Fórum Defesa Brasil

O EB poderia aproveitar e trazer pelos menos 3 a 4 helicopteros pesado tipo Chinokk CH-46.

Nas buenas, acho que nada mais pode me deixar surpreso, em se tratando de nossas FFAA. O EB resolve iniciar a operação de aeronaves de asa fixa e já larga com um tranqueira cara pra burro na operação (são duas turbinas de quase 1500 hp) e Deus ajude quando faltar peça. A alternativa? Ir buscar na Polônia um treco que ninguém conhece direito e, portanto, tem na Logística uma enorme incógnita. Vai vendo...

IMHO, por que diabos não fazem o que qualquer pessoa normal faria e começam com Grand Caravan ou meu preferido, o Super Cargomaster (com aquele baita "porta-mala" embaixo), que aliás foi o modelo a partir do qual foi desenvolvido o GC? É uma só turbina e com menos de 700 hp, peça a gente encontra até na farmácia (e baratas, porque ainda estão em produção e já venderam uns 1500 exemplares, para uso Civil e Militar), cabe em qualquer cantinho de hangar e tem até versão anfíbia, POWS!!!

Não é à toa que o chamam de "4 x 4 do ar" ou algo assim, o bicho é pau pra toda obra, fácil de tocar e manutenir e eu aposto que com a hora de voo de UM SÓ Sherpa ou PZL se pode voar uns QUATRO GCs ou CMs e ainda sobra troco. Mas não, o EB sabe mais que todo mundo e vai embarcar naquela tranqueira, boa sorte pros coitados sobre quem sempre recaem as consequências das "escolhas geniais"...

Esse PZL polaco não é uma cópia dos Antonov, e a PZL foi comprada pela Sikorsky ainda por cima?? Porra!!!! Isso atende os sonhos eróticos de todo mundo, avião Comunazz fabricado pelos Uzamericanu malvadu, se botar umas Tv de led israeli ainda por cima fica perfeito, tão esperando o quê?? Pindura dois mísseis nas asas e ainda vira um caça.

Túlio escreveu:Nas buenas, acho que nada mais pode me deixar surpreso, em se tratando de nossas FFAA. O EB resolve iniciar a operação de aeronaves de asa fixa e já larga com um tranqueira cara pra burro na operação (são duas turbinas de quase 1500 hp) e Deus ajude quando faltar peça. A alternativa? Ir buscar na Polônia um treco que ninguém conhece direito e, portanto, tem na Logística uma enorme incógnita. Vai vendo...

Túlio tu fizeste confusão, este ai ´um Shorts 330, fabricado na Irlanda, como anv comercial e vendida ao US Army versão cargo militar. Fora fabricados trezentos e poucos se eu não estou enganado, quanto a peças, sim, se não contratarem uma logística adequada vai dar merd.....

IMHO, por que diabos não fazem o que qualquer pessoa normal faria e começam com Grand Caravan ou meu preferido, o Super Cargomaster (com aquele baita "porta-mala" embaixo), que aliás foi o modelo a partir do qual foi desenvolvido o GC? É uma só turbina e com menos de 700 hp, peça a gente encontra até na farmácia (e baratas, porque ainda estão em produção e já venderam uns 1500 exemplares, para uso Civil e Militar), cabe em qualquer cantinho de hangar e tem até versão anfíbia, POWS!!!

É o que eu acho que o EB deveria começar, inclusive sem precisar criar doutrina de operação e mamnutenção porque os bota preta já voaram nos Gran Caravan da FAB.

Não é à toa que o chamam de "4 x 4 do ar" ou algo assim, o bicho é pau pra toda obra, fácil de tocar e manutenir e eu aposto que com a hora de voo de UM SÓ Sherpa ou PZL se pode voar uns QUATRO GCs ou CMs e ainda sobra troco. Mas não, o EB sabe mais que todo mundo e vai embarcar naquela tranqueira, boa sorte pros coitados sobre quem sempre recaem as consequências das "escolhas geniais"...

Eu entendo eles, a porta de carga traseira e o volume de carga propiciado pelo formato "vagão" da fuselagem ajudam e muito na operação.
Na minha opinião eles podem comprar os 330 com logística e junto quatro Gran Caravan, que fariam as carroças e os 330 só para missões aonde fosse necessário maior payload e volume.

G abraço

Túlio escreveu:Nas buenas, acho que nada mais pode me deixar surpreso, em se tratando de nossas FFAA. O EB resolve iniciar a operação de aeronaves de asa fixa e já larga com um tranqueira cara pra burro na operação (são duas turbinas de quase 1500 hp) e Deus ajude quando faltar peça. A alternativa? Ir buscar na Polônia um treco que ninguém conhece direito e, portanto, tem na Logística uma enorme incógnita. Vai vendo...

IMHO, por que diabos não fazem o que qualquer pessoa normal faria e começam com Grand Caravan ou meu preferido, o Super Cargomaster (com aquele baita "porta-mala" embaixo), que aliás foi o modelo a partir do qual foi desenvolvido o GC? É uma só turbina e com menos de 700 hp, peça a gente encontra até na farmácia (e baratas, porque ainda estão em produção e já venderam uns 1500 exemplares, para uso Civil e Militar), cabe em qualquer cantinho de hangar e tem até versão anfíbia, POWS!!!

Não é à toa que o chamam de "4 x 4 do ar" ou algo assim, o bicho é pau pra toda obra, fácil de tocar e manutenir e eu aposto que com a hora de voo de UM SÓ Sherpa ou PZL se pode voar uns QUATRO GCs ou CMs e ainda sobra troco. Mas não, o EB sabe mais que todo mundo e vai embarcar naquela tranqueira, boa sorte pros coitados sobre quem sempre recaem as consequências das "escolhas geniais"...

Q6: What technologies on board the M28 make it a distinct airplane in its class?
A: The M28’s technology offers an upgrade over older, similar, aircraft in its class, some of which are no longer in production. But the true discriminator is the M28 design itself, which features:
· A high-lift wing, combined with ample power from the two 1,100 shp (820 kW) Pratt &Whitney Canada PT6-65B turboprops, plus thrust-reversing propellers and heavy-duty fixed landing gear, give the M28 incredible short take-off and landing capability. With a maximum payload of 2,300 kg, the M28 can take off and land on rough airstrips just 548 meters long.

· The aircraft can cruise at speeds to 192 kt (356 km/hr), and stalls at just 53 kt with engines idling and flaps extended. This is ideal for missions where supplies must be paradropped from the back of the plane while in flight.

· Cargo can be paradropped from the 485 cu ft (148m3) cabin’s full-width aft door aided by an optional roller floor. A hoist above the aft door enables manual loading and unloading of cargo in the field.

Q7: Would you like to add something that was not asked or talked about?
A: This aircraft was designed to fly challenging missions, including those In the hot temperatures of Brazil, the Amazon, and much of Latin America and the Caribbean. The powerful twin engine M28 can take off fully loaded with just one engine operating, and reach its cruise altitude and destination safely. This extra power provides additional safety that one-engine transport planes cannot provide. The aircraft’s versatility is unrivalled. Some customers characterize it as a “Swiss army knife” – one tool that serves many valuable uses. We like that description.

As duas últimas respostas de Mr. Adam Schierholz, Sikorsky regional executive for Latin America, entrevista minha com ele sobre a tour do M28. Existe um total desconhecimento do que é a aeronave. Segunda feira a entrevista completa no Infodefensa.

Não existe desconhecimento algum sobre o PZL, é uma aeronave stoll bi motor, asa alta,com rampa de carga traseira. Acredito que seja um bom avião para operar no TO amazônico, agora o EB não tem 18 milhões de dólares para gastar com cada célula , simples assim.

G abraço

Na verdade os EUA também opera o M28 (designação C-145A).

O mais interessante é que no momento 13 deles estão disponíveis para venda via FMS.

http://www.defence24.com/238994,united- ... ve-service

[]s
CB

juarez castro escreveu:Não existe desconhecimento algum sobre o PZL, é uma aeronave stoll bi motor, asa alta,com rampa de carga traseira. Acredito que seja um bom avião para operar no TO amazônico, agora o EB não tem 18 milhões de dólares para gastar com cada célula , simples assim.

G abraço

18 milhões??? De onde saiu esse número??? Nem que fosse de reais.

Juniorbombeiro escreveu:

juarez castro escreveu:Não existe desconhecimento algum sobre o PZL, é uma aeronave stoll bi motor, asa alta,com rampa de carga traseira. Acredito que seja um bom avião para operar no TO amazônico, agora o EB não tem 18 milhões de dólares para gastar com cada célula , simples assim.

G abraço

18 milhões??? De onde saiu esse número??? Nem que fosse de reais.

E as usadas que estão disponíveis são bemmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mais baratas.

[]s
CB

Já que todo quer dar palpite também vou deixar o meu, mas já vou avisando, isso vai ofender alguns:
- Como helicóptero pesado o EB deveria adquirir o Mi-26.

Já terminaram de me xingar? Posso prosseguir?

A razão desse modelo em particular é que é o único helicóptero em produção no mundo capaz de transportar um Guarani, isso daria à nossas brigadas médias uma capacidade que hoje só existe em brigadas leves, algo que não poderia ser feito com Chinook ou qualquer coisa que venha via FMS.

E não precisa ser uma compra imediata, os Guarani ainda não estão plenamente operacionais, ainda tem tempo para planejamento e maturação da ideia.

Sei lá, umas 18 tons + tripulação do carro (9 + 2). Por qual distância ele leva isso?

Uma atualização.

3 C-145 (M28) foram oferecidos para a Costa Rica e 3 para um País da África.

US$3milhões cada unidade.

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:Uma atualização.

3 C-145 (M28) foram oferecidos para a Costa Rica e 3 para um País da África.

US$3milhões cada unidade.

[]s
CB

Os Sherpas, eles estão oferecendo por algo em torno de US$ 2 milhões. São mais difíceis de vencer.

G abraço

26 de março de 2017 at 8:53
EXÉRCITO avalia modelos de aeronaves de ataque e de manobra



O Exército Brasileiro (EB) está testando algumas aeronaves de ataque e de manobra. Os testes fazem parte do Programa da Aviação do EB, que pretende munir a Força com 16 aeronaves de manobra e 12 de ataque. Segundo a Força, os relatórios elaborados pelas equipes de Ensaios em Voo ainda não foram concluídos e outras aeronaves serão avaliadas. Até agora, os militares avaliaram os seguintes modelos de aeronave de manobra: Leonardo AW139M (Itália); Leonardo AW149 (Itália), Bell UH-1Y “Venon” – US Marines (USA); Leonardo AW101 Merlin (Inglaterra). Já as aeronaves de ataque são dos modelos: Leonardo T-129 “Mangusta Modernizado” (Itália); Leonardo A-129D “Mangusta” (Itália); Rostvertol MI-28NE (Rússia); Bell AH-1 “Viper” US Marines (USA). O EB não divulgou o cronograma para a definição dos modelos que serão comprados.

O programa para aquisição das aeronaves faz parte do Portfólio Estratégico do Exército, que inclui também: Sisfron, Astros 2020, Proteger, Guarani, Defesa Antiaérea e Defesa Cibernética. Conheça os projetos do Programa de Aviação do Exército:

AÇÃO COMPLEMENTAR DE INFRAESTRUTURA
O objetivo é completar a infraestrutura do Sistema Aviação do Exército, construindo, ampliando, reformando e adequando as instalações de modo a concluir o Plano Diretor das Organizações Militares de Aviação.

AÇÃO COMPLEMENTAR DE MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES ESQUILO/FENNEC E PANTERA
O objetivo é completar o processo de modernização de aeronaves, de modo a estender a vida útil da frota de Esquilo/Fennec e Pantera, visando manter as atuais capacidades de reconhecimento, instrução e emprego geral.

PROJETO MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE ARMAS DO “FENNEC AVEX”
A modernização de um sistema de armas para as aeronaves AS550A2 “Fennec AvEx” da Aviação do Exército permitirá incrementar a capacidade de inteligência, reconhecimento armado, vigilância e aquisição de alvos, aprimorando o atual “Sistema Olhos da Águia – SOA”, aumentando o poder dissuasório do Exército Brasileiro. Além da possibilidade afeta ao SOA, é importante destacar que neste Projeto será incorporada na aeronave “Fennec AvEx” a capacidade de emprego armado com foguetes, metralhadoras e mísseis.

PROJETO SIMULADOR DE VOO
O Projeto prevê o desenvolvimento de software e hardware de um “FullFlightSimulator” da aeronave AS365K2 “Super Pantera” e,também, obedece a critérios de certificação conforme normas internacionais reconhecidas.

PROJETO MANUTENÇÃO DA CAPACIDADE OPERATIVA DAS AERONAVES DE MANOBRA
Este Projeto tem por objetivo dotar o Exército de novas aeronaves de médio porte, para substituir as atuais aeronaves de manobra que estão em fase de obsolescência. Está incluso neste Projeto a aquisição de 16 (dezesseis) aeronaves.

PROJETO AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE DE TRANSPORTE LOGÍSTICO
A aquisição de aeronaves de asa fixa capacitará a Força Terrestre a cumprir missões de Pronta Resposta Estratégica (de forma limitada), Comando e Controle (ligação de comando) e Sustentação Logística, particularmente na faixa de fronteira, apoiando os Pelotões Especiais de Fronteira.

PROJETO OBTENÇÃO DA CAPACIDADE DE ATAQUE
Este Projeto tem por objetivo permitir à Força Terrestre aprofundar o combate, apoiar as Forças de Superfície (capacidades operativas Ação Terrestre e Manobra) e atuar sobre alvos compensadores com precisão, letalidade, profundidade e efeitos adequados (capacidade operativa Apoio de Fogo). A aeronave de ataque possibilitará atuar, ainda, em missões de guerra eletrônica, inteligência, reconhecimento armado, vigilância e aquisição de alvos. O Projeto prevê a aquisição de 12 (doze) aeronaves, com dotação completa de sistemas de armas (metralhadoras, canhões, foguetes e mísseis) e optrônicos (câmera colorida, de visão noturna e infravermelha), simuladores, formação de tripulantes e manutenção.

Fonte: ID&S http://defesaeseguranca.com.br/exercito ... e-manobra/
http://www.planobrazil.com/exercito-ava ... e-manobra/

abs.

arcanjo

Tai uns UH-1 estaria de bom tamanho para manter nossa vantagem tecnologia sobre os anos 50.

Poderia amarrar alguns foguetes por fora ou mesmo guinchar a cadeirinha sueca e um peão dispararia dali.