seja o povo do US Army (por exemplo).

Agora no Brasil (nos Fóruns de Internet) ele não presta... é o único lugar aonde eu leio isso.

[]s
CB_Lima

Lima,eu acho que tu estás um problema de visão, explico:

Aonde eu citei o EC 725???

Grande abraço

Rafale na Índia: MD indiano diz que Dassault tem que atender às cláusulas do RFP

DECLARAÇÃO DO MINISTRO DA DEFESA DA ÍNDIA, MANOHAR PARRIKAR, OCORRE EM MEIO A VISITA DO SECRETÁRIO DE DEFESA INDIANO À FRANÇA
-
Na segunda-feira, 12 de janeiro, a Índia deixou claro à França que esta deve aderir às condições especificadas na concorrência original do projeto MMRCA (avião de combate multitarefa de porte médio), ainda que o secretário de defesa R K Mathur tenha se deslocado a Paris em meio às negociações travadas do grande contrato para 126 caças Rafale, estimado em 20 bilhões de dólares. As informações são do jornal Times of India.

MD da Índia Manohar Parrikar - foto via Times of IndiaO ministro da Defesa da Índia, Manohar Parrikar, disse para um canal de televisão: “As cláusulas do RFP (Pedido de Proposta) precisam ser atendidas… elas não podem ser diluídas”. Ele também colocou de lado qualquer reviravolta em relação a caças que foram eliminados da concorrência MMRCA, acrescentando: “Como pode um outro avião ser considerado quando o L-1 (proposta de menor valor, no caso a do caça francês Dassault Rafale) foi determinado.”

Como o Times of India já havia noticiado, a finalização do complexo projeto MMRCA tem se mantido travada por praticamente um ano devido à recusa da fabricante francesa Dassault Aviation dar garantias para os 108 caças Rafale que serão construídos na Índia pela HAL (Hindustan Aeronautics Ltd) com transferência de tecnologia, após ser feita a entrega diretamente da França, “de prateleira” (off the shelf), de 18 jatos à Força Aérea Indiana.


Além dessa recusa em se responsabilizar quanto a problemas ou cronogramas de produção para os jatos a serem feitos na Índia, o Ministério da Defesa indiano está aborrecido com as tentativas da Dassault de “mudar a linha de preço” que levou à seleção do Rafale como L1 frente ao outro finalista, o Eurofighter Typhoon, há três anos.

Fontes disseram que o secretário Mathur, numa visita de dois dias à França, discutirá uma ampla gama de assuntos, incluindo a necessidade da Dassault seguir as cláusulas e condições estabelecidas no RFP da concorrência, de agosto de 2007.

A Índia quer dar mais uma chance ao projeto MMRCA antes que o primeiro-ministro Narendra Modi visite a França e a Alemanha em abril. Se a Dassault não honrar os compromissos que fez em suas ofertas submetidas após o RFP, não deverá restar à Índia outra opção senão cancelar o MMRCA completamente, mesmo após ter investido quase uma década no processo de seleção.


FONTE : The Times of India (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
http://www.aereo.jor.br/2015/01/13/rafa ... as-do-rfp/

Carlos Lima escreveu:

juarez castro escreveu: Lima,eu acho que tu estás um problema de visão, explico:

Aonde eu citei o EC 725???

Grande abraço

Verdade você não citou o EC-725... então qual outro projeto aeronáutico atual teria esse tipo de 'problema'?

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:Mas entao Juarez se vc nao estava Se referindo ao EC, a qual compra voce estava Se referindo?

[]s
CB

kirk escreveu:Campanha Institucional da FAB – “Construindo o Futuro”

http://www.youtube.com/watch?v=bd7n-h_CfVQ#t=39

Em 2015, a Força Aérea Brasileira (FAB) quer se aproximar ainda mais de você que nos assiste, acompanha o nosso trabalho ou é um amante da aviação. Nada mais justo que compartilhar a nossa Campanha Institucional 2015, denominada “Construindo o Futuro”, que vai contar um pouco dos nossos planos e metas futuras.

http://www.defesaaereanaval.com.br/camp ... -o-futuro/

----------------


Oficiales de la Fuerza Aérea de Chile aconsejan a la Fuerza Aérea de Colombia no comprar aviones F16 de segunda mano
VIERNES 16 DE ENERO DE 2015 08:18

(defensa.com) Interesada en adquirir aviones Lockheed Martin F16 (de la trancha C/D) para complementar la flota de aviones IAI kfir que recientemente fueron repotenciados y debido a los problemas técnicos que estos han tenido, con la caída de 4 unidades activas y una en fase de entrega, la Fuerza Aérea Colombiana (FAC) ha decidido estudiar y aplicar las experiencias de varios usuarios de F16, visitando para ello las bases donde estos están desplegados.

La Fuerza Aérea Chilena –FACh-, ha sido uno de los destinos de los oficiales comisionados para este fin y según defensa.com  ha podido constatar, la FACh le habría recomendado a sus homólogos colombianos considerar todas las variables posibles si se deciden en un futuro a comprar aviones F16 de segunda mano debido a algunos problemas técnicos que ha tenido la flota adquirida por Chile a los Países Bajos en 2005, constituida por 18 unidades del F16 MLU M2 (11 F-16AM y 7 F-16BM) y , en 2008, 18 unidades más del F16 MLU M4.

De hecho, y al parecer, la FACh le ha hecho saber a la FAC, que su programa de modernización de aviones F16, que acomete ENAER bajo la supervisión de la empresa Holandesa “Daedalus” en el marco del programa “Pacer Amstel”, que busca estandarizar todos los aviones al nivel Tape 4, ha presentado inconvenientes y su costo ha sido mayor al inicialmente establecido, lo que se suma a los inconvenientes de tener tres versiones diferentes de este avión, teniendo en cuenta que también cuentan con cazas F16 Block 50/52 nuevos.

En el pasado, el mayor Henk Effing, oficial de la Real Fuerza Aérea Holandesa, señaló que los aviones F16 vendidos a Chile sufrieron algunos cambios antes de ser entregados, indicando que  “Incluso fueron cambiadas piezas de primera mano por piezas antiguas y en mal estado”; también sostuvo que, “Los EEUU dieron el permiso con la condición de que cierto número de cambios se hacieran al software de la aeronave, configuración del radar, cableado y cockpit; se removió la capacidad de disparar misiles aire-aire de guía por radar AIM-120 AMRAAM y armas antirradiación, como el Shrike y el Harm”. (Carlos Vanegas,  corresponsal de grupo Edefa en Colombia)

Knight escreveu:Depois dessa... se os AIM-120 AMRAAM foram ou não entregues, é um discussão menor.

mmatuso escreveu:EUA e Otan estão em seus direitos de definir os caças, armamentos e quem vai usar o que na América latina.

Onde já se viu esse povo querer ser independente e decidir o próprio futuro, estão achando que moram aonde?

mmatuso escreveu:EUA e Otan estão em seus direitos de definir os caças, armamentos e quem vai usar o que na América latina.

Onde já se viu esse povo querer ser independente e decidir o próprio futuro, estão achando que moram aonde?