Fórum Defesa Brasil

É realmente outro país. Depois nego (E branco também.) fica p*to da vida quando nosso apedeuta brada em alto e bom som:

"Nunca na historia deste país....."

Inacreditável. Parabéns à MB pois esta conseguindo reverter suas necessidades em produtos de ultima geração e também ao GF que está proporcionando toda esta mudança. Fui

Túlio escreveu:Eu só não entendo esse NaPaOc superarmado, não é um navio de guerra pronto para enfrentar uma frota inimiga, é um PATRULHEIRO, seu alvo são traineiras de pesca e lanchas/iates com contrabando, POWS!!!

Assim, não vejo a menor necessidade do Otto 76 (para mim um Bofors 40 estava mais do que tri como peça de proa, e temos 12 sobrando depois da repotencialização das Niterói) nem de dois 25mm (duas REMAX .50 fariam um ótimo trabalho na função) e muito menos características stealth, aliás, quanto mais visível melhor, polícia ostensiva, oras.

Sei lá, esse negócio está me parecendo meio exagerado, e nem vou falar que deve ser 'monstruosamente difícil' fazer aqui, tem que trazer de fora. Como foi que o Jobim disse mesmo? Ah, sim: "O BRASIL NÃO É MAIS UM MERO COMPRADOR DE ARMAS!"

Sei...

Que é isso Túlio !?!?
Tem gente aqui reclamando dos macaé que é subarmado e querem torpedos de fotons, raios lazer, missil termonuclear e etc. e tu reclamando que o patrulheiro vem bombado !?!?!?

Um missíl termonuclear não seria má idéia para as Macaé. Nas novas fragatas poderiamos colocar um sistema de lançamento de ICBM, o que acham?

Senhores.

O entusiasmo é natural, mas vamos pisar um pouco no freio, pois, nada foi assinado e muita coisa pode acontecer ainda.
O que a revista colocou foi o que mais ou menos já foi discutido aqui no DB algum tempo atrás, se não me engano, uns 15 dias atrás.
Ou seja, o repórter pode ter pego carona, ou ter ouvido indicios para isso, mas cabe salientar que, nada foi assinado/divulgado nem pelo MD e tãopouco pela MB.

Vamos ficar contentes sim, mas nunca tratando do assunto como consumado, como tenho percebido por parte de alguns aqui.

Um passo de cada vez. Neste momento o passo é: Indicios e nada mais.

Uma questão menor, porém ainda relevante:

E aquela versão naval do radar SABER (seria para busca combinara, mar e ar, eu acho), a Marinha não se interessou?
Cairia como uma luva para os NaPaOc, estaria e acordo com a END e estimularia bastante nossa indústria de ponta.



abraços]

Marinha do Brasil vai de FREMM



Segundo a revista ISTOÉ, edição n° 2118 na coluna Brasil Confidencial escrita por Octávio Costa, a Marinha do Brasil fechou um pacote de US$ 12,7 bilhões com a Itália, para a compra de 18 fragatas FREMM, 10 NaPaOc da classe Comandante e 01 LSV da classe Etna.

Afirma ainda que a primeira entrega estará limitada a 3 fragatas e 3 NaPaOc e que o acordo será assinado em julho, durante a visita de Silvio Berluscone ao Brasil.

Leia a nota em sua íntegra:

“Italianos ao mar

A Marinha brasileira avança em seu programa de reaparelhamento. Acaba de fechar com a Itália um pacote de US$ 12,7 bilhões para a compra de 18 fragatas multimissão ítalo-francesa FREMM e dez navios-patrulha da classe Comandante, com capacidade de transportar helicópteros EC 725.

Foi incluso no negócio um navio de apoio Etna, que servirá para ações como abastecimento e carregamento de munição. A primeira entrega estará limitada a três navios e três fragatas, com opção de entrega para mais cinco embarcações. O acordo será assinado em julho, na visita do premiê italiano, Silvio Berlusconi.”

[

FOTO DO ALTO: Guilherme Wiltgen/Poder Naval. A foto é de uma outra classe franco-italiana, a Horizon, de maior porte e mais especializada na defesa aérea. Na comparação com a ilustração de baixo (viaOrizzonte Sistemi Navali), do projeto FREMM para a Marinha Italiana, pode-se ver como as duas classes se assemelham em sensores e alguns outros detalhes, diferentemente da configuração da FREMM francesa, que pode ser vista clicando aqui. Uma diferença fácil de identificar na Horizon em relação à FREMM italiana, além do porte que confere uma maior capacidade de mísseis superfície-ar e mais canhões de dupla função, é a presença de um grande radar de busca aérea no navio maior.

Fonte: : Poder Naval

crubens escreveu:

Túlio escreveu:Eu só não entendo esse NaPaOc superarmado, não é um navio de guerra pronto para enfrentar uma frota inimiga, é um PATRULHEIRO, seu alvo são traineiras de pesca e lanchas/iates com contrabando, POWS!!!

Assim, não vejo a menor necessidade do Otto 76 (para mim um Bofors 40 estava mais do que tri como peça de proa, e temos 12 sobrando depois da repotencialização das Niterói) nem de dois 25mm (duas REMAX .50 fariam um ótimo trabalho na função) e muito menos características stealth, aliás, quanto mais visível melhor, polícia ostensiva, oras.

Sei lá, esse negócio está me parecendo meio exagerado, e nem vou falar que deve ser 'monstruosamente difícil' fazer aqui, tem que trazer de fora. Como foi que o Jobim disse mesmo? Ah, sim: "O BRASIL NÃO É MAIS UM MERO COMPRADOR DE ARMAS!"

Sei...

Que é isso Túlio !?!?
Tem gente aqui reclamando dos macaé que é subarmado e querem torpedos de fotons, raios lazer, missil termonuclear e etc. e tu reclamando que o patrulheiro vem bombado !?!?!?

Prezados Amigos

Parte dos reparos 40/70 mm retirados das Niterói foram transferidos para as três Type 22 e para o Navio Monitor Parnaiba.

Sds

Lord Nauta

Como para as Macaes estão comprando 40 mm de Singapura conclui-se que acabou as 40 mm em bom estado na MB.

alex escreveu:Como para as Macaes estão comprando 40 mm de Singapura conclui-se que acabou as 40 mm em bom estado na MB.

Prezados Amigos,

Ainda existem algumas peças de 40/70 mm estocadas no Centro de Armas na Ilha das Cobras. Entretanto os canhões adquiridos em Singapura são de geração mais recente, por isso a aquisição dos mesmos.


Sds


Lord Nauta

Com a quantidade de novos meios planejados, todos utilizando diferentes versões de canhões de 40mm, fora a possível aplicação para AAA no EB, já não deveríamos estar cuidando da produção local destes canhões?

Isto é uma coisa que me incomoda nas FA´s brasileiras, as oportunidades de desenvolvimento local que se apresentam (por gerarem demanda suficiente para justificar os investimentos) muitas vezes não são aproveitadas.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:Com a quantidade de novos meios planejados, todos utilizando diferentes versões de canhões de 40mm, fora a possível aplicação para AAA no EB, já não deveríamos estar cuidando da produção local destes canhões?

Isto é uma coisa que me incomoda nas FA´s brasileiras, as oportunidades de desenvolvimento local que se apresentam (por gerarem demanda suficiente para justificar os investimentos) muitas vezes não são aproveitadas.


Leandro G. Card

Prezado Amigo

A grande questão e que infelizmente o EB ainda não encontrou de fato o seu rumo. Sendo assim fica um pouco dificil os tais desenvolvimentos conjuntos.


Sds

Lord Nauta

Parabéns a MB, até agora tem se mostrado a mais pragmatica e centrada das FA, sabe exatamente o que quer e corre atráz de forma competente.
AS Mare Nostrum Assim que tudo sair do papel ^^

Corsário...

Acho que nós acertamos em cheio, a pelo menos, 40 anos atraz...