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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Tem a Terceira alternativa.
Falta total de interesse de ficar provocando os outros.
Eles já tem problemas suficientes por lá... e no fim da contas 'disponibilidade' também tem muito a ver com $$$ para manter os aviões. Se o governo só tem interesse em manter os aviões para fazer propaganda, é lamentável, mas acontece.
Os F-16 são mantidos porque os EUA não pararam de fornecer componentes para a Venezuela, assim como a Venezuela continua a exportar petróleo para os EUA. Eles não podem comprar armamentos, mas de resto a vida continua.
Em todo o caso são aeronaves com uma capacidade de combate respeitável e já fizeram testes com mísseis que ainda vai demorar muito para termos algo equivalente (se pensarmos no Gripen/Meteor só lá por 2018/20 ou seja lá quando o Meteor estiver integrado à aeronave e isso se comprarmos ele).
Então, nem tanto ao mar, nem tanto à Terra.
[]s
CB_Lima
Falta total de interesse de ficar provocando os outros.
Eles já tem problemas suficientes por lá... e no fim da contas 'disponibilidade' também tem muito a ver com $$$ para manter os aviões. Se o governo só tem interesse em manter os aviões para fazer propaganda, é lamentável, mas acontece.
Os F-16 são mantidos porque os EUA não pararam de fornecer componentes para a Venezuela, assim como a Venezuela continua a exportar petróleo para os EUA. Eles não podem comprar armamentos, mas de resto a vida continua.
Em todo o caso são aeronaves com uma capacidade de combate respeitável e já fizeram testes com mísseis que ainda vai demorar muito para termos algo equivalente (se pensarmos no Gripen/Meteor só lá por 2018/20 ou seja lá quando o Meteor estiver integrado à aeronave e isso se comprarmos ele).
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- mmatuso
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Re: NOTÍCIAS
E outra tem que ver como é a distribuição de caças pelo país, se existem esquadrões com SU-30 onde ocorrem mais invasões do espaço aéreo.
Se eles preferem que esses caças protejam outro espaço e alvo.
Se eles preferem que esses caças protejam outro espaço e alvo.
- gusmano
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Re: NOTÍCIAS
Eu vi 6 ou 8 (naõ deu para contar direito kkk) voando em formação em caracas em um feriado qualquer por lá...conta como disponibilidade? kkk
abs
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Re: NOTÍCIAS
Os EEUUs não fornecem componentes para o F-16Carlos Lima escreveu:Tem a Terceira alternativa.
Falta total de interesse de ficar provocando os outros.
Eles já tem problemas suficientes por lá... e no fim da contas 'disponibilidade' também tem muito a ver com $$$ para manter os aviões. Se o governo só tem interesse em manter os aviões para fazer propaganda, é lamentável, mas acontece.
Os F-16 são mantidos porque os EUA não pararam de fornecer componentes para a Venezuela, assim como a Venezuela continua a exportar petróleo para os EUA. Eles não podem comprar armamentos, mas de resto a vida continua.
Em todo o caso são aeronaves com uma capacidade de combate respeitável e já fizeram testes com mísseis que ainda vai demorar muito para termos algo equivalente (se pensarmos no Gripen/Meteor só lá por 2018/20 ou seja lá quando o Meteor estiver integrado à aeronave e isso se comprarmos ele).
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CB_Lima
Então Lima, o Chaves mente ??? ... de onde veio sua informação ?Chávez insistiu que os Estados Unidos se negam a dar manutenção aos F-16 comprados pela Venezuela na década de 80.
"Se temos de substituir essa frota de F-16 por uma frota moderna de aviões MiG [de fabricação russa], o faremos", afirmou.
"É parte da guerra: tentam evitar que tenhamos embarcações modernas, aviões e uma força aérea moderna e bem equipada, a menos que sejamos dependentes deles [...]. Se somos independentes, querem neutralizar o nosso poderio militar", completou.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil ... 200618.htm
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
kirk escreveu:Os EEUUs não fornecem componentes para o F-16Carlos Lima escreveu:Tem a Terceira alternativa.
Falta total de interesse de ficar provocando os outros.
Eles já tem problemas suficientes por lá... e no fim da contas 'disponibilidade' também tem muito a ver com $$$ para manter os aviões. Se o governo só tem interesse em manter os aviões para fazer propaganda, é lamentável, mas acontece.
Os F-16 são mantidos porque os EUA não pararam de fornecer componentes para a Venezuela, assim como a Venezuela continua a exportar petróleo para os EUA. Eles não podem comprar armamentos, mas de resto a vida continua.
Em todo o caso são aeronaves com uma capacidade de combate respeitável e já fizeram testes com mísseis que ainda vai demorar muito para termos algo equivalente (se pensarmos no Gripen/Meteor só lá por 2018/20 ou seja lá quando o Meteor estiver integrado à aeronave e isso se comprarmos ele).
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CB_Lima
Então Lima, o Chaves mente ??? ... de onde veio sua informação ?Chávez insistiu que os Estados Unidos se negam a dar manutenção aos F-16 comprados pela Venezuela na década de 80.
"Se temos de substituir essa frota de F-16 por uma frota moderna de aviões MiG [de fabricação russa], o faremos", afirmou.
"É parte da guerra: tentam evitar que tenhamos embarcações modernas, aviões e uma força aérea moderna e bem equipada, a menos que sejamos dependentes deles [...]. Se somos independentes, querem neutralizar o nosso poderio militar", completou.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil ... 200618.htm
Caramba... catando matéria de : "São Paulo, quarta-feira, 11 de janeiro de 2006" com o Chavez ainda vivo é sodas...
Enfim...
Na realidade toda essa confusão aconteceu porque a Venezuela tinha encomendado um upgrade para os seus F-16 por conta de Israel (inclusive com uma aeronave pelo menos recebendo parte do upgrade) e como os EUA e Chavez estavam de briguinha, os EUA mandaram Israel não fazer tais upgrades.
Como isso não aconteceu, o Chavez (como sempre) subiu no microfone e 'rodou a baiana' inclusive prometendo repassar os F-16 para o Irã.
Ao mesmo tempo os EUA estavam ameaçando a comprar menos petróleo da Venezuela e aí a coisa virou uma briga só (verdadeiro motivo das brigas ).
Por 2/3 anos (2005/2008) a Venezuela não pode comprar mais sobressalentes do F-16, MAS todos os contratos que foram assinados antes disso foram honrados.
Depois disso na medida em que a Venezuela pode pagar os EUA vão fornecer, mas nada de upgrades ou armamento.
No fim das contas mais uma vez está provado que Israel é uma alternativa aos EUA até o momento em que os Americanos dizem, "enough".
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CB_Lima
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Re: NOTÍCIAS
Questão de lógica né Lima, impediram até venda de ST, não vão equipar os F-16!
Por outro lado Lima, se os americanos não boicotaram a Venezuela então essa sua preocupação com boicote americano a produtos brasileiros não seria exagero não ???
Por outro lado Lima, se os americanos não boicotaram a Venezuela então essa sua preocupação com boicote americano a produtos brasileiros não seria exagero não ???
[] kirk
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Re: NOTÍCIAS
Então prp, quando digo que os F-16 estão voando depois de "N" anos de boicote americano o Lima diz que não tem boicote, quando interessa ... tem boicote ...prp escreveu:Ai meu Deus
Tá vendo como é difícil conversar com o Lima ???
[] kirk
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Novo Heli de ataque indiano... (protótipo)...
Esse é um exemplo de quando a estética não faz parte dos requerimentos.
[]s
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Esse é um exemplo de quando a estética não faz parte dos requerimentos.
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- irlan
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Re: NOTÍCIAS
Embargo também é uma ferramenta, isso os americanos sabem fazer...
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Sobre o nosso datalink nacional.
É muito bom ver que isso está sendo desenvolvido 100% no Brasil. Esse tipo de informação entregue na mão se estrangeiros normalmente não é boa coisa!
BZ!!
[]s
CB_Lima
É muito bom ver que isso está sendo desenvolvido 100% no Brasil. Esse tipo de informação entregue na mão se estrangeiros normalmente não é boa coisa!
BZ!!
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=47870Braço da Odebrecht cria sistema de orientação de caças para a FAB
Por Maurício Tuffani
clippingEmpresa tem também diversos contratos com Exército e Marinha
Um caminhão fortemente armado ataca um posto militar. Um soldado avisa sobre a situação com um tablet. A centenas de quilômetros dali, os dados são processados em um centro de controle que envia para o avião de combate mais próximo do ataque orientações para localizar e destruir o veículo agressor.
No avião, o piloto recebe numa tela essas informações, confirma a operação, desliga o radar para não ser localizado por outra aeronave e segue guiado pelo centro de controle. Minutos depois, ele comprova visualmente a situação, recebe autorização do para destruir o veículo agressor e dispara um míssil ar-terra.
Na verdade, tudo isso aconteceu apenas virtualmente. O “piloto” era o próprio repórter da Folha e o “soldado” que inseriu os dados no tablet era o engenheiro André Brummer, diretor de contratos da Mectron, em São José dos Campos (SP), divisão da Odebrecht Defesa e tecnologia.
A Mectron está testando a forma final do LinkBR2, um sistema que a empresa desenvolve para a FAB para integrar e processar em tempo real informações entre aeronaves e centros de controle.
Assinado em dezembro de 2012, o contrato no valor de R$ 193 milhões, com dispensa de licitação, prevê até julho de 2017 a conclusão do sistema, desenvolvido por 91 técnicos sob o comando de Brumer, que estima haver pouco mais de cinco países que utilizem essa tecnologia.
“O projeto envolve o desenvolvimento integral no Brasil. É uma oportunidade para a indústria nacional adquirir novas tecnologias”, defende o brigadeiro-do-ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Copac (Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate).
Segundo ele, o LinkBR2 será instalado inicialmente em quatro caças supersônicos F-5M, quatro turbohélices nacionais Supertucano A-29, dois aviões-radar Embraer E-99M e em estações de solo.
A Mectron também produz mísseis de diversos tipos para o Exército, a Marinha e a FAB, além de radares de bordo para aviões e sistemas de eletrônica embarcada para foguetes do programa espacial brasileiro e dos satélites Cbers, feitos em parceria com a China.
Fundada em 1991, a empresa teve seu controle acionário adquirido em 2011 pela Odebrecht Defesa e tecnologia.
A empresa também participa de programas da Marinha, como o Prosub, de fabricação de quatro submarinos de propulsão convencional em parceria com a empresa francesa DCNS e do primeiro de propulsão nuclear brasileiro.
FONTE: Folha de São Paulo
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Re: NOTÍCIAS
French plane spotted in Swedish airspace
A Jas Gripen plane like this was reported to approach a Russian aircraft. Photo: TT
"We can confirm that it was a French aircraft and now we have to investigate the details of this," Jesper Tengroth a press officer for the Swedish military told The Local on Monday.
His comments followed earlier allegations in Sweden's Expressen newspaper that a Russian plane was "a couple of kilometres on the wrong side of the border" but "quickly turned eastward" when a Swedish Jas Gripen plane approached.
Sweden's Defence Minister Peter Hultqvist could not be reached for comment on Monday by Swedish media including The Local.
It is unclear where Expressen's information came from.
Jesper Tengroth told The Local he was unable to give any further details about the French plane.
Commenting on the Swedish newspaper's false claims about Russia, he said:
"They have to take responsibility for their sources".
Officials in France have yet to comment on the Swedish military's confirmation of a French plane in Swedish airspace.
The claims about a possible Russian violation emerged just a day after Russia's President Vladimir Putin went on German television and insisted that his country had not violated international airspace.
"Our exercises exclusively take place in international waters and international airspace," he told German broadcaster ARD.
Last week, Sweden's top military commander said there was now "proof" that a foreign submarine had been in Swedish waters in October, but that it remained unclear what country the vessel had come from.
Following the announcement on Friday, Defence Minister Peter Hultqvist told The Local:
"I think that there is a new security situation in the Baltic area and in the Baltic Sea. We see more exercises, we see more intelligence activities".
Last month, Swedish intelligence officials released a picture of a Russian jet flying closely beside a Swedish intelligence plane, in what they described as "a growing trend" in international airspace.
The news followed revelations in September that two Russian Su-24 fighter-bombers had been detected flying over Swedish airspace to the south of Öland. The planes were one kilometre inside Swedish territory for about 30 seconds.
Carl Bildt - who was Sweden's foreign minister at the time - described the flights as "the most serious aerial incursion by the Russians during my years as foreign minister".
http://www.thelocal.se/20141117/new-cla ... h-airspace
A Jas Gripen plane like this was reported to approach a Russian aircraft. Photo: TT
"We can confirm that it was a French aircraft and now we have to investigate the details of this," Jesper Tengroth a press officer for the Swedish military told The Local on Monday.
His comments followed earlier allegations in Sweden's Expressen newspaper that a Russian plane was "a couple of kilometres on the wrong side of the border" but "quickly turned eastward" when a Swedish Jas Gripen plane approached.
Sweden's Defence Minister Peter Hultqvist could not be reached for comment on Monday by Swedish media including The Local.
It is unclear where Expressen's information came from.
Jesper Tengroth told The Local he was unable to give any further details about the French plane.
Commenting on the Swedish newspaper's false claims about Russia, he said:
"They have to take responsibility for their sources".
Officials in France have yet to comment on the Swedish military's confirmation of a French plane in Swedish airspace.
The claims about a possible Russian violation emerged just a day after Russia's President Vladimir Putin went on German television and insisted that his country had not violated international airspace.
"Our exercises exclusively take place in international waters and international airspace," he told German broadcaster ARD.
Last week, Sweden's top military commander said there was now "proof" that a foreign submarine had been in Swedish waters in October, but that it remained unclear what country the vessel had come from.
Following the announcement on Friday, Defence Minister Peter Hultqvist told The Local:
"I think that there is a new security situation in the Baltic area and in the Baltic Sea. We see more exercises, we see more intelligence activities".
Last month, Swedish intelligence officials released a picture of a Russian jet flying closely beside a Swedish intelligence plane, in what they described as "a growing trend" in international airspace.
The news followed revelations in September that two Russian Su-24 fighter-bombers had been detected flying over Swedish airspace to the south of Öland. The planes were one kilometre inside Swedish territory for about 30 seconds.
Carl Bildt - who was Sweden's foreign minister at the time - described the flights as "the most serious aerial incursion by the Russians during my years as foreign minister".
http://www.thelocal.se/20141117/new-cla ... h-airspace
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Sávio Ricardo
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Re: NOTÍCIAS
Muito boa noticia, Lima véio.Carlos Lima escreveu:Sobre o nosso datalink nacional.
É muito bom ver que isso está sendo desenvolvido 100% no Brasil. Esse tipo de informação entregue na mão se estrangeiros normalmente não é boa coisa!
BZ!!
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=47870Braço da Odebrecht cria sistema de orientação de caças para a FAB
Por Maurício Tuffani
clippingEmpresa tem também diversos contratos com Exército e Marinha
Um caminhão fortemente armado ataca um posto militar. Um soldado avisa sobre a situação com um tablet. A centenas de quilômetros dali, os dados são processados em um centro de controle que envia para o avião de combate mais próximo do ataque orientações para localizar e destruir o veículo agressor.
No avião, o piloto recebe numa tela essas informações, confirma a operação, desliga o radar para não ser localizado por outra aeronave e segue guiado pelo centro de controle. Minutos depois, ele comprova visualmente a situação, recebe autorização do para destruir o veículo agressor e dispara um míssil ar-terra.
Na verdade, tudo isso aconteceu apenas virtualmente. O “piloto” era o próprio repórter da Folha e o “soldado” que inseriu os dados no tablet era o engenheiro André Brummer, diretor de contratos da Mectron, em São José dos Campos (SP), divisão da Odebrecht Defesa e tecnologia.
A Mectron está testando a forma final do LinkBR2, um sistema que a empresa desenvolve para a FAB para integrar e processar em tempo real informações entre aeronaves e centros de controle.
Assinado em dezembro de 2012, o contrato no valor de R$ 193 milhões, com dispensa de licitação, prevê até julho de 2017 a conclusão do sistema, desenvolvido por 91 técnicos sob o comando de Brumer, que estima haver pouco mais de cinco países que utilizem essa tecnologia.
“O projeto envolve o desenvolvimento integral no Brasil. É uma oportunidade para a indústria nacional adquirir novas tecnologias”, defende o brigadeiro-do-ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Copac (Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate).
Segundo ele, o LinkBR2 será instalado inicialmente em quatro caças supersônicos F-5M, quatro turbohélices nacionais Supertucano A-29, dois aviões-radar Embraer E-99M e em estações de solo.
A Mectron também produz mísseis de diversos tipos para o Exército, a Marinha e a FAB, além de radares de bordo para aviões e sistemas de eletrônica embarcada para foguetes do programa espacial brasileiro e dos satélites Cbers, feitos em parceria com a China.
Fundada em 1991, a empresa teve seu controle acionário adquirido em 2011 pela Odebrecht Defesa e tecnologia.
A empresa também participa de programas da Marinha, como o Prosub, de fabricação de quatro submarinos de propulsão convencional em parceria com a empresa francesa DCNS e do primeiro de propulsão nuclear brasileiro.
FONTE: Folha de São Paulo
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Re: NOTÍCIAS
Uma questão me interessa sobremaneira em relação aos sul-africanos: o Marlin.
Espero que possamos participar do projeto, assim como foi com o A-Darter. Seria excelente para os dois países!
Att.
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Att.