NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Eu vejo o Tejas como uma boa escolha para o Uruguai por exemplo.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Se comprássemos LHD's, como o Juan Carlos I, e usarmos de NAe's em horas vagas, junto com outros NAe's principais, seria o primeiro caça que pensaria. Claro, em sua versão naval.
- MAJOR FRAGUAS
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Re: NOTÍCIAS
que inveja esses numeros.... e saber q demoramos tanto pra um numero de 36 que vai chegar ao maximo (rezando) de 120!!!
Sds. Coloradas!
Major Fraguas.
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Mas a FAB pode comprar seus próprios lotes adicionais com seu próprio orçamento, por isso estou tranquilo sobre haver mais caças.
O número ideal seria uns 144 Gripens NG, com esquadrões de 18 aeronaves cada.
O número ideal seria uns 144 Gripens NG, com esquadrões de 18 aeronaves cada.
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Aí é que está o problema fulcral Gabriel. O orçamento da FAB.
Que atualmente não consegue sequer sustentar as horas mínimas para o pessoal da caça manter a mão.
O que se dizer então de comprar mais caças com os próprios recursos.
Se comprar BH já foi um verdadeiro sacrifício, e ainda assim a verdadeiras conta-gotas. Imagines então um avião custando mais de US 80 milhões a unde?
abs.
Que atualmente não consegue sequer sustentar as horas mínimas para o pessoal da caça manter a mão.
O que se dizer então de comprar mais caças com os próprios recursos.
Se comprar BH já foi um verdadeiro sacrifício, e ainda assim a verdadeiras conta-gotas. Imagines então um avião custando mais de US 80 milhões a unde?
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Palavras do próprio Brigadeiro Juniti Saito. Mais de US$ 80 milhões???
Se conseguiram financiar a modernização dos AMX A-1 e dos F-5E, daria para juntar uma grana, a partir de quando assinado o contrato.
Se conseguiram financiar a modernização dos AMX A-1 e dos F-5E, daria para juntar uma grana, a partir de quando assinado o contrato.
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
O Bgdo Saito disse o que interessava à FAB, e não como ela faria isto, Gabriel em relação aos Gripen E/F.
São palavras boas de se ouvir na hora de se fazer negócios, e apresentar perspectivas, e para dar satisfação ao público leigo em geral e à imprensa.
Os caças atuais serão financiados via exterior com algum banco sueco e/ou governo daquele país. Isso para apenas 36 reles caças.
Da mesma forma que os KC-390, KC-767ER, e outros projetos mais "onerosos" atualmente em andamento jamais saíram dos cofres da FAB, os caças do FX, e tudo o que vier depois, serão objeto de, ou empréstimos externos ou de financiamento público federal fora do orçamento militar.
Tem sido sempre assim porque simplesmente nenhum governo neste país aceita se comprometer com os investimentos de longo prazo da defesa para não comprometer sua própria liberdade de por e tirar dinheiro da defesa. E como não temos um orçamento impositivo, daí a necessidade de sempre de ter de contar com a boa vontade de quem queira nos vender, de também dispor financiar-nos as suas vendas, pois no que depender única e exclusivamente das verbas do MD brasileiro, nem sequer teríamos os projetos em andamento que temos.
Mas um dia isso muda. Assim espero.
abs.
São palavras boas de se ouvir na hora de se fazer negócios, e apresentar perspectivas, e para dar satisfação ao público leigo em geral e à imprensa.
Os caças atuais serão financiados via exterior com algum banco sueco e/ou governo daquele país. Isso para apenas 36 reles caças.
Da mesma forma que os KC-390, KC-767ER, e outros projetos mais "onerosos" atualmente em andamento jamais saíram dos cofres da FAB, os caças do FX, e tudo o que vier depois, serão objeto de, ou empréstimos externos ou de financiamento público federal fora do orçamento militar.
Tem sido sempre assim porque simplesmente nenhum governo neste país aceita se comprometer com os investimentos de longo prazo da defesa para não comprometer sua própria liberdade de por e tirar dinheiro da defesa. E como não temos um orçamento impositivo, daí a necessidade de sempre de ter de contar com a boa vontade de quem queira nos vender, de também dispor financiar-nos as suas vendas, pois no que depender única e exclusivamente das verbas do MD brasileiro, nem sequer teríamos os projetos em andamento que temos.
Mas um dia isso muda. Assim espero.
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
É porque fiquei um tempo afastado e acho que perdi o bonde. Sobre os US$ 80 milhões, é opinião sua ou estimativa da SAAB?
Vamos supor que seja por US$ 80 milhões (R$ 184 milhões) e o orçamento de investimentos da FAB chegue há R$ 2 Bilhões (parece ser mais, a ver), poderia ser comprado um lote de +- 10 aeronaves e sobraria uma grana. Não é muito, mas se é anual, daria para juntar uma boa grana até lá e comprar mais um lote de 36 aeronaves.
Abs.
Vamos supor que seja por US$ 80 milhões (R$ 184 milhões) e o orçamento de investimentos da FAB chegue há R$ 2 Bilhões (parece ser mais, a ver), poderia ser comprado um lote de +- 10 aeronaves e sobraria uma grana. Não é muito, mas se é anual, daria para juntar uma boa grana até lá e comprar mais um lote de 36 aeronaves.
Abs.
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Gabriel, bom dia. Os US 80 mi são uma opinião minha. Duvido que um caça como o Gripen E/F vá nos custar menos do que isso. Ainda mais sendo comprado a conta gotas como provavelmente o faremos ao longo do tempo de sua produção.
A não ser que alguém no planalto resolva "rodar a baiana" ou "der a louca", e meter as mãos nos cofres públicos e comprar 60 caças de uma vez só ao invés de 36. Quanto a isso, é mais fácil o Brasil ganhar a copa.
Aliás, os Sea Gripen devem ficar bem mais caros que isso, se ficarmos só nos 48.
E no caso do orçamento do MD/FAB esqueça esse negócio de juntar dinheiro. No erário publico, o que não for gasto no corrente ano fiscal, pelos órgãos da administração, o governo toma de volta para si. Não temo como "fazer poupança" com orçamento público. Ou se consegue as verbas necessárias para se comprar caças todos os anos, e em boa quantidade, ou vamos ter de esperar mais alguns anos para todos os F-5M/A-M cair de podre, para justificar outro processo só para decidir se compramos ou não mais lotes de um caça que nós mesmos produzimos.
Infelizmente é assim que funciona.
abs.
A não ser que alguém no planalto resolva "rodar a baiana" ou "der a louca", e meter as mãos nos cofres públicos e comprar 60 caças de uma vez só ao invés de 36. Quanto a isso, é mais fácil o Brasil ganhar a copa.
Aliás, os Sea Gripen devem ficar bem mais caros que isso, se ficarmos só nos 48.
E no caso do orçamento do MD/FAB esqueça esse negócio de juntar dinheiro. No erário publico, o que não for gasto no corrente ano fiscal, pelos órgãos da administração, o governo toma de volta para si. Não temo como "fazer poupança" com orçamento público. Ou se consegue as verbas necessárias para se comprar caças todos os anos, e em boa quantidade, ou vamos ter de esperar mais alguns anos para todos os F-5M/A-M cair de podre, para justificar outro processo só para decidir se compramos ou não mais lotes de um caça que nós mesmos produzimos.
Infelizmente é assim que funciona.
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Boa Noite Flávio.
FCarvalho escreveu:Gabriel, bom dia. Os US 80 mi são uma opinião minha. Duvido que um caça como o Gripen E/F vá nos custar menos do que isso. Ainda mais sendo comprado a conta gotas como provavelmente o faremos ao longo do tempo de sua produção.
Ah, porque fiquei tanto tempo sem olhar o assunto que já achei que seria o preço, mas não acho caro.
A não ser que alguém no planalto resolva "rodar a baiana" ou "der a louca", e meter as mãos nos cofres públicos e comprar 60 caças de uma vez só ao invés de 36. Quanto a isso, é mais fácil o Brasil ganhar a copa.
Aliás, os Sea Gripen devem ficar bem mais caros que isso, se ficarmos só nos 48.
E no caso do orçamento do MD/FAB esqueça esse negócio de juntar dinheiro. No erário publico, o que não for gasto no corrente ano fiscal, pelos órgãos da administração, o governo toma de volta para si. Não temo como "fazer poupança" com orçamento público. Ou se consegue as verbas necessárias para se comprar caças todos os anos, e em boa quantidade, ou vamos ter de esperar mais alguns anos para todos os F-5M/A-M cair de podre, para justificar outro processo só para decidir se compramos ou não mais lotes de um caça que nós mesmos produzimos.
Infelizmente é assim que funciona.
Então...
abs.
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Re: NOTÍCIAS
CBS fez uma reportagem sobre os problemas do F-35, nem o pneu da aeronave foi poupado.
http://www.cbsnews.com/videos/is-the-f-35-worth-it
http://www.cbsnews.com/videos/is-the-f-35-worth-it
- lobo_guara
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Re: NOTÍCIAS
Mas Major,MAJOR FRAGUAS escreveu:que inveja esses numeros.... e saber q demoramos tanto pra um numero de 36 que vai chegar ao maximo (rezando) de 120!!!
Sds. Coloradas!
Major Fraguas.
No atual contexto, fazer o que com um número de aeronaves muito maior do que este? Veja que países do porte do Canadá, Austrália, Espanha, e até mesmo uma Alemanha ou França estão por volta disto.
A FAB com cerca de 120 - 150 caças do nível do Gripen NGl mantidas as condições geopolíticas atuais seria uma força de muito respeito tanto em termos de América do Sul como em termos globais.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Em termos de América do Sul, sim, com certeza, mas em termos mundiais isso já se torna relativo. Depende de com quem estaremos nos comparando.
Se a FAB conseguir manter o atual padrão de 18 caças/esquadrão que se pretende com os Gripen E/F por meio do programa FX, e considerando-se sua atual demanda, que seriam de 9 esquadrões, então ela deve tentar dispor de cerca de 162 caças, como outro dia foi cito em uma reportagem por um oficial da força.
E se uma versão do Gripen naval vingar, com seus 48 caças embarcados, segundo o PAEMB, teríamos então uma frota nada modesta, para os nossos padrões históricos, de 210 caças.
Se chegarmos a tanto, em termos de AS seremos por muito tempo ainda, não só a maior força de combate aeroespacial da região, mas, e também, a de melhor qualidade. Como obviamente deveria ser, desde sempre.
Vamos torcer para que mais este sonho da FAB possa se tornar real, e que não levemos outros vinte anos para conseguir alcançar tais números. Caso contrário, pode ser que quando eles se tornem reais, já não sejam mais condizentes com a realidade.
abs.
Se a FAB conseguir manter o atual padrão de 18 caças/esquadrão que se pretende com os Gripen E/F por meio do programa FX, e considerando-se sua atual demanda, que seriam de 9 esquadrões, então ela deve tentar dispor de cerca de 162 caças, como outro dia foi cito em uma reportagem por um oficial da força.
E se uma versão do Gripen naval vingar, com seus 48 caças embarcados, segundo o PAEMB, teríamos então uma frota nada modesta, para os nossos padrões históricos, de 210 caças.
Se chegarmos a tanto, em termos de AS seremos por muito tempo ainda, não só a maior força de combate aeroespacial da região, mas, e também, a de melhor qualidade. Como obviamente deveria ser, desde sempre.
Vamos torcer para que mais este sonho da FAB possa se tornar real, e que não levemos outros vinte anos para conseguir alcançar tais números. Caso contrário, pode ser que quando eles se tornem reais, já não sejam mais condizentes com a realidade.
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- arcanjo
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Re: NOTÍCIAS
2/19/2014
Analyst: It’s the End of an Era for Military Aviation Industry
By Sandra I. Erwin
In a few years, Lockheed Martin Corp. might be the sole U.S. manufacturer of military fighter aircraft. Lockheed's current rival, The Boeing Co., would limit its offerings to jetliner derivatives such as refueling tankers and surveillance planes.
This is the picture that is emerging from the Pentagon's buying decisions over the past decade, says Richard Aboulafia, aviation analyst at the Teal Group.
What he sees in the U.S. military aircraft budget is "death and destruction" for the industrial base, Aboulafia tells executives Feb. 19 during a lunch meeting of the National Aeronautic Association.
The problem is not a shortage of money, he says, but that a disproportionate amount is being spent on the F-35 Joint Strike Fighter, made by Lockheed Martin.
"We put all the eggs in one basket," Aboulafia says. "A whole lot of programs are dying."
During the post-Cold War military drawdown, manufacturers merged and the industry shrank, but the Pentagon kept most of its major assembly lines, and only shut down the Navy's F-14 fighter and the Air Force's B-2 bomber.
The coming defense downturn likely will mark the end of production of the Air Force's C-17 cargo planes, F-15 and F-16 fighters, and the Navy's F/A-18, says Aboulafia. "There is a day of reckoning coming," he says. "Frankly, there is not a lot of ways to save these lines."
The winners are the F-35 and the C-130J cargo plane, also made by Lockheed Martin. which the Pentagon intends to buy in large numbers. There is a chance the Air Force will build new bombers, but that will not happen for another 10 years. "This is not a happy picture from the standpoint of the military aircraft industrial base unless you have a share of the F-35 program," he says.
The Pentagon did a poor job recapitalizing its aviation fleet when defense budgets were soaring after 9/11, Aboulafia notes. Military spending on new equipment is still relatively high, at $94 billion in 2014, compared to $130 billion during the war peak. But the high cost of new aircraft and a lack of forward planning has left the military with an aging fleet and with its biggest program, the F-35, that is ramping up much more slowly than expected. "This is disastrous," says Aboulafia. He noted that, in current-year dollars, at the peak of the Reagan buildup in 1986 the Defense Department purchased 387 aircraft. At the high point of the Iraq/Afghanistan spending surge, it purchased 75.
"We have this aging fleet that is not getting replaced," he says. This will transform the U.S. market considerably as more money will be spent on upgrades and repairs than on new production.
According to current projections, Boeing's legacy fighters, the F-15 and F/A-18 Super Hornet will remain in production for a few years and all of a sudden they fall off the cliff, Aboulafia says. "Right now Boeing needs to decide as a company if the line is going to be kept alive with long lead money." How the Pentagon invests procurement dollars this coming year could have long lasting consequences, he says. "The budget battle will determine the future of America's last fixed-wing combat aircraft production lines."
Export sales cannot be counted upon to make up for Pentagon cutbacks. Losing the Brazil competition was a tough blow to the Super Hornet, he says. He credits Boeing leaders for making a full-court press four years ago to win the Air Force tanker program and ensure the company maintains a presence in the military market. "If you were Boeing and you saw all this happening a few years ago, you put all your political capital in the tanker program," he says. "And that's exactly what they did. They saw this coming."
Boeing might have to transition out of the tactical fighter business and focus on jetliner derivatives for the military such as the KC-46 refueling tanker and the Navy's P-8 maritime surveillance aircraft. "This is a major sea change," says Aboulafia. "The composition of this industry is changing. The next couple of years are going to be a jarring experience for those involved."
Photo Credit: F-35C Lockheed Martin
http://www.nationaldefensemagazine.org/ ... px?ID=1418
abçs
arcanjo
Analyst: It’s the End of an Era for Military Aviation Industry
By Sandra I. Erwin
In a few years, Lockheed Martin Corp. might be the sole U.S. manufacturer of military fighter aircraft. Lockheed's current rival, The Boeing Co., would limit its offerings to jetliner derivatives such as refueling tankers and surveillance planes.
This is the picture that is emerging from the Pentagon's buying decisions over the past decade, says Richard Aboulafia, aviation analyst at the Teal Group.
What he sees in the U.S. military aircraft budget is "death and destruction" for the industrial base, Aboulafia tells executives Feb. 19 during a lunch meeting of the National Aeronautic Association.
The problem is not a shortage of money, he says, but that a disproportionate amount is being spent on the F-35 Joint Strike Fighter, made by Lockheed Martin.
"We put all the eggs in one basket," Aboulafia says. "A whole lot of programs are dying."
During the post-Cold War military drawdown, manufacturers merged and the industry shrank, but the Pentagon kept most of its major assembly lines, and only shut down the Navy's F-14 fighter and the Air Force's B-2 bomber.
The coming defense downturn likely will mark the end of production of the Air Force's C-17 cargo planes, F-15 and F-16 fighters, and the Navy's F/A-18, says Aboulafia. "There is a day of reckoning coming," he says. "Frankly, there is not a lot of ways to save these lines."
The winners are the F-35 and the C-130J cargo plane, also made by Lockheed Martin. which the Pentagon intends to buy in large numbers. There is a chance the Air Force will build new bombers, but that will not happen for another 10 years. "This is not a happy picture from the standpoint of the military aircraft industrial base unless you have a share of the F-35 program," he says.
The Pentagon did a poor job recapitalizing its aviation fleet when defense budgets were soaring after 9/11, Aboulafia notes. Military spending on new equipment is still relatively high, at $94 billion in 2014, compared to $130 billion during the war peak. But the high cost of new aircraft and a lack of forward planning has left the military with an aging fleet and with its biggest program, the F-35, that is ramping up much more slowly than expected. "This is disastrous," says Aboulafia. He noted that, in current-year dollars, at the peak of the Reagan buildup in 1986 the Defense Department purchased 387 aircraft. At the high point of the Iraq/Afghanistan spending surge, it purchased 75.
"We have this aging fleet that is not getting replaced," he says. This will transform the U.S. market considerably as more money will be spent on upgrades and repairs than on new production.
According to current projections, Boeing's legacy fighters, the F-15 and F/A-18 Super Hornet will remain in production for a few years and all of a sudden they fall off the cliff, Aboulafia says. "Right now Boeing needs to decide as a company if the line is going to be kept alive with long lead money." How the Pentagon invests procurement dollars this coming year could have long lasting consequences, he says. "The budget battle will determine the future of America's last fixed-wing combat aircraft production lines."
Export sales cannot be counted upon to make up for Pentagon cutbacks. Losing the Brazil competition was a tough blow to the Super Hornet, he says. He credits Boeing leaders for making a full-court press four years ago to win the Air Force tanker program and ensure the company maintains a presence in the military market. "If you were Boeing and you saw all this happening a few years ago, you put all your political capital in the tanker program," he says. "And that's exactly what they did. They saw this coming."
Boeing might have to transition out of the tactical fighter business and focus on jetliner derivatives for the military such as the KC-46 refueling tanker and the Navy's P-8 maritime surveillance aircraft. "This is a major sea change," says Aboulafia. "The composition of this industry is changing. The next couple of years are going to be a jarring experience for those involved."
Photo Credit: F-35C Lockheed Martin
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Re: NOTÍCIAS
lobo_guara escreveu:Mas Major,MAJOR FRAGUAS escreveu:que inveja esses numeros.... e saber q demoramos tanto pra um numero de 36 que vai chegar ao maximo (rezando) de 120!!!
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No atual contexto, fazer o que com um número de aeronaves muito maior do que este? Veja que países do porte do Canadá, Austrália, Espanha, e até mesmo uma Alemanha ou França estão por volta disto.
A FAB com cerca de 120 - 150 caças do nível do Gripen NGl mantidas as condições geopolíticas atuais seria uma força de muito respeito tanto em termos de América do Sul como em termos globais.
Não concordo.
Balizando-se com os outros países da América do Sul, sim. A FAB estaria relativamente bem com digamos 120 Gripen E/F.
Mas o Brasil não pode ser comparados com seus vizinhos.
Se o objeto de comparação e as únicas ameaças prováveis fossem apenas os vizinhos, os EUA teriam uma força militar apenas um pouco superior ao Canadá e México.
As coisas não funcionam desta forma, aliás, aqui no Brasil, infelizmente, funciona desta forma, mas não deveria.
O Brasil é o 5º maior do mundo em território.
O Brasil é o 5º maior do mundo em população.
E o Brasil é a 6ª ou 7ª maior economia mundial.
Pegue a lista das maiores potências econômicas mundiais.....
de cabeça deve ser mais ou menos isto:
EUA
China
Japão
Alemanha
França
Brasil
Inglaterra
Rússia
Índia
Itália
Dos 10, 5 são potências nucleares.
9 são potências militares.
e tem 1 ANÃO de bobeira nesta lista.... quem será???
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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