Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Enviado: Ter Out 30, 2018 10:34 pm
Tenha medo do Boulus, Logo ele aparece na sua casa e começa a fazer bolinhos. E se resistir, ele chama o papai e faz textão no facebook. A foto acima é a lógica atual PT/PSOL. Eles regrediram para a adolescência com vovô Lula e tia Gleisi. Não faz nem uma semana da derrota e já estão gritando "Lula livre" e culpando o Ciro Gomes.Túlio escreveu: ↑Ter Out 30, 2018 4:47 pm Já eu estou preocupadíssimo: fotos da Resistência que se avoluma contra o Presidente Bolsonaro :
[img]https://pbs.twimg.com/media/Dqx7D4TXgAAKBRY.jpg
Têmo perdido, negada, É GUERRA!!!
PCdoB articula formação de bloco sem o PT na Câmara
Comunistas articulam bloco parlamentar na Câmara dos Deputados com o PSB e o PDT de Ciro Gomes
O plano do PT de liderar a oposição ao governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), enfrenta resistências até mesmo de tradicionais parceiros. Coligado com o partido de Fernando Haddad na eleição, o PCdoB, por exemplo, de Manuela D'Ávila, que foi candidata a vice do ex-prefeito de São Paulo, já articula um bloco parlamentar na Câmara dos Deputados com o PSB e o PDT de Ciro Gomes. O movimento tem potencial para "emparedar" os petistas.
"O presidente é fake, mas precisamos de uma oposição de verdade. Isso não se dará se a esquerda seguir a lógica do hegemonismo. Erramos ao não construir uma frente antes e erraremos se não conseguirmos nos juntar agora", afirmou o deputado Orlando Silva (SP), líder do PCdoB na Câmara.
Silva negou que a iniciativa seja contra o PT, mas repetiu que um partido não pode querer se sobrepor ao outro nesse processo, porque isso seria o primeiro passo para a fragmentação da "resistência" ao governo Bolsonaro. "Espero que o PT e o PSOL se somem a nós, porque daqui para a frente os dias serão muito difíceis", previu.
O PCdoB é a sigla de Manuela D'Ávila, a vice que não teve lugar de destaque na campanha. A estratégia de marketing que escondeu Manuela para exibir Ana Estela, mulher do candidato, contrariou os comunistas, que não ultrapassaram a cláusula de barreira na eleição.
O partido agora investe em uma brecha jurídica para conseguir sobreviver sem se fundir com outra legenda para ter acesso aos recursos do fundo partidário e ao tempo de propaganda no rádio e na TV. "É zero a hipótese de fusão com PT, PSB ou PDT", disse Silva, acrescentando que a agenda do novo bloco parlamentar deve incluir, no plano econômico, a revisão de renúncias fiscais e, no social, um pacto pela primeira infância.
"Não sei se essa frente será um blocão, mas, de qualquer forma, não aceitaremos a hegemonia do PT nem de quem quer que seja. É necessário muito cuidado com isso. Vamos manter a nossa cara, e não incorporar a de outro partido", concordou o presidente do PSB, Carlos Siqueira.
Ciro Gomes, por sua vez, já iniciou o processo de afastamento do PT. Sem conseguir passar para o segundo turno da disputa presidencial, Ciro viajou para o exterior e, ao voltar, na noite de sexta-feira, não deu nenhuma declaração de apoio explícito a Haddad. Na Câmara, o deputado André Figueiredo (CE), líder do PDT e aliado de Ciro, tem participado de conversas sobre a formação do novo bloco com o PC do B e o PSB.
Para o deputado José Guimarães (CE), secretário de Assuntos Institucionais do PT, a centro-esquerda deverá formar uma "ampla frente" de oposição a Bolsonaro no Congresso e seu partido tem todas as condições de liderar esse bloco. "Protagonismo não significa hegemonismo", argumentou ele. "Temos de adotar um programa que pacifique a esquerda como protagonista da esperança."
Se depender de Guimarães, a nova frente pode abrigar não apenas aliados históricos do PT, mas também setores do PSDB e até mesmo do MDB do presidente Michel Temer, que assumiu o Palácio do Planalto após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. O problema é que, no atual cenário, nem mesmo os antigos parceiros do petismo veem essa ideia com bons olhos.
No diagnóstico do cientista político Carlos Melo, professor do Insper, o desafio da oposição será ter um discurso que vá além do 'Fora Bolsonaro'. "O PT vai entrar agora em uma fase de luto. Uma parte vai se renovar e outra, se agarrar ao passado", observou Melo, que prevê uma nova configuração de forças no campo da centro-esquerda. "Eu não vejo o PT liderando a oposição, porque perdeu o pulso das ruas e da sociedade."
Ideólogo da tese de refundação do PT, lançada após o escândalo do mensalão, o ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro disse que a vitória de Bolsonaro exigirá do partido uma renovação de seu plano estratégico. "Construir um projeto neo social democrata é a tarefa do PT para o próximo período, mas, sinceramente, não sei se a atual direção está disposta a programar", comentou Tarso, da tendência Mensagem ao Partido.
Haddad sempre foi próximo desse grupo, mas ingressou na corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no PT, para conseguir virar candidato. Na avaliação de Tarso, a legenda precisa agora se projetar com nova fisionomia e "ousar", apresentando uma plataforma mais arejada. "Se o partido fará ou não essa reflexão é algo incerto, mas eu e centenas de quadros faremos, com a esquerda em geral", declarou o ex-ministro do governo Lula.
Ao que tudo indica, a turbulência petista tem todos os ingredientes para terminar em racha. "Não podemos dar nem guinada à esquerda nem à direita, como propõem alguns. Rótulos e chavões são um péssimo caminho", insistiu Guimarães, fechando o raciocínio como quem fala do fim de um ciclo. "O importante, agora, é reconstruir tudo", avisou o deputado.
https://www.terra.com.br/amp/noticias/b ... ssion=true
A ingenuidade é muito maior. Primeiro, a esposa do Moro é uma entusiasta da candidatura Bolsonaro. No mínimo compromete a isenção do marido. Segundo, vai parecer que o comportamento da justiça dos níveis mais baixos antes da eleição, mandando prender um monte de político e liberar delações, tinha viés politico.Sterrius escreveu: ↑Ter Out 30, 2018 6:34 pm Moro de ministro da justiça tem pros e contras. Não vejo o moro como um juiz ruim e ajudaria a quebrar um pouco a hierarquia dos juizes do país que está estupidamente hierarquizada. Não é uma questão ideológica aqui e seria burrice pensar assim, é mais uma questão de "realeza" mesmo. Com cartas marcadas e politicagem interna do judiciário que sofreria um golpe pesado.
mas isso pode antagonizar até o STF. Ele poderá escolher 2 ministros, mas apenas em 2020 e 2021. E pouco efeito terá no seu primeiro governo. (E não da pra saber nem de perto se chega a segundo). Logo hostilizar o STF não é uma boa ideia.
Especialmente se ele não planejar ligar o botão loucura e agir contra a independência do judiciário.
https://oglobo.globo.com/brasil/bolsona ... a-23201727...
Confira como devem ser os ministérios de Bolsonaro:
1) Casa Civil - assumindo funções do Governo
2) Economia - fusão de Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior
3) Defesa
4) Saúde
5) Ciência e Tecnologia (com ensino superior)
6) Educação, Esportes e Cultura
7) Trabalho
8) Minas e Energia
9) Justiça e Segurança
10) Integração Nacional ( com Cidades e Turismo)
11) Infraestrutura, englobando Transportes
12) Gabinete de Segurança Institucional
13) Desenvolvimento Social (com Direitos Humanos)
14) Relações Exteriores
15) Agricultura e Meio Ambiente
Bourne escreveu: ↑Qua Out 31, 2018 9:11 am
Tenha medo do Boulus, Logo ele aparece na sua casa e começa a fazer bolinhos. E se resistir, ele chama o papai e faz textão no facebook. A foto acima é a lógica atual PT/PSOL. Eles regrediram para a adolescência com vovô Lula e tia Gleisi. Não faz nem uma semana da derrota e já estão gritando "Lula livre" e culpando o Ciro Gomes.
Enquanto isso, o pessoal adulto está articulando a nova frente de centro-esquerda para oposição, pensar em 2020 e 2022. A frente envolve PSB, PDT e até PCdoB, além de outros segmentos de partidos de centro. Nesse grupos incluem PSDB, MDB e outros papagaios interessados. O PCdoB é tudo macaco velho, de juvenil só o nome, sentia que o barco petista tinha afundado. Só ficou porque deram a vice.
Quer apostar que quando se unirem vão relembrar os tempos do "MDB velho de guerra", da campanha a favor dos direitos civil e contra intervenção do governo. Que o Ciro é o novo Ulysses Guimarães e, o Márcio França, o Tancredo Neves.
Sterrius escreveu: ↑Qua Out 31, 2018 3:51 pm Minha unica preocupação dos novos ministérios é agricultura + meio ambiente.
Primeiro pq são 2 ministérios com claro conflito de interesse.(1)
Segundo porque muito agricultor lá fora pode usar isso de desculpa para ganhar força no boicote a produtos agrícolas brasileiros no exterior. A desculpa que o Brasil abandono o meio ambiente seria uma ferramenta poderosa contra nossa agricultura. (2)
Li num jornal tb que o Brasil quer transferir a embaixada em israel. Considero o movimento errado, mas vou me abster de realmente criticar porque só vi em um jornal e mais lugar nenhum.(3)
Os outros ministérios maiora se complementa ou pelo menos o conflito de interesse não é gritante.