NOTÍCIAS

[henriquejr]

Mas Major,

No atual contexto, fazer o que com um número de aeronaves muito maior do que este? Veja que países do porte do Canadá, Austrália, Espanha, e até mesmo uma Alemanha ou França estão por volta disto.
A FAB com cerca de 120 - 150 caças do nível do Gripen NGl mantidas as condições geopolíticas atuais seria uma força de muito respeito tanto em termos de América do Sul como em termos globais.

Não concordo.

Balizando-se com os outros países da América do Sul, sim. A FAB estaria relativamente bem com digamos 120 Gripen E/F.

Mas o Brasil não pode ser comparados com seus vizinhos.

Se o objeto de comparação e as únicas ameaças prováveis fossem apenas os vizinhos, os EUA teriam uma força militar apenas um pouco superior ao Canadá e México.
As coisas não funcionam desta forma, aliás, aqui no Brasil, infelizmente, funciona desta forma, mas não deveria.

O Brasil é o 5º maior do mundo em território.
O Brasil é o 5º maior do mundo em população.
E o Brasil é a 6ª ou 7ª maior economia mundial.

Pegue a lista das maiores potências econômicas mundiais.....

de cabeça deve ser mais ou menos isto:

EUA
China
Japão
Alemanha
França
Brasil
Inglaterra
Rússia
Índia
Itália

Dos 10, 5 são potências nucleares.
9 são potências militares.
e tem 1 ANÃO de bobeira nesta lista.... quem será???

Luiz, acho que você está sendo muito simplista nessas comparações. Os EUA tem motivos de sobra para ser a força militar que é hoje, que já é bem menor e menos poderosa do que já foi, por questões obvias.
Com relação às dez maiores econômicas, o Brasil também não tem parâmetros para se comparar com países que tem problemas com vizinhos relativamente tão poderosos quanto (Índia, China, Rússia e Japão), e outros foram grandes protagonistas dos últimos grandes conflitos. Veja que só baseado nestes fatores já existem grandes diferenças entre o Brasil e as outras nove grandes economias.

Veja que existem paises que nem entre as vinte economias do mundo estão e são mais poderosos militarmente que muitos paises bem mais ricos. Apenas para citar alguns, destaco a Argélia, Egito, Grécia, Turquia. São países que não estão entre os mais ricos, mas que possuem poderio militar relativamente grandes, justamente porque suas posições geopolíticas demandam isso!

[Luís Henrique]

Bem, esta é a desculpa que nossos políticos usam e você engole.

Eu não engulo.

Não da para construir forças armadas da noite para o dia.
Não podemos nos dar ao luxo de investirmos nas forças armadas da maneira ADEQUADA apenas se surgir um conflito.
Ai já será tarde demais.

A Alemanha e o Japão são países super pacíficos ATUALMENTE, e investem proporcionalmente pouco. Mesmo assim possuem forças bem mais modernas e poderosas que as nossas.
Entendo que existem extremos como o caso de Israel e da Coreia do Norte. Países que são minúsculos e militarmente poderosos.
Não estou dizendo para nos embasarmos nestes exemplos, mas também não podemos nos embasar em países pequenos, com economias menores que de algum estado ou cidade brasileira.
Com território a ser defendido do tamanho de um estado ou cidade brasileira.
Temos que acordar.

O Brasil não é apenas um dos maiores do mundo em tamanho geográfico e população, também é um dos maiores em poder econômico.
O poder militar DEVE acompanhar isto.

Repito, o problema não são os vizinhos, mas o mundo todo.
Não podemos construir uma defesa avaliando apenas os países vizinhos.

[henriquejr]

A Alemanha é apenas a atual liderança da União Européia, que apesar de estar vivenciando tempos de paz possui um histórico conhecido por todos nós. Sem falar que se for observado a influencia e o poder econômico da economia alemã, alem do seu desenvolvimento social, que está a anos luz a frente do Brasil, suas forças armadas nem são tão poderosas assim, proporcionalmente falando. Já o Japão, não se envolve num conflito desde a 2 guerra mundial, mas tem apenas uma China coladinha ao seu lado, que tem um rancor histórico com eles, alem de suas ambições expansionista!

Claro que ninguém se prepara para uma guerra de um dia para o outro, ta ai a Argentina como exemplo bem próximo, mas existem estrategistas que avaliam nossas possibilidades de conflito a curto e médio prazos. Acho que baseado nisso, considero que estamos avançando de maneira responsável e economicamente viável, basta ver o avanço que nossas FAs tiveram nos últimos 10 anos, com destaque para desenvolvimentos nacionais de grande importancia estratégica (VBTP-MR, armas inteligentes, SSK, SSN, kC-390, ASTROS2020, melhora na qualidade dos equipamentos individuais dos militares, etc...). Acho que o caminho a ser seguido é este mesmo, e a escolha do Gripen NG é bastante coerente com tudo isso. Não adiantaria a FAB ter escolhido o SU-35++++ (que dem duvida é um caça superlativo, em todos os sentidos), e daqui a 30 anos termos um grande caça obsoleto, que mal foi operado com todas as suas capacidades, por causa das restrições orçamentarias (que hj em dia não é uma peculiaridade só brasileira), e ter que fazer outro concurso internacional para substitui-lo (e este exemplo não serve apenas para os caças).

Na minha opinião, se todos os projetos em andamento tiverem o resultado que se espera deles, e conseguirmos manter um orçamento para nossas FAs para dar condições a elas para manter um bom nivel operacional e dar continuidade no desenvolvimento dos equipamentos que precisam, a médio prazo teremos um poderio militar compatível para o que se espera de um país como o Brasil.

[Francisco Carlos Dutzig]

Parabéns muito sensato

[kirk]

A Alemanha é apenas a atual liderança da União Européia, que apesar de estar vivenciando tempos de paz possui um histórico conhecido por todos nós. Sem falar que se for observado a influencia e o poder econômico da economia alemã, alem do seu desenvolvimento social, que está a anos luz a frente do Brasil, suas forças armadas nem são tão poderosas assim, proporcionalmente falando. Já o Japão, não se envolve num conflito desde a 2 guerra mundial, mas tem apenas uma China coladinha ao seu lado, que tem um rancor histórico com eles, alem de suas ambições expansionista!

Claro que ninguém se prepara para uma guerra de um dia para o outro, ta ai a Argentina como exemplo bem próximo, mas existem estrategistas que avaliam nossas possibilidades de conflito a curto e médio prazos. Acho que baseado nisso, considero que estamos avançando de maneira responsável e economicamente viável, basta ver o avanço que nossas FAs tiveram nos últimos 10 anos, com destaque para desenvolvimentos nacionais de grande importancia estratégica (VBTP-MR, armas inteligentes, SSK, SSN, kC-390, ASTROS2020, melhora na qualidade dos equipamentos individuais dos militares, etc...). Acho que o caminho a ser seguido é este mesmo, e a escolha do Gripen NG é bastante coerente com tudo isso. Não adiantaria a FAB ter escolhido o SU-35++++ (que dem duvida é um caça superlativo, em todos os sentidos), e daqui a 30 anos termos um grande caça obsoleto, que mal foi operado com todas as suas capacidades, por causa das restrições orçamentarias (que hj em dia não é uma peculiaridade só brasileira), e ter que fazer outro concurso internacional para substitui-lo (e este exemplo não serve apenas para os caças).

Na minha opinião, se todos os projetos em andamento tiverem o resultado que se espera deles, e conseguirmos manter um orçamento para nossas FAs para dar condições a elas para manter um bom nivel operacional e dar continuidade no desenvolvimento dos equipamentos que precisam, a médio prazo teremos um poderio militar compatível para o que se espera de um país como o Brasil.

Eu gostei muito desse post, parabéns!

Vou acrescentar um dado, se me permite.

Este crescimento ordenado e paulatino de nossa defesa, que certamente é visto com bons olhos por todos que tem reais preocupações sociais e a estratégia mais adequada para o fortalecimento do país como um todo, de um lado caminhando para a necessária modernização de nossos meios epor outro incrementando a capacidade industrial do País.

Eu de fato não sei e pra ser sincero tenho dúvidas, se as decisões do país estejam respaldados na END ... porém temos que reconhecer que até o momento, de forma proposital ou não, estaos cumprindo rigorosamente a END ... podemos ressaltar o caso do SSN e SSK e PRINCIPALMENTE o resultado do FX-2.

É impressionante como o Gripen se encaixa perfeitamente nas diretrizes da END, no expecto industrial com desenvolvimento conjunto e co-propriedade e por mais "estranho" que pareça também no expecto militar.

A um tempo atrás compilei um resumo da END e um aspecto que mais chama a atenção é a inconfundível diretriz de se otimizar e multiplicar os meios e as capacidades de defesa com as chamadas "operações centradas em rede", ou seja, a interoperalidade de todos os meios navais, aéreos e terrestres ... através de alta tecnologia de comunicação e dados com satélites, radares em terra, cindacta, radares navais e submarinos ... basicamente a ideia é que uma defesa INTEGRADA e COORDENADA multiplica a capacidade de combate e defesa do país.

Quem quiser ler : http://www.basemilitar.com.br/forum/vie ... f=3&t=4247

O Gripen é o caça ideal para essa diretriz da END ... o caça foi idealizado para operar NCW ... fabricá-lo aqui fará com que grande parte da aplicação dos recursos com defesa permaneçam em território nacional, também é determinação da END que o próximo caça naval seja desenvolvido em território nacional.

Porém, o mais importante disso tudo é que NUNCA MAIS haverá uma concorrência para aquisição de caças ... os futuros caças da FAB sairão de fabricas brasileiras, com requisitos operacionais atribuídos pela FAB.

Abs
kirk

[FCarvalho]

Helicóptero contratado pela Sabesp é alvejado em morro de Santos

Um helicóptero de carga foi atingido por um tiro enquanto se preparava para realizar uma operação especial na área dos morros de Santos (veja ao lado). O incidente aconteceu no final da manhã da quarta-feira.

Os dois tripulantes (piloto e copiloto) faziam um voo de reconhecimento do Morro da Penha com a aeronave russa Kamov, contratada por R$ 65 mil pela Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) para transportar um gerador de energia de quatro toneladas para o topo do morro. O equipamento melhoraria o fornecimento de água na área elevada.

A operação, inédita na região, estava marcada para às 7 horas de ontem e previa a interdição, inclusive, da Avenida Martins Fontes. Mas foi cancelada por recomendação da Polícia Civil.

O comando da corporação na região comunicou o ocorrido à Força Aérea Brasileira (FAB) e à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e aconselhou a ambas a suspender temporariamente sobrevoos a cargo da Sabesp na área do Saboó e dos morros.

FONTE : atribuna.com.br

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=37786

[FCarvalho]

Eita...
E ainda tem gente no Brasil que acha que comprar 50 helos é um cúmulo...

Turquia fecha contrato para a compra de 109 Sikorsky S 70 Black Hawk
Anderson Gabino 24/02/2014



O ministério da defesa da Turquia firmou um contrato com a companhia americana Sikorsky para a produção conjunta e o fornecimento de 109 helicópteros multimissão S-70 Black Hawk, o qual na versão turca, é chamado de T-70. O valor do contrato gira em torno de 3,5 bilhões de dólares.

Trata-se de um contrato básico que incluí opções para o fornecimento de novos helicópteros. Caso estas opções sejam realizadas, a Turquia poderá adquirir mais de 600 helicópteros T-70 no valor de mais de 20 bilhões de dólares.

Um T-70 pode desenvolver a velocidade de até 295 km/h, e o seu raio de ação chega a 2 200 quilômetros. Podendo transportar até 11 soldados ou uma carga com massa de até quatro toneladas. O helicóptero pode ser configurado com mísseis teleguiados, canhões e metralhadoras.

FONTE : Voz da Russia

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=37860

[Thor]

Eita...
E ainda tem gente no Brasil que acha que comprar 50 helos é um cúmulo...

Turquia fecha contrato para a compra de 109 Sikorsky S 70 Black Hawk
Anderson Gabino 24/02/2014



O ministério da defesa da Turquia firmou um contrato com a companhia americana Sikorsky para a produção conjunta e o fornecimento de 109 helicópteros multimissão S-70 Black Hawk, o qual na versão turca, é chamado de T-70. O valor do contrato gira em torno de 3,5 bilhões de dólares.

Trata-se de um contrato básico que incluí opções para o fornecimento de novos helicópteros. Caso estas opções sejam realizadas, a Turquia poderá adquirir mais de 600 helicópteros T-70 no valor de mais de 20 bilhões de dólares.

Um T-70 pode desenvolver a velocidade de até 295 km/h, e o seu raio de ação chega a 2 200 quilômetros. Podendo transportar até 11 soldados ou uma carga com massa de até quatro toneladas. O helicóptero pode ser configurado com mísseis teleguiados, canhões e metralhadoras.

FONTE : Voz da Russia

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=37860

Fora os 100 F-35 que estão esperando.
Isso reforça o que disseram aqui sobre a relação entre a necessidade (nível de ameaça, deterrencia, etc) e a disponibilidade. Quando se estuda um pouco sobre geopolítica e relações internacionais, percebemos melhor isso. Não que eu esteja falando que o Brasil não precise adquirir mais armamentos, foco na necessidade turca por manter um nível adequado para se contrapor e dissuadir seus vizinhos, haja vista terem problemas com os Armênios, com o Azerbaijão, com o Irã, atritos com alguns povos do Iraque, com a Síria, questão do Chipre, Grécia e um alguns atritos também com a Bulgária.
Esqueci de algum? Felizmente, hoje, nossa situação no que se concerne a ameaças na América do Sul é bem diferente. Nossos problemas são as ameaças nacionais: o crime organizado, a pobreza, a falta de educação, o desemprego, a corrupção, a saúde, deficiente infraestrutura, etc.
Abraços

[Luís Henrique]

A Alemanha é apenas a atual liderança da União Européia, que apesar de estar vivenciando tempos de paz possui um histórico conhecido por todos nós. Sem falar que se for observado a influencia e o poder econômico da economia alemã, alem do seu desenvolvimento social, que está a anos luz a frente do Brasil, suas forças armadas nem são tão poderosas assim, proporcionalmente falando. Já o Japão, não se envolve num conflito desde a 2 guerra mundial, mas tem apenas uma China coladinha ao seu lado, que tem um rancor histórico com eles, alem de suas ambições expansionista!

Claro que ninguém se prepara para uma guerra de um dia para o outro, ta ai a Argentina como exemplo bem próximo, mas existem estrategistas que avaliam nossas possibilidades de conflito a curto e médio prazos. Acho que baseado nisso, considero que estamos avançando de maneira responsável e economicamente viável, basta ver o avanço que nossas FAs tiveram nos últimos 10 anos, com destaque para desenvolvimentos nacionais de grande importancia estratégica (VBTP-MR, armas inteligentes, SSK, SSN, kC-390, ASTROS2020, melhora na qualidade dos equipamentos individuais dos militares, etc...). Acho que o caminho a ser seguido é este mesmo, e a escolha do Gripen NG é bastante coerente com tudo isso. Não adiantaria a FAB ter escolhido o SU-35++++ (que dem duvida é um caça superlativo, em todos os sentidos), e daqui a 30 anos termos um grande caça obsoleto, que mal foi operado com todas as suas capacidades, por causa das restrições orçamentarias (que hj em dia não é uma peculiaridade só brasileira), e ter que fazer outro concurso internacional para substitui-lo (e este exemplo não serve apenas para os caças).

Na minha opinião, se todos os projetos em andamento tiverem o resultado que se espera deles, e conseguirmos manter um orçamento para nossas FAs para dar condições a elas para manter um bom nivel operacional e dar continuidade no desenvolvimento dos equipamentos que precisam, a médio prazo teremos um poderio militar compatível para o que se espera de um país como o Brasil.

O texto pode ter agradado mas a realidade é muito mais dura.

Se os PAEDs forem seguidos, daqui MUITOS anos estaremos com um poderio militar condizente com nosso poder econômico.
Ainda assim estaremos atrás das grandes potências militares, mas vá lá....

O problema é que os PAEDs ainda estão fora dos trilhos....
Novamente teve um corte grande na pasta e as aquisições ainda são demoradas e a conta gotas.

Temos que melhorar muito.

Obs.: Recentemente eu postei sobre um plano de aquisições para a Argentina colocar a Inglaterra com as barbas de molho.
Eu não me recordo se falei em 30 ou 60 bi. Alguns riram dizendo que para a Argentina tal plano seria impossível, pois estão quebrados, etc.
Nada como um dia após o outro. A Argentina vai investir 3 bi de euros, o que da U$ 4,12 bi em um único ano.

Em um plano de rearmamento de 10 anos daria U$ 41,2 bi (sem falar em inflação e aumento do investimento baseado no próprio crescimento do PIB, o que daria muito mais)
Outra coisa, não estamos falando em financiamentos. Se puder financiar em 10, 15 ou 20 anos, novamente, os números crescem e MUITO.

[FCarvalho]

Eita...
E ainda tem gente no Brasil que acha que comprar 50 helos é um cúmulo...
Turquia fecha contrato para a compra de 109 Sikorsky S 70 Black Hawk
Anderson Gabino 24/02/2014

O ministério da defesa da Turquia firmou um contrato com a companhia americana Sikorsky para a produção conjunta e o fornecimento de 109 helicópteros multimissão S-70 Black Hawk, o qual na versão turca, é chamado de T-70. O valor do contrato gira em torno de 3,5 bilhões de dólares.
Trata-se de um contrato básico que incluí opções para o fornecimento de novos helicópteros. Caso estas opções sejam realizadas, a Turquia poderá adquirir mais de 600 helicópteros T-70 no valor de mais de 20 bilhões de dólares.
Um T-70 pode desenvolver a velocidade de até 295 km/h, e o seu raio de ação chega a 2 200 quilômetros. Podendo transportar até 11 soldados ou uma carga com massa de até quatro toneladas. O helicóptero pode ser configurado com mísseis teleguiados, canhões e metralhadoras.
FONTE : Voz da Russia
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=37860

Fora os 100 F-35 que estão esperando.
Isso reforça o que disseram aqui sobre a relação entre a necessidade (nível de ameaça, deterrencia, etc) e a disponibilidade. Quando se estuda um pouco sobre geopolítica e relações internacionais, percebemos melhor isso. Não que eu esteja falando que o Brasil não precise adquirir mais armamentos, foco na necessidade turca por manter um nível adequado para se contrapor e dissuadir seus vizinhos, haja vista terem problemas com os Armênios, com o Azerbaijão, com o Irã, atritos com alguns povos do Iraque, com a Síria, questão do Chipre, Grécia e um alguns atritos também com a Bulgária.
Esqueci de algum? Felizmente, hoje, nossa situação no que se concerne a ameaças na América do Sul é bem diferente. Nossos problemas são as ameaças nacionais: o crime organizado, a pobreza, a falta de educação, o desemprego, a corrupção, a saúde, deficiente infraestrutura, etc.
Abraços

Infelizmente este é o tipo de pensamento mais que equivocado e reinante no Brasil. E não temos perspectivas reais de alteração neste quadro, seja no curto ou no longo prazo.
E para tais ameaças internas meu caro amigo, não tem tanque, nem caça e nem porta-aviões que dê jeito. Só vergonha na cara mesmo. De todos nós.

abs.

[NovaTO]

Eita...
E ainda tem gente no Brasil que acha que comprar 50 helos é um cúmulo...

Turquia fecha contrato para a compra de 109 Sikorsky S 70 Black Hawk
Anderson Gabino 24/02/2014



O ministério da defesa da Turquia firmou um contrato com a companhia americana Sikorsky para a produção conjunta e o fornecimento de 109 helicópteros multimissão S-70 Black Hawk, o qual na versão turca, é chamado de T-70. O valor do contrato gira em torno de 3,5 bilhões de dólares.

Trata-se de um contrato básico que incluí opções para o fornecimento de novos helicópteros. Caso estas opções sejam realizadas, a Turquia poderá adquirir mais de 600 helicópteros T-70 no valor de mais de 20 bilhões de dólares.

Um T-70 pode desenvolver a velocidade de até 295 km/h, e o seu raio de ação chega a 2 200 quilômetros. Podendo transportar até 11 soldados ou uma carga com massa de até quatro toneladas. O helicóptero pode ser configurado com mísseis teleguiados, canhões e metralhadoras.

FONTE : Voz da Russia

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=37860

O problema não foi a compra dos 50 helis (que ainda aguardam o recall gratuito para troca da MGB ), mas a forma como foi feita. Só pelos valores projetados para essa compra pela Turquia, que segue um molde semelhante ao que ocorreu por aqui, da para se ter um noção de quanto foi errada essa compra.

[]'s

[FCarvalho]

Com certeza. Pagamos e estamos pagando o ônus de ter políticos, e outros tipos esquisitos, resolvendo a seu critério, assuntos tão importantes como os da defesa.
Mas fazer o quê.
Já que só tem tu, então vai tu mesmo.

abs.

[rodrigo]

Se o petista Jorge Viana, ex governador do Acre, não fosse diretor da helibrás, tenho muitas dúvidas se essa compra teria sido realizada. Da mesma forma como a aquisição do submarino nuclear teve a generosa influência da Odebrecht.

[J.Ricardo]

fonte: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=37800

O Boeing P 8A Poseidon, foi escolhido para ser a aeronave de vigilância marítima Australiana

O Governo australiano aprovou a compra de oito aeronaves de vigilância marítima Boeing P-8A Poseidon . Essas aeronaves irão aumentar drasticamente a capacidade de monitoramento da Austrália de suas patrulhas marítimas em mais de 2,5 milhões de quilômetros quadrados de sua jurisdição marítima – uma área que equivale a cerca de 4% dos oceanos do mundo.

A primeira aeronave deverá ser entregue em 2017, com todas as oito aeronaves em totalmente operacionais até 2021. O Governo também aprovou uma opção para a compra de mais quatro aeronaves ainda sujeita aos resultados da revisão do Livro Branco do Ministério da Defesa.

Juntamente com os veículos aéreos não tripulados, essas aeronaves irão substituir na Royal Australian Air Force os AP-3C Orion que têm servido a Austrália por mais de quatro décadas.

O P-8A é uma aeronave potente e altamente versátil. Além do patrulhamento marítimo ela poderá ser configurada para outras missões, podendo realizar busca e salvamento, guerra anti-submarino e missões de ataque marítimo usando torpedos e mísseis Harpoon.

Essas aeronaves irão trabalhar em estreita colaboração com outros dispositivos existentes e de futuras aquisições, e com a frota de aviação australiana Customs and Border Protection Service (ACBPS), para garantir os recursos, incluindo os de energia eólica no mar ao largo norte da Austrália, e proteger suas fronteiras.


A aquisição das oito aeronaves P-8A irá custar cerca de US $ 4 bilhões, incluindo todo o suporte de apoio. Esse projeto vai oferecer oportunidades significativas para a indústria australiana e a criação de novos empregos.

Empresas australianas já ganharam cerca de 8,5 milhões dólares em contratos, com a participação da Austrália no programa P-8A e irá se beneficiar em até US $ 1 bilhão por meio do contrato da RAAF na Base Aéra de Edimburgo, na Austrália do Sul e em outros postos de trabalho para atender a manutenção e outras necessidades de apoio.

O Primeiro-Ministro Australiano junto com o Ministro da Defesa, inspecionaram uma aeronave P-8A da Marinha dos EUA em visita recente a Austrália para exercícios conjuntos com a Real Força Aérea Australiana (RAAF) e com Real Marinha Australiana (RAN).

O Governo está empenhado em construir uma forte, capaz e sustentável Força de Defesa Australiana.

FONTE : navyrecognition.com

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO DE TEXTO : Defesa Aérea & Naval

[FOXTROT]

http://noticias.terra.com.br/mundo/esta ... aRCRD.html

1 F-18 a menos!

Saudações