Fórum Defesa Brasil

Gabriel, o preço é um fator importante, mas nao deve ser só ele. Senão o EB pegaria 2 helis de ataque mais baratos (sejam elas quais fossem)e mandaria o GEA. Não precisaria ficar perdendo tempo com teste em outros.

(Disso eu estou o considerando o Tiger, porque ele entrou na concorrência por pressão da Helibras)

Antes do helicóptero de ataque, o próximo passo será Asa Fixa. Já está na mesa do MD a portaria dando autorização para a operação de asas fixas, devendo a escolha recair em 4 grand caravan.

Claro que é um fator determinante, se não haveria AH-64 e não AH-1Z no short-list.

osolamaalua escreveu:Antes do helicóptero de ataque, o próximo passo será Asa Fixa. Já está na mesa do MD a portaria dando autorização para a operação de asas fixas, devendo a escolha recair em 4 grand caravan.

Faz todo sentido.

[]s
CB

gabriel219 escreveu:Claro que é um fator determinante, se não haveria AH-64 e não AH-1Z no short-list.

Mas não deve ter sido o único que influenciou.

Carlos Lima escreveu:

osolamaalua escreveu:Antes do helicóptero de ataque, o próximo passo será Asa Fixa. Já está na mesa do MD a portaria dando autorização para a operação de asas fixas, devendo a escolha recair em 4 grand caravan.

Faz todo sentido.

[]s
CB

Sou partidário do Grand Caravan para o EB, principalmente porque é uma aeronave muito atual, porque dominamos todo o ciclo de manutenção do motor PT6, e porque tem Grand Caravan por todo lado (1400+-), ao contrário do tal Sherpa (125 unidades). Se é pra ter um bimotor, que seja C-212 ou Do-228, aeronaves em produção, consagradas, e abundantes no mercado, o que facilita a manutenção.

Pelo visto, lá vem os Sherpa!

Exército Brasileiro busca renovar suas capacidades de armamento

http://www.defesaaereanaval.com.br/exer ... armamento/

Tomara... a Avex vai operar em sua maioria na amazonia...lá me parece meio óbvio que é melhor ter 2 motores do que um...rs

abs

Os Grand Caravan atuam com total segurança aqui na região e são bastante confiáveis mesmo tendo apenas um motor... Esses motores PT6 aguentam o tranco daqui da região.
Fico pensando como o exército irá se organizar em relação à manutenção se vierem esses Sherpas ae. O que nao faltam no Brasil são oficinas homologadas para a manutenção e revisão dos Caravans e tem bastante mão de obra por todo o país que já trabalham no modelo... Já nesse Sherpa não.
E de onde o EB irá tirar essa mão de obra do nada para asas fixas? (principalmente da manutenção).
Enfim, acredito que o Grand Caravan seria muito mais fácil de se operar.

Não devemos esquecer que o Grand Caravan possui uma versão bimotor e - vale ressaltar - durante muitos anos foi considerado o bimotor mais seguro do mundo.

Glauber Prestes escreveu:

Carlos Lima escreveu: Faz todo sentido.

[]s
CB

Sou partidário do Grand Caravan para o EB, principalmente porque é uma aeronave muito atual, porque dominamos todo o ciclo de manutenção do motor PT6, e porque tem Grand Caravan por todo lado (1400+-), ao contrário do tal Sherpa (125 unidades). Se é pra ter um bimotor, que seja C-212 ou Do-228, aeronaves em produção, consagradas, e abundantes no mercado, o que facilita a manutenção.

O Sherpa também usa o PW PT6 (2). Com os trabalhos que as aeronaves estão passando vão poder operar por mais 21 anos. E deve ser bem barato comparativamente a uma aeronave nova.

Lucas Lasota escreveu:Não devemos esquecer que o Grand Caravan possui uma versão bimotor e - vale ressaltar - durante muitos anos foi considerado o bimotor mais seguro do mundo.

Exatamente. Tem bimotor que voa pior que monomotor. Ia falar da versão com as duas PT6 mas vc falou antes

Lucas Lasota escreveu:Não devemos esquecer que o Grand Caravan possui uma versão bimotor e - vale ressaltar - durante muitos anos foi considerado o bimotor mais seguro do mundo.

Grand Caravan Bi Motor? Qual o nome disso?

Os motores são os PT6, o resto..esse avião me parece tão rustico, que não deve ser problema para manutenção não. A capacidade pesa muito em prol do sherpa.

abs

Helton2042 escreveu:Pelo visto, lá vem os Sherpa!
Exército Brasileiro busca renovar suas capacidades de armamento
http://www.defesaaereanaval.com.br/exer ... armamento/

Ao menos parece que a lógica irá prevalecer. As 11 aeronaves que serão manutenidas poderão vir para cá, caso as 4 primeiras se mostrem a altura da missão no CMA. Não vejo porque não o serão.
Então agora é torcer para que a parte política e financeira do negócio sai em tempo para que todos os Sherpa disponíveis sejam adquiridos para aqueles três grandes comandos.

abs.