Fórum Defesa Brasil

Skyway escreveu:Eles ficaram 90 minutos em espaço aéreo sueco...

http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... sueco.html

Alguma comunicação no meio desse tempo deve ter esclarecido tudo.

mmatuso escreveu:Suécia faz a parte dela, papel de capachão.

Não parece que a imprensa ou Gov suéco estejam coniventes com a invasão de seu espaço aéreo.

Ademais, segundo fontes suécas o incidente ocorreu da 19:12 min a 19:27 min, com monitoramento e comunicações.
http://www.svd.se/nyheter/inrikes/utlan ... 786464.svd

kirk

Huuummmm... usaram uma "cobertura"... passando por cima da Ilha Gotland ("foi sem querer querendo", rsrsrs), passaram a estar dentro do espaço aéreo sueco... o suficiente para os russos abortarem a interceptação. A final, o espaço aéreo internacional era "livre" para os dois (russos e americanos), o sueco, não.

E ainda deram uma margeada no espaço aéreo sueco na volta pra casa, rsrsrs... vai que os russos ficaram esperando? Qualquer coisa, voltavam para a sombra!

Alcantara escreveu:Huuummmm... usaram uma "cobertura"... passando por cima da Ilha Gotland ("foi sem querer querendo", rsrsrs), passaram a estar dentro do espaço aéreo sueco... o suficiente para os russos abortarem a interceptação. A final, o espaço aéreo internacional era "livre" para os dois (russos e americanos), o sueco, não.

E ainda deram uma margeada no espaço aéreo sueco na volta pra casa, rsrsrs... vai que os russos ficaram esperando? Qualquer coisa, voltavam para a sombra!

Ministérios da Defesa do Brasil e da Suécia aprimoram cooperação bilateral

Brasília, 05/08/2014 – Representantes dos ministérios da Defesa do Brasil e da Suécia iniciaram hoje (05) a I Reunião de Incremento de Cooperação de Defesa entre os dois países. O encontro, que acontece no auditório da Administração Central, tem como objetivo estabelecer pontos focais para fortalecer a cooperação entre Brasil e Suécia.



De acordo com o gerente da Seção de Cooperação Internacional, coronel Werner Wilhelm Bonnet, durante a reunião tem identificar possíveis áreas de cooperação bilateral, tais como: Defesa Cibernética, Espacial, e Produtos de Defesa. Estão programadas apresentações sobre as estruturas das pastas e das respectivas Forças Armadas, além dos principais projetos de Defesa conduzidos pelos países .

A troca de experiência também é um ponto que tanto o Brasil quanto a Suécia desejam explorar até esta quarta-feira (06). Um exemplo é atuação das Forças Armadas brasileiras em missões de paz e a experiência da Suécia com programas de educação e treinamento na área de Defesa.

O Brasil coopera com vários países, entre eles a África do Sul, Moçambique e a República Democrática do Congo. As contrapartidas brasileiras vão desde a produção de equipamentos de Defesa à capacitação por meio de cursos.

Na próxima terça-feira (12), a ministra da Defesa da Suécia, Karin Enströn, se reunirá com o ministro Celso Amorim para efetivar as parcerias entre os dois países.

Foto: Jorge Cardoso
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
61 3312-4071
http://www.defesa.gov.br/noticias/13322 ... -bilateral

07 de Agosto, 2014 - 10:30 ( Brasília )
FARNBOROUGH 2014 – A BRAZUCA QUE FAZ GOL... A NOSSO FAVOR!
A participação dos segmentos de Aviação Comercial, Executiva e Defesa da EMBRAER marcaram presença de forma significativa em Farnborogh



A partir da esquerda VP Programa KC390, Paulo Gastão , Presidente EDS Jackson Schneider e José Molina - Diretor de Contratos e Vendas. Foto - Vianney Jr / DefesaNet

por Vianney Jr
Editor-chefe de Avaliação de Aeronaves - DefesaNet


A participação do Brasil na maior feira de aviação do ano foi tão bem sucedida, que o mau desempenho na Copa foi lembrado apenas em forma de piada para quebrar o gelo em algumas apresentações. A conclusão foi que, se nos gramados vai-se mal, nos hangares o dever de casa esta sendo bem feito.

Embraer Jatos Comerciais

A brasileiríssima Embraer, com o pé direito, deu o primeiro passo para o sucesso de sua nova linha de E-Jets E2, que graças principalmente ao design das novas asas promete uma economia de consumo de combustível de 6,4%. Com uma Carta de Intenções (Letter of Intent – LOI) com a Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A., auferiu 30 pedidos firmes para o jato E195-E2. O contrato está previsto para ser concluído no quarto trimestre deste ano, quando os pedidos firmes serão adicionados à carteira (backlog) da Embraer. Além do pedido firme, a LOI contempla direitos de compra para 20 jatos adicionais do mesmo modelo, elevando o potencial da encomenda total para até 50 jatos E195-E2. O contrato tem um valor estimado de US$ 3,1 bilhões, a preço de lista, caso todos os direitos de compra sejam convertidos em pedidos firmes. Como a primeira companhia aérea a encomendar o E195-E2, a Azul passa a ser o operador-lançador desta aeronave.

A Embraer também recebeu uma encomenda de 50 jatos E175-E2 da Trans States Holdings, controladora das companhias aéreas Trans States Airlines, Compass Airlines e GoJet Airlines. O acordo também inclui opções para outras 50 unidades, elevando o potencial do pedido para até 100 aeronaves. O pedido, estimado em aproximadamente USD 2,4 bilhões a preço de lista, tem entregas programadas para começar a partir de junho de 2020.

Ao mesmo tempo, no Brasil, a Embraer concluiu um acordo para a venda de 40 aeronaves para a companhia aérea chinesa Tianjin Airlines, uma subsidiária do HNA Group. O contrato, avaliado em USD 2.1 bilhões a preço de lista, inclui 20 E-Jets e 20 E-Jets E2, o que faz da Tianjin Airlines o primeiro cliente dos E-Jets E2 na China. Também com os chineses, um acordo de venda para até 20 E190-E2 com a ICBC Financial Leasing Co., Ltd. (ICBC Leasing), sendo 10 pedidos firmes e 10 direitos de compra, robusteceu o sucesso do lançamento de vendas dos E-Jets E2. Os pedidos firmes para as 10 primeiras aeronaves serão incluídos no backlog da Embraer no 3º trimestre de 2014. O valor do contrato é de USD 1,1 bilhão a preço de lista, caso todos os direitos de compra sejam convertidos em pedidos firmes. As cerimônias de assinatura ocorram durante a visita de Estado do Presidente chinês, Xi Jinping, ao Brasil, e contou com a presença dos presidentes das duas nações.

O E190-E2 será o primeiro modelo da família de E-Jets E2 a entrar em serviço. As primeiras entregas estão previstas para o início de 2018.

Os três novos E-Jets E2 (E175-E2, E190-E2 e E195-E2) possuem motores turbofan com caixa de redução da Pratt & Whitney, controles de vôo full fly-by-wire, ruído externo mais baixo, e redução no consumo de combustível, custos de manutenção e emissões de CO2.
http://www.defesanet.com.br/fia/noticia ... so-favor-/

Morre o candidato Eduardo Campos.

http://noticias.terra.com.br/eleicoes/e ... aRCRD.html

Saudações

FOXTROT escreveu:Morre o candidato Eduardo Campos.

http://noticias.terra.com.br/eleicoes/e ... aRCRD.html

Saudações

Alguém sabe qual era o modelo/fabricante da aeronave que caiu?

Já descobri. Era igual a essa aí de baixo, um Cesna Cessna 560 XL

Paramount Group’s AHRLAC Makes First Public Flight



The South African designed and developed AHRLAC (Advanced High-performance Reconnaissance Light Attack) prototype performed its first public flight earlier today in front of a group of journalists gathered at Wonderboom Airport, north of Pretoria. Developed by Paramount Group and Aerosud, the AHRLAC is the first all-new military aircraft developed in South Africa since the Rooivalk and highlights an impressive level of local expertise in design, engineering and flight qualification.
...

http://www.africandefence.net/paramount ... ic-flight/

cabeça de martelo escreveu:Paramount Group’s AHRLAC Makes First Public Flight



The South African designed and developed AHRLAC (Advanced High-performance Reconnaissance Light Attack) prototype performed its first public flight earlier today in front of a group of journalists gathered at Wonderboom Airport, north of Pretoria. Developed by Paramount Group and Aerosud, the AHRLAC is the first all-new military aircraft developed in South Africa since the Rooivalk and highlights an impressive level of local expertise in design, engineering and flight qualification.
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http://www.africandefence.net/paramount ... ic-flight/

Parece um ultra-leve. Dá para derrubar com estilingue.

cabeça de martelo escreveu:Paramount Group’s AHRLAC Makes First Public Flight



The South African designed and developed AHRLAC (Advanced High-performance Reconnaissance Light Attack) prototype performed its first public flight earlier today in front of a group of journalists gathered at Wonderboom Airport, north of Pretoria. Developed by Paramount Group and Aerosud, the AHRLAC is the first all-new military aircraft developed in South Africa since the Rooivalk and highlights an impressive level of local expertise in design, engineering and flight qualification.
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http://www.africandefence.net/paramount ... ic-flight/

Creio que o pessoal da Paramount se "inspirou" no Cessna 337 Skymaster, também conhecidocomo O-2 na sua designação militar.

Alcantara escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Paramount Group’s AHRLAC Makes First Public Flight



The South African designed and developed AHRLAC (Advanced High-performance Reconnaissance Light Attack) prototype performed its first public flight earlier today in front of a group of journalists gathered at Wonderboom Airport, north of Pretoria. Developed by Paramount Group and Aerosud, the AHRLAC is the first all-new military aircraft developed in South Africa since the Rooivalk and highlights an impressive level of local expertise in design, engineering and flight qualification.
...

http://www.africandefence.net/paramount ... ic-flight/

Creio que o pessoal da Paramount se "inspirou" no Cessna 337 Skymaster, também conhecidocomo O-2 na sua designação militar.

Se não me falha a memória, esse O-2 (ou tipo similar) foi muito utilizado pela CIA em missões no LAOS quando da Guerra do Vietnã.

Wingate

Wingate escreveu:

Alcantara escreveu: Creio que o pessoal da Paramount se "inspirou" no Cessna 337 Skymaster, também conhecidocomo O-2 na sua designação militar.
(...)
Se não me falha a memória, esse O-2 (ou tipo similar) foi muito utilizado pela CIA em missões no LAOS quando da Guerra do Vietnã.
Wingate

Vejamos: Visibilidade é boa por conta da área envidraçada, asa alta e motor traseiro.
Eu até vejo um avião desses desempenhando missões de observação num ambiente com pouca ou nenhuma oposição aérea. Deve ser realmente uma solução bem econômica. Um míssil de ombro não deve ser uma coisa muito legal para um avião desses, principalmente pelo motor traseiro gerando calor naquela área crítica.
Agora uma dúvida: O motor traseiro ajuda a visibilidade do piloto na área frontal. Até aí tudo bem, mas qual o ganho adicional? Por que um motor na parte de trás é melhor que um na frente? Desta forma a estrutura da cauda é mais complexa, mais pesada e mais cara. Só a vantagem da visibilidade vale o custo?
O O-2 foi uma solução parecida, realmente, mas é bimotor. A hélice traseira foi uma solução adotada para se acomodar o segundo motor numa estrutura tão pequena. A vantagem aqui é claramente desempenho e sobrevivência.

MAlmeida

malmeida escreveu:

Wingate escreveu:

Vejamos: Visibilidade é boa por conta da área envidraçada, asa alta e motor traseiro.
Eu até vejo um avião desses desempenhando missões de observação num ambiente com pouca ou nenhuma oposição aérea. Deve ser realmente uma solução bem econômica. Um míssil de ombro não deve ser uma coisa muito legal para um avião desses, principalmente pelo motor traseiro gerando calor naquela área crítica.
Agora uma dúvida: O motor traseiro ajuda a visibilidade do piloto na área frontal. Até aí tudo bem, mas qual o ganho adicional? Por que um motor na parte de trás é melhor que um na frente? Desta forma a estrutura da cauda é mais complexa, mais pesada e mais cara. Só a vantagem da visibilidade vale o custo?
O O-2 foi uma solução parecida, realmente, mas é bimotor. A hélice traseira foi uma solução adotada para se acomodar o segundo motor numa estrutura tão pequena. A vantagem aqui é claramente desempenho e sobrevivência.

MAlmeida

Algumas explicações que podem ajudar em sua dúvida:

http://www.engbrasil.eng.br/index_arquivos/aula13.pdf

Wingate

Vislumbro muito que aviões turboélices, cada vez mais, comecem a substituir helicópteros em muitas missões táticas, com claras vantagens em velocidade, segurança, agilidade.