Deve ser algum tipo de JV para promoverem os produtos uma da outra no exterior, criando alguma sinergia que não entendo mas OK, não tenho que entender tudo mesmo.
Mas PARA MING faria um certo sentido se estivessem pensando em privatizar essa relíquia do Período Jurássico chamada IMBEL.
Para privatizar, tem que ter algum valor como empresa...O único valor da Imbel é fruto do "monopolio" e das beneses dela por ser uma empresa "amiga" do EB.
Deve ser algum tipo de JV para promoverem os produtos uma da outra no exterior, criando alguma sinergia que não entendo mas OK, não tenho que entender tudo mesmo.
Mas PARA MING faria um certo sentido se estivessem pensando em privatizar essa relíquia do Período Jurássico chamada IMBEL.
Estão tentando uma PPP, com a Imbel sendo totalmente independente. Alguns também pensam em Privatização com base em Golden Share.
Sem o abraço paterno do EB a Imbel não dura muito tempo no mercado. E como ela não tantos clientes assim fora do EB que possam manter as linhas abertas, vai ser difícil alguém querer comprar aquilo ali.
Vamos ver. Uma PPP é a melhor chance que a empresa tem de tentar modernizar-se e tornar-se um player de verdade no campo da defesa no Brasil. E quem sabe América Latina e África.
Partamos de uma base: para fazer um Fz 5,56 levaram mais de meio século, começando por décadas tentando adaptar o FAL ao calibre e num deu muito certo; dae passaram a uma curiosa mistura entre ele e um Fz ianque que lhes foi oferecido para fabricação sob licença nos anos 70, o AR-18, do qual tinham os desenhos: deu ruim de novo; dae sei lá quem redesenhou o mecanismo e vai saber, mas não confio muito não.
Para não falar na ABERRAÇÃO atual: com o Brasil tendo uma das maiores empresas que desenvolvem e fabricam algumas da melhores pistolas do mundo e os caras...vão fazer SIG sob licença e pagando royalty! Considerando que faz um século que produzem Colt 1911 e variantes (uma espécie de samba de uma nota só), não vejo como exagero considerar também que lá por 2121, com a Taurus já fabricando armas de raios ou vai saber o que, o EB estará ainda usando variantes da P320 e a IMBEL pagando royalties para algum estrangeiro lhe permitir fabricar sob licença uma que também dispare os tales de raios.
Deviam focar é no aperfeiçoamento do que fazem (alegadamente) bem, Mun de Art, propelentes, explosivos & quetales. Não é de graça que a CBC (privada) fabrica Mun de arma leve e é uma das maiores e mais modernas do mundo nisso, a ponto de ser dona de uma das mais antigas, tradicionais e famosas, a Sellier-Bellot. Uma IMBEL privada dedicando sua (parca mas, se privatizada, ou progride ou morre) criatividade em desenvolver munições avançadas para Artilharia terminaria fechando um TRIO PARADA DURA com a Taurus e CBC, e a Defesa só teria a ganhar com isso. Brabo é convencer os generais Ramsés e Tutankhamon de que não estamos mais nos anos 30 e os que vamos entrar são do século XXI...
FCarvalho escreveu: ↑Qui Jun 17, 2021 12:52 pm
Sem o abraço paterno do EB a Imbel não dura muito tempo no mercado. E como ela não tantos clientes assim fora do EB que possam manter as linhas abertas, vai ser difícil alguém querer comprar aquilo ali.
Vamos ver. Uma PPP é a melhor chance que a empresa tem de tentar modernizar-se e tornar-se um player de verdade no campo da defesa no Brasil. E quem sabe América Latina e África.
Partamos de uma base: para fazer um Fz 5,56 levaram mais de meio século, começando por décadas tentando adaptar o FAL ao calibre e num deu muito certo; dae passaram a uma curiosa mistura entre ele e um Fz ianque que lhes foi oferecido para fabricação sob licença nos anos 70, o AR-18, do qual tinham os desenhos: deu ruim de novo; dae sei lá quem redesenhou o mecanismo e vai saber, mas não confio muito não.
Para não falar na ABERRAÇÃO atual: com o Brasil tendo uma das maiores empresas que desenvolvem e fabricam algumas da melhores pistolas do mundo e os caras...vão fazer SIG sob licença e pagando royalty! Considerando que faz um século que produzem Colt 1911 e variantes (uma espécie de samba de uma nota só), não vejo como exagero considerar também que lá por 2121, com a Taurus já fabricando armas de raios ou vai saber o que, o EB estará ainda usando variantes da P320 e a IMBEL pagando royalties para algum estrangeiro lhe permitir fabricar sob licença uma que também dispare os tales de raios.
Deviam focar é no aperfeiçoamento do que fazem (alegadamente) bem, Mun de Art, propelentes, explosivos & quetales. Não é de graça que a CBC (privada) fabrica Mun de arma leve e é uma das maiores e mais modernas do mundo nisso, a ponto de ser dona de uma das mais antigas, tradicionais e famosas, a Sellier-Bellot. Uma IMBEL privada dedicando sua (parca mas, se privatizada, ou progride ou morre) criatividade em desenvolver munições avançadas para Artilharia terminaria fechando um TRIO PARADA DURA com a Taurus e CBC, e a Defesa só teria a ganhar com isso. Brabo é convencer os generais Ramsés e Tutankhamon de que não estamos mais nos anos 30 e os que vamos entrar são do século XXI...
Com certeza, perda de tempo de todos, já que temos a REVOLUCIONÁRIAAAAA Taurus. Que idiota somos!
Partamos de uma base: para fazer um Fz 5,56 levaram mais de meio século, começando por décadas tentando adaptar o FAL ao calibre e num deu muito certo; dae passaram a uma curiosa mistura entre ele e um Fz ianque que lhes foi oferecido para fabricação sob licença nos anos 70, o AR-18, do qual tinham os desenhos: deu ruim de novo; dae sei lá quem redesenhou o mecanismo e vai saber, mas não confio muito não.
Para não falar na ABERRAÇÃO atual: com o Brasil tendo uma das maiores empresas que desenvolvem e fabricam algumas da melhores pistolas do mundo e os caras...vão fazer SIG sob licença e pagando royalty! Considerando que faz um século que produzem Colt 1911 e variantes (uma espécie de samba de uma nota só), não vejo como exagero considerar também que lá por 2121, com a Taurus já fabricando armas de raios ou vai saber o que, o EB estará ainda usando variantes da P320 e a IMBEL pagando royalties para algum estrangeiro lhe permitir fabricar sob licença uma que também dispare os tales de raios.
Deviam focar é no aperfeiçoamento do que fazem (alegadamente) bem, Mun de Art, propelentes, explosivos & quetales. Não é de graça que a CBC (privada) fabrica Mun de arma leve e é uma das maiores e mais modernas do mundo nisso, a ponto de ser dona de uma das mais antigas, tradicionais e famosas, a Sellier-Bellot. Uma IMBEL privada dedicando sua (parca mas, se privatizada, ou progride ou morre) criatividade em desenvolver munições avançadas para Artilharia terminaria fechando um TRIO PARADA DURA com a Taurus e CBC, e a Defesa só teria a ganhar com isso. Brabo é convencer os generais Ramsés e Tutankhamon de que não estamos mais nos anos 30 e os que vamos entrar são do século XXI...
Com certeza, perda de tempo de todos, já que temos a REVOLUCIONÁRIAAAAA Taurus. Que idiota somos!
Sei não, cupincha, PARA MINGa única coisa que falei e de que não gostaste é essa HERESIA de que podemos desenvolver e usar em casa o mesmo que exportamos até para os EUA, em vez de pagar os fundilhos das calças em royalties para nos ensinarem a fazer aqui o que já fazem na casa deles.
Quando finalmente a produção engrena aqui, lá eles já usaram o guito dos IXPÉRRRTUX para desenvolver a geração seguinte do mesmo produto.
Eu acho que a TAurus iria achar interessantíssima a ideia de poder comprar a Imbel.
Só duvido que os generais gostem da ideia.
A questão das PPP é a forma que se encontrou para tentar tirar a empresa das muitas amarras que o fato de ser uma empresa ligada ao poder público lhe impõe.
Eu não consigo entender o sentido da Taurus comprando a Imbel. Então o ruim da Imbel é o monopólio do EB, então vendemos a Imbel para outra empresa que detém praticamente monopólio privado e para estados e municípios? O ideal é a Imbel virar uma PPP e aqui nós termos uma saturação de empresas estrangeiras.
O problema não é a Imbel, o problema são os diretores, generais de pijama ou não, que ficam com ideias dos anos 70/80 atrapalhando o desenvolvimento de coisas novas.
Um coisa que já percebi a muito tempo nas FA, parece que quanto mais alta a patente, mais apegados a soluções antigas e mais avessos a novas tecnologias e soluções.
confirmação visual da continuação do desenvolvimento do SS-150G. (13:20 do video)
bem interresenate ter um país da américa latina desenvolvendo mísseis balisticos (o que não ocorre desde o condor II) e ter tão pouca informação sobre e tão pouca discussão sobre o mesmo, um desenvolvimento tão grande quanto e importante quanto o mtc-300. Uma capacidade sem igual na latam. vale salientar que este é um projeto da avibras e não do exército, desenvolvida para exportação destinado aos usuarios extrangeiros do astros.
faria um certo sentido se estivessem pensando em privatizar essa relíquia do Período Jurássico chamada IMBEL.
SIG 
