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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: NOTÍCIAS

#27301 Mensagem por Wingate » Qui Mai 22, 2014 7:13 pm

Hermes escreveu:E pensar que os vietcongs usavam estacas camufladas nas clareiras para impedir o pouso de helicópteros e PQDs. Evolução!
Os fornecedores mundiais de helicópteros militares terão que queimar as pestanas sobre seus projetos e trabalhar duro nas contramedidas para tentar "driblar" essa ameaça. 8-]

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#27302 Mensagem por Alcantara » Sex Mai 23, 2014 11:39 am

Wingate escreveu:
Hermes escreveu:E pensar que os vietcongs usavam estacas camufladas nas clareiras para impedir o pouso de helicópteros e PQDs. Evolução!
Os fornecedores mundiais de helicópteros militares terão que queimar as pestanas sobre seus projetos e trabalhar duro nas contramedidas para tentar "driblar" essa ameaça. 8-]

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A solução é a mesma usada no Vietnan... 8-]


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Re: NOTÍCIAS

#27303 Mensagem por Wingate » Sáb Mai 24, 2014 12:12 pm

Alcantara escreveu:
Wingate escreveu: Os fornecedores mundiais de helicópteros militares terão que queimar as pestanas sobre seus projetos e trabalhar duro nas contramedidas para tentar "driblar" essa ameaça. 8-]

Wingate
A solução é a mesma usada no Vietnan... 8-]

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#27304 Mensagem por Lywis » Sáb Mai 24, 2014 7:29 pm

Wingate escreveu:
Hermes escreveu:E pensar que os vietcongs usavam estacas camufladas nas clareiras para impedir o pouso de helicópteros e PQDs. Evolução!
Os fornecedores mundiais de helicópteros militares terão que queimar as pestanas sobre seus projetos e trabalhar duro nas contramedidas para tentar "driblar" essa ameaça. 8-]

Wingate
As contramedidas serão complicadas, afinal de contas este sensor das minas, pelo que entendi, detecta o som das hélices... Entretanto, é complicado, mas não impossível!

Até lá, uma das soluções que devem ser adotadas, é a do famoso "boi de piranha"! Manda VANTs de asas rotativas na frente pra fazer o reconhecimento da área e delinear um caminho seguro para os helicópteros.

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De qualquer forma tempos difíceis para os pilotos de helicópteros podem estar no horizonte...




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#27305 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Mai 25, 2014 12:02 am

Aposto que os drones custam bem mais que as minas...




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Re: NOTÍCIAS

#27306 Mensagem por Wingate » Dom Mai 25, 2014 8:42 am

Marechal-do-ar escreveu:Aposto que os drones custam bem mais que as minas...
É a velha, implacável questão do custo X benefício :?

Poderia-se talvez bolar um drone menor, um "decoy" voador, de fabricação mais econômica, que emitiria sons e sinais similares aos de um helicóptero, dessa forma acionando as minas fazendo com que elas disparassem antes do ataque pelos helicópteros, eliminando ou amenizando ao máximo a ameaça.

Sem dúvida, um grande desafio.... 8-]

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#27307 Mensagem por Lywis » Dom Mai 25, 2014 11:04 am

Marechal-do-ar escreveu:Aposto que os drones custam bem mais que as minas...
Assim como manpads baratíssimos como os Igla, Stinger, Anza... São atualmente a maior ameaça a helicópteros, inclusive helicópteros de ataque poderosos e caros como os Tiger, Apache, Aligator...

[072]




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#27308 Mensagem por Lirolfuti » Dom Mai 25, 2014 5:15 pm

Boeing entrega quarta aeronave de patrulha marítima P-8I, à Índia

SEATTLE – A Boeing entregou a quarta aeronaves de patrulha marítima P-8I para a Índia, dentro do cronograma, cumprindo a metade de um contrato para oito aeronaves.

A aeronave partiu de Boeing Field em Seattle e chegou à Naval Air Station Rajali, onde se juntou a três outros P-8I que estão atualmente passando por avaliação operacional.

“Este é um marco importante, pois é a metade das entregas do P-8I para a Índia”, disse Dennis Swanson, vice-presidente BDS na Índia. “O sucesso do programa no ano passado é realmente uma prova do grande trabalho entre a Boeing, a Marinha da Índia e a indústria.”

Baseado no 737 Next-Generation, avião comercial da empresa, o P-8I é a variante da Marinha indiana do P-8A Poseidon, que a Boeing desenvolveu para a Marinha os EUA.

“A Marinha indiana está colocando seus três primeiros P-8I em operação, e agora o quarto P-8I entregue, vai começar os testes de vôo nos próximos meses”, disse Leland Wight, gerente do programa P-8I.

O P-8I incorpora não só características de design únicas para a Índia, mas também subsistemas construídos localmente que são adaptados às necessidades do país para patrulha marítima. A fim de projetar e construir de forma eficiente o P-8I e o P-8A, a equipe liderada pelo Boeing está usando um processo de first-in-indústry, em linha de produção que se baseia em Next-Generation 737 sistema de produção da empresa.

O P-8I apresenta um sistema de arquitetura aberta, tecnologias de sensores e avançadas para visualização, e uma base mundial de fornecedores, peças e equipamentos de apoio. Aeronaves P-8I são construídas pela Boeing, CFM International, Northrop Grumman, Raytheon, Spirit AeroSystems, BAE Systems e GE Aviation.

FONTE: Boeing
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=41973




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#27309 Mensagem por Pablo Maica » Seg Mai 26, 2014 8:31 pm

Wingate escreveu:
Marechal-do-ar escreveu:Aposto que os drones custam bem mais que as minas...
É a velha, implacável questão do custo X benefício :?

Poderia-se talvez bolar um drone menor, um "decoy" voador, de fabricação mais econômica, que emitiria sons e sinais similares aos de um helicóptero, dessa forma acionando as minas fazendo com que elas disparassem antes do ataque pelos helicópteros, eliminando ou amenizando ao máximo a ameaça.

Sem dúvida, um grande desafio.... 8-]

Wingate
Se o som realmente for o gatilho da mina, acho que a saída mas eficiente deve ser essa. O problema seria saber que aspecto do som ele identifica para acionar, e então criar a contra medida. Mas eu sinceramente não sei se os russos vão botar todos os ovos em uma só cesta, eu apostaria que essas minas também devem ser acionadas pela detecção da estática gerada pelo atrito do rotor com o ar.



Um abraço e t+ :D




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#27310 Mensagem por eu sou eu » Ter Jun 03, 2014 6:48 pm





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#27311 Mensagem por arcanjo » Qua Jun 04, 2014 10:12 am

MIÉRCOLES 04 DE JUNIO DE 2014 07:32
Honduras se perfila como un cliente importante para la industria de defensa de Israel

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(defensa.com) El Ejército hondureño ha comenzado una completa renovación de sus armas, substituyendo los M16, Galil y Beretta 70/90 con modelos TAR-21/XM-95, mientras que la policía militar estandariza sus patrullas con los fusiles Galil-ACE. Honduras anteriormente había solicitado a Israel morteros y otros implementos.

Su Ejército utiliza varios modelos SOLTAM de 160mm, siendo los más pesados y poderosos en Centro América. La asistencia israelí ya se extendió en el pasado a la repotenciación de los vehículos blindados RBY-Mk1, de factoría israelí, y usados por el RECABLIN, con instrumentos y materiales propios del RAM-III, incluyendo repuestos, o repotenciación de los motores 6,472-L Deutz V6 de 189Cv a 2500 rpm, y la instalación de la transmisión automática.

En cuanto a asistencia tecnológica aérea, Honduras pagó 24 millones de dólares a ELTA Systems Ltd, por un sistema de control aéreo (ATC por sus iniciales en ingles), junto con un radar EL/M-2082 Long Range 3D de vigilancia aérea de larga distancia, y dos radares de vigilancia táctica EL/M-2106NG 3D.

El EL/M-2082 LR tiene un alcance de hasta las 250 millas náuticas a través de una pantalla de AESA (Active Electronically Steered Array), con capacidad de cubrir los 360 grados. El sistema utiliza dos radares de vigilancia secundaria 2D SSR (Secondary Surveillance Radar) para propósitos IFF. Por otro lado, el EL/M-2106 NG cubre las 45 millas náuticas, proveyendo alcance, azimut y ángulo de elevación del blanco. Toda la información se transmite a un Centro ATC de Mando, Control y Comunicación.

Aunque en círculos hondureños se aseguró que técnicos israelíes ya se encontraban asistiendo en la recuperación de los F-5E, en los últimos días se ha detallado que dicha actividad ha sido prohibida por los EEUU. Se creía que la asistencia se limitaba a la reparación de motores y el remplazo de algunos instrumentos, ya que para una capacitación y modernización completa de las naves es necesario hacerlo en instalaciones apropiadas, donde podrían adaptársele, e incluso sustituir, sistemas y partes al fuselaje.

Pero hay que recordar que los F-5E y sus instrumentos no pueden salir del país, ni tampoco los A-37B o el C-130. De hacerlo se violarían la Leyes estadounidenses de exportación y obligaciones adquiridas a la entrega de los equipos. La transacción pretendía ser financiada por Taiwán.

En su lugar hoy se menciona un proyecto con Brasil para acometer lo mismo. Hay que recordar que Embraer e IAI mantienen buenos lazos comerciales con la modernización de los F-5BR/F-5M. De nuevo, para poder restaurar los F5 en Brasil, se necesita el aval de los EEUU, y hay que recordar que Brasil no construyó el F5, por lo que los repuestos deben venir de otra parte. Además, las nuevas notas revelan que en realidad se carece de las instalaciones apropiadas en el país para realizar las reparaciones de las maquinas, y estas deben salir para su restauración

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Los F5 de la FAH fueron suplidos en los 80. En esas fechas Honduras había solicitado la compra de 12 F5E, pero EEUU rehusó entregarlos, así que Honduras contrato con Israel 12 Kfirs por 125 millones de dólares. Contrato al que se opuso EEUU, pues los Kfir usan motor GE J-79, que necesitan aprobación de exportación.

Ante la posibilidad de que Nicaragua contara con aviones MIG-21, el Congreso de EEUU aprobaría el Plan Bonito, que suministró 10 F5E y 2 F5F, a un costo de 75 millones de dólares, asumidos en el Programa de Asistencia Militar. Los F5 partían desde la Base Aérea de Kelly entre junio de 1987 y enero de 1989, portando los numerales 4001 y 4002 (F5F), y 4003 a 4012.

Los F5E debían remplazar los Súper Mystere B.2 de la FAH, que habían sido modificados en Israel con motores estadounidenses, 8 de ellos habían sido renovados en los mismos EEUU antes de la entrega de los F5.

Los SMB2 operaron hasta enero de 1996. Al menos la mitad de los F5 fue remozada entre 1994 y 1995 en las instalaciones de Northrop Palmdale, donde se descubrieron algunas modificación no autorizadas en los fuselajes. FAH 4004 se perdería en junio de 1999 en un accidente, y en septiembre del 2006 el FAH 4007 sufriría averías en su cabina. Al menos dos F5E fueron observados en Valparaiso, Chile, a mediados de los 90, y se sospecha que retenidos por la FACh, pues desde entonces solo se habla de 9 fuselajes de F5 disponibles a la FAH.

Hay rumores de aseguran que Chile enviaría contratistas a Honduras para ayudar en la reparación de motores en 1996. Ya antes se dieron problemas legales, cuando se detectó que entre 2001 y 2005 se habían enviado motores de los F-5, A-37B, C-130 y UH-1H a Chile, que eventualmente fueron menospreciados por EEUU en base a que Honduras era un aliado en la guerra de las drogas.

Brasil, por su lado, solo parece haber prometido asistencia técnica y material específico en la instalación de una simulador, y recuperación de los A/T-27 junto con el suministro de algunos más de los excesos de la FAB, además ha propuesto la venta de, al menos, cuatro A/T-29.

El vocero de las FFAAH sí mencionó la necesidad de tener entre 12 y 14 turbohélices en servicio, pero dudosamente se refería a una flotilla de entre 12 a 14 aviones ST A/T-29, sino a la totalidad de maquinas de ese tipo a ser operacionales próximamente (10 de la FAH mas 4 ex-FAB), a lo que se sumarían, de ser posible y tener la plata, los 4 A/T-29.

Se ha mencionado la actualización de hasta 14 A-37B, dándose un plazo de sólo tres meses para tenerlo todo ya repotenciado, obviamente algo que no es posible por la falta de presupuesto, recursos e instalaciones apropiadas. No se sabe de dónde vendrían los repuestos para las Libélulas (A37B).

En esta línea de cosas, en abril se anunció que se necesitaba un avión presidencial nuevo, más cómodo y con espacio para la familia presidencial, en medio de una readecuación militar que podría ascender hasta los 450 millones de dólares. El avión presidencial es un Westwind 1124 VIP adquirido a Israel hace 33 años atrás. El primer avión presidencial fue comprado a Israel en 1976, siendo substituido por un modelo IAI-1123 poco después, y luego llegaría este IAI-1124, con capacidad para 10 pasajeros. Pero la adquisición de esta aeronave podría ascender hasta los 60 a 90 millones de dólares, pues las mismas leyes nacionales prohíben la compra de bienes de segunda mano, obligando la compra de equipos nuevos.

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Tras el cuestionamiento a la ascendiente carrera militar, se ha dado marcha atrás y el presidente Hernández dice ahora haber descartado el remplazo de la maquina presidencial y en su lugar adecuará a la FAH con aviones de transporte para poder auxiliar a la población en situaciones de emergencia. Esto sí es posible, pues la FAH pide hasta 4 aeronaves con capacidad de hasta 25 pasajeros o 4 toneladas de carga, desde el 2007. En esas fechas ya se especificaba al LET-420 como remplazo de los vetustos C-47, pero no está claro si es todavía el favorito.

En este punto hay que destacar que en los 80, junto a los A/T-27, Honduras contrató al menos dos EMB-111A MPA en Brasil. Aunque la entrega al parecer nunca se realizó, con la ayuda brasileña expuesta recientemente, y las declaraciones del Presidente Hernández de hacerse de un avión radar de control aéreo marítimo, cabe dentro de las posibilidades, la adquisición de algún P-95 Bandeirante ex Fuerza Aérea Brasileña en versión MPA/carga.
La FAB comenzaría una actualización de 80 Banderines y 60 Tucanes con detalles de Embraer/Elbit Systems. Aunque se construyeron 498 Banderines, la fábrica de São José dos Campos cerró la producción en 1991, después de entregarle 156 unidades a la FAB, y de cuyos excesos podrían salir los 4 P-95 de carga modificados Embraer/Elbit que necesita la FAH, más otros 2-4 EMB 111A.

Sólo la Fuerza Naval carece de embarcaciones de origen israelí, aunque insiste en llamar a sus patrulleros de 65 y 85 pies de eslora como modelos Dabur. Pero las Dabur sólo fueron adquiridas en Centro América por Nicaragua, y efectivamente, el diseño de la nave se basa en un modelo Sewart de EEUU, ingeniado específicamente para su construcción en Israel. Sin embargo, las patrulleras hondureñas fueron construidas por la Swiftships, con excepción de una patrullera de 65 pies del tipo Peterson Mk-3 numeral FNH 6506. (JMAH)

Fotografías:
·Súper Mystere B2 suplidos por Israel en los 80
·EMB110
·F5E y Súper Mystere B2

http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=163

abs.

arcanjo




hades767676
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Re: NOTÍCIAS

#27312 Mensagem por hades767676 » Qua Jun 04, 2014 10:41 pm

Jogos de guerra no mar de Ojotsk
Caça russo interceptou avião espião americano ao norte do Japão


Washington, 4 jun (EFE).- Um caça russo interceptou em abril um avião espião americano em espaço aéreo internacional do mar de Ojotsk, ao norte do Japão, provocando um dos incidentes mais graves entre as Forças Aéreas de ambos países desde o fim da Guerra Fria.

Segundo o Pentágono confirmou nesta quarta-feira, no último dia 23 de abril um caça russo Su-27 Flanker armado se aproximou muito de um avião espião RC-135U da Força Aérea americana que realizava uma patrulha rotineira cerca de 100 quilômetros do litoral russo.

A intercepção foi especialmente ousada, já que o caça, após identificar e seguir a aeronave americana (um avião com pouca capacidade de manobra), cruzou sua rota de navegação, o que pôs ambos perto de uma colisão em pouco tempo.

Os dois aviões não mantiveram comunicações por rádio e o caça girou para mostrar seus mísseis à tripulação americana.

O caça russo chegou a estar a cerca de poucos 30 metros de chocar-se com o avião americano, o que representa um dos encontros mais tensos entre as Forças Aéreas de ambos países em décadas.

De acordo com o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, os EUA expressaram suas preocupações pela agressiva ação aérea russa.

O incidente coincidiu com a visita do presidente americano, Barack Obama, ao Japão, onde reafirmou seu compromisso com a defesa de seu aliado asiático, que mantém reivindicações e tensões territoriais com Rússia e China.

O incidente aéreo mais grave dos últimos anos para um avião espião americano aconteceu em 2001, quando um turboélice EP-3E colidiu em espaço aéreo internacional, perto da ilha chinesa de Hainan, com um caça J-8 chinês.

O piloto do caça chinês morreu e 20 membros da tripulação do avião de vigilância americano foram capturados e detidos brevemente após aterrissar de emergência em Hainan.

Este último incidente é mais uma prova das cada vez mais tensas mostras de força nas ilhas ao norte de Hokkaido que são disputadas por Japão e Rússia, e de outras reivindicações territoriais da China sobre territórios controlados pelos japoneses.

O Pentágono ocultou o incidente até que foi divulgado esta terça pelo jornal "Washington Free Beacon". EFE




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Re: NOTÍCIAS

#27313 Mensagem por kirk » Qui Jun 05, 2014 6:12 pm

Belgas enviam RFI para cinco concorrentes à substituição do F-16

[img]http://www.aereo.jor.br/wp-content/uplo ... 80x386.jpg[/img]

PEDIDO DE INFORMAÇÕES FOI ENVIADO PARA AGÊNCIAS ESTATAIS RESPONSÁVEIS PELOS PROGRAMAS DE CINCO CAÇAS: F-35, F/A-18 SUPER HORNET, RAFALE, GRIPEN E EUROFIGHTER TYPHOON


Segundo reportagem de quarta-feira, 4 de junho, publicada pelo jornal belga Le Vif, o Ministério da Defesa da Bélgica enviou a cinco agências estatais de cinco nações pedidos de informação (RFI – Request for Information) referentes a aviões de combates que poderão substituir os atuais caças F-16 do componente aéreo da defesa do país.

Das cinco agências, duas são dos Estados Unidos, o Joint Program Office (JPO), responsável pelo programa do F-35 Lightning II fabricado pela Lockheed Martin, e o Navy Integrated Program Office (Nipo), do programa F/A-18F Super Hornet da Boeing.

Outras três agências são europeias: a Direction générale de l’Armement (DGA) do Ministério da Defesa Francês, responsável pelo caça Rafale da Dassault, a Swedish Defence and Security Export Agency (FXM), do JAS-39 Gripen da Saab, e o Ministério da Defesa Britânico para o Eurofighter, do consórcio europeu homônimo. As informações foram dadas por um porta-voz da Defesa da Bélgica à agência BELGA.

[img]http://www.aereo.jor.br/wp-content/uplo ... 80x386.jpg[/img]

A publicação do RFI é a primeira etapa de um longo processo de aquisição, que prevê o início de entregas de um novo caça a partir de 2023, quando estão programadas as primeiras baixas dos jatos F-16, conforme chegam ao final da vida útil.

FONTE: Le Vif (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em francês)

FOTOS: Componente Aéreo da Defesa da Bélgica
http://www.aereo.jor.br/2014/06/05/belg ... o-do-f-16/
Comentário do Nunão (PA):
[...] Por fim, é a oportunidade da França ir à forra da derrota do Mirage F1 M53 (versão com o motor do Mirage 2000) para o F-16 em meados dos anos 70, na concorrência do século, em que Bélgica, Dinamarca, Holanda e Noruega escolheram o caça americano a ser fabricado na Europa como substituto para o também americano (e também fabricado na Europa) F-104G.

A Bélgica já voava Mirage 5 (e voou até o início dos anos 90) e creio que essa derrota foi particularmente sentida nesse caso, mas era um consórcio de países, de qualquer forma.

Será a chance de reaproximar os dois países vizinhos quanto a equipamento aéreo, novamente.

Mas também será oportunidade para a Suécia ir à forra pela derrota do Viggen naquela mesma competição.

A princípio haveria uma vantagem do F-35 pela tradição mais “recente” da SABCA, instalada na Bélgica, ter fabricado e mantido o F-104 e depois o F-16, o primeiro um genuíno Lockheed e o segundo, uma herança.

Mas como a Bélgica não é parceira do programa F-35, e até em países parceiros a briga é dura para emplacar de vez o Lightning II, não sei se essa vantagem existiria.

O que eu vejo é uma tradição dos belgas em montar caças sob licença (Hunter, F-104, F-16, Mirage 5) e, a não ser que essa política mude drasticamente, a tendência seria vencer quem oferecesse as melhores vantagens industriais.
Não sei porque não publicou as fotos !
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Re: NOTÍCIAS

#27314 Mensagem por Carlos Lima » Qui Jun 05, 2014 6:25 pm

O problema é que a SABCA não existe como existia na época do F-16, F-104 etc. O que existe hoje é um reflexo do que essa empresa já foi em termos de produção (sob licença) de aeronaves militares. O seu maior projeto 'militar' hoje é o MLU do F-16.

Quanto ao relacionamento com os franceses, a coisa não é bem assim pois a bastante tempo Belgas e franceses fazem treinamento básico conjunto e inclusive o treinamento avançado com Alpha Jets, além da SABCA fornecer peças para o MF1 e outras aeronaves. O "problema" deles ficou lá na década de 70.

Se a coisa continuar como esperado esse é mais um Mercado para o F-35, e os belgas poderiam conseguir vantagens, pois possuem instalações para fazer manutenção do F-35, precisando somente upgrades.

Obviamente vai existir todo aquele jogo de cena comum para quem quer comprar o F-35 e quer conseguir um pingo de vantagem aqui e outro ali. :wink:

[]s
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#27315 Mensagem por Skyway » Sex Jun 06, 2014 12:34 pm

Boeing abre centro de P&D no Brasil

http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... rasil.html

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Conversas entre Honduras e Embraer suspensas

http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... ensas.html

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