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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Fev 09, 2014 10:53 pm
por FCarvalho
Para ser sincero, é muito difícil em termos práticos a MB 'fugir' da opção do Sea Gripen, tendo em vista as diretrizes da END, e mesmo as várias colocações públicas feitas por diversos oficiais da MB ao longo do tempo do FX dando conta de que o caça naval seria um derivado do escolhido neste programa.

Volto a insistir. Aquela maquete na LAAD'13 foi o pingo no "i" que faltava para uma decisão do FX, no que compete a MB. E com certeza, a SAAB não trouxe aquilo para simplesmente enfeitar ou dar de presente ao CM.
Muitas coisas devem ter ocorrido nos bastidores desde então. Tanto que o FX foi decidido "quando ninguém estava olhando"... :roll:

E por um modelo que dizia-se não tinha chances.

Acreditem, a MB tem mais informações sobre o Sea Gripen e suas reais capacidades, e condição do projeto, que todos mundo. E se o Gripen NG levou o FX, com certeza não foi apenas por ser um bom caça. Foi por ser, antes, e também, um bom projeto. 8-]

Admitindo que o Sea Gripen seja escolhido para a MB, posso presumir que a MB deva estar fazendo parte das negociações do FX por agora, já que ela tem/teria todo o interesse no desenvolvimento deste caça para a FAB, e a posteriori para si.

abs.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 12:29 am
por kirk
Plagiando:

Yeeeeppp !!!! :lol: :lol: :lol:

Lembrando que o anúncio ocorreu no Clube Naval de Brasília (DF) ... é claro que a Marinha foi ouvida no processo e devemos relembrar que quando NJ queria apoio sobre a operação do Rafale no A-12 a Marinha se mostrou altamente profissional e não endossou a ideia ...

Assim devo concordar contigo FCarvalho, a END determina que o futuro caça naval deverá ser desenvolvido juntamente com a indústria nacional ... comunalidade, interoperalidade, mitigação de custos e riscos, tudo aponta para essa direção.

abs
kirk

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 9:49 am
por FCarvalho
Este é o caminho mais lógico Kirk. Ao menos me parece ser.

Ademais, ressalto o que disse. Se o Gripen NG ganhou, não foi somente por ser um bom caça, ou mesmo pelo menor preço, mas sim por ser um bom projeto. E isto cai como uma luva em nossa nova política de defesa, conforme estabelecido pela END. E eu creio que os militares neste sentido sempre foram e são bem coerentes com o que está proposto naquele documento. Como sempre, aliás.

Eu tenho cá para mim, uma suposição de que até mesmo este valor de US 4,5 bi estimados para o negócio do FX poderiam estar incluídos os custos do desenvolvimento final do Sea Gripen, posto que o projeto terrestre praticamente está em fase conclusiva, e nele não teremos muito o que fazer e/ou colaborar em termos de tecnologia e engenharia. Mas isso não se aplica ao modelo naval, e em certo sentido ao modelo biplace que iremos desenvolver para nós.

Então, penso que fizemos a melhor escolha para nós. Pois mesmo que não tenhamos acesso a tudo que poderia nos ser importante neste processo, o que vamos conseguir com este projeto irá nos elevar a um patamar outro totalmente diferenciado no mundo das tecnologias aeroespaciais.

Vamos ganhar em tot's e ofset's muito muito mais do que se poderia esperar com o Gripen NG. Vamos ajudar a projetar e concluir o desenvolvimento de nosso caça para a FAB, e de lambuja, caso verdadeira a info acima, iremos, também, ajudar a elaborar e definir todos os requisitos para o desenvolvimento final de nosso próprio caça naval. Além de uma versão bipalce que servirá para ambas as forças.

Não me lembro de nenhuma outra proposta ser tão pródiga quanto esta em todos esses anos de FX.

Por força de fatores exógenos a si, a FAB infelizmente não pode dar início a todo este processo de ganhos tecnológicos e industriais a uns 15 anos atrás, quando o Gripen C/D já tinha ganho o FX-1. Poderíamos estar hoje já em outro nível. Mas, como se diz por aí..."antes tarde do que nunca."

Em defesa no Brasil, tal dito tendo sido ponto pacífico desde sempre.

abs.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 11:51 am
por kirk
FCarvalho escreveu:Este é o caminho mais lógico Kirk. Ao menos me parece ser.

Ademais, ressalto o que disse. Se o Gripen NG ganhou, não foi somente por ser um bom caça, ou mesmo pelo menor preço, mas sim por ser um bom projeto. E isto cai como uma luva em nossa nova política de defesa, conforme estabelecido pela END. E eu creio que os militares neste sentido sempre foram e são bem coerentes com o que está proposto naquele documento. Como sempre, aliás.

Eu tenho cá para mim, uma suposição de que até mesmo este valor de US 4,5 bi estimados para o negócio do FX poderiam estar incluídos os custos do desenvolvimento final do Sea Gripen, posto que o projeto terrestre praticamente está em fase conclusiva, e nele não teremos muito o que fazer e/ou colaborar em termos de tecnologia e engenharia. Mas isso não se aplica ao modelo naval, e em certo sentido ao modelo biplace que iremos desenvolver para nós.

Então, penso que fizemos a melhor escolha para nós. Pois mesmo que não tenhamos acesso a tudo que poderia nos ser importante neste processo, o que vamos conseguir com este projeto irá nos elevar a um patamar outro totalmente diferenciado no mundo das tecnologias aeroespaciais.

Vamos ganhar em tot's e ofset's muito muito mais do que se poderia esperar com o Gripen NG. Vamos ajudar a projetar e concluir o desenvolvimento de nosso caça para a FAB, e de lambuja, caso verdadeira a info acima, iremos, também, ajudar a elaborar e definir todos os requisitos para o desenvolvimento final de nosso próprio caça naval. Além de uma versão bipalce que servirá para ambas as forças.

Não me lembro de nenhuma outra proposta ser tão pródiga quanto esta em todos esses anos de FX.

Por força de fatores exógenos a si, a FAB infelizmente não pode dar início a todo este processo de ganhos tecnológicos e industriais a uns 15 anos atrás, quando o Gripen C/D já tinha ganho o FX-1. Poderíamos estar hoje já em outro nível. Mas, como se diz por aí..."antes tarde do que nunca."

Em defesa no Brasil, tal dito tendo sido ponto pacífico desde sempre.

abs.
[009]

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 12:13 pm
por Boss
prp escreveu:Começou o lobi!
Eu acho que não tem lobby algum. Simplesmente todos sempre soubemos que o caça da MB seria uma variante do escolhido pela FAB.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 1:12 pm
por MAJOR FRAGUAS
Aliás, o ideal é que a MB ja manifestasse a intenção de compra de um numero (24 ou 36?) opções de compra do Gripen Naval, para ja garantir o start-up do desenvolvimento e até de talvez a versão naval ser construido no Brasil.

Sds Coloradas!

Major Fraguas

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 2:16 pm
por FCarvalho
Tanto para uma coisa e outra Major Fraguas, penso que as possibilidades de isso estar acontecendo são bastantes prováveis.

Se a MB vai de Sea Gripen, e tenho cá para mim que isto é praticamente certo, não há porque a MB ficar de fora desta fase de negociações do projeto do Gripen NG, haja visto que tudo o que for demandado para ele, de uma forma ou outra poderá vir a influir no desing final do caça naval da MB.

Enfim, agora é acompanhar as negociações e esperar pelo resultado no final do ano, ou mesmo talvez até antes.

A MB irá precisar de seus novos caças a partir do começo dos anos 2020. E sendo assim, é possível que o Sea Gripen tenha seu desenvolvimento final negociado e pago pela FAB/MB/MD já nos termos do processo FX-2.

E não vejo como ser diferente se a MB quiser ter os seus caças nas datas especificadas no PAEMB.

abs.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 5:10 pm
por prp
Me desculpem, mas se o Gripen NG já é uma promessa, o Gripen naval é uma promessa ao quadrado. E vai ser mais limitado que o gripen NG, que já é limitado.

Simplesmente não consigo ver a lógica de gastar os tubos em dois portas aviões de primeira classe e armá-los com um avião limitado.

Se vocês acham isso normal, então tá.


É a mesma coisa de adquirir um ICBN e armá-lo com 200 kl de TNT. Sem lógica nenhuma.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 5:26 pm
por LeandroGCard
prp escreveu:Me desculpem, mas se o Gripen NG já é uma promessa, o Gripen naval é uma promessa ao quadrado. E vai ser mais limitado que o gripen NG, que já é limitado.

Simplesmente não consigo ver a lógica de gastar os tubos em dois portas aviões de primeira classe e armá-los com um avião limitado.

Se vocês acham isso normal, então tá.


É a mesma coisa de adquirir um ICBN e armá-lo com 200 kl de TNT. Sem lógica nenhuma.
Apenas a título de curiosidade, você poderia por favor indicar quais as tais limitações que menciona existirem no Gripen NG?


Leandro G. Card

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 6:59 pm
por sapao
Seminário de Estudos: Poder Aeroespacial e Estudos Interdisciplinares

Em tempos remotos, as guerras reuniam grupos que se confrontavam na disputa por melhores espaços para produção agrícola, confisco de armas e expansão dos seus territórios. Terminados os conflitos, vencedores e vencidos conheciam os seus destinos e, com o decorrer dos séculos, trouxeram, a reboque, uma nova variável incorporada à necessidade estratégica de expansão, o poder. Esse novo pensamento modificou os objetivos políticos, impregnou as relações entre os Estados e inaugurou um novo olhar sobre os conflitos, desta feita sob os auspícios do entendimento Geopolítico e das Relações Internacionais.

A partir da década de 50, do século passado, um movimento nos Estados Unidos alçou o fenômeno guerra à condição de campo do conhecimento acadêmico, buscando assim compreender a complexa dinâmica que ronda o conflito bélico. Desse modo, se tornou necessário o concurso de várias áreas do conhecimento, para dar conta deste multiforme fenômeno.

Os Estados reúnem vários segmentos do conhecimento em seu processo administrativo. A Economia, a Previdência, o Meio-ambiente, as Fontes de Energia, o Pacto Federativo, as Leis, as Forças Armadas, enfim, um conjunto que se pretende harmônico, a fim de que se possa manter a sua Soberania no conserto das Nações.

Entretanto, os conflitos entre os Estados permanecem, embora as guerras tradicionais, envolvendo grandes contingentes e armamentos de toda a ordem, deram lugar às soluções negociadas, envolvendo questões geopolíticas e de relações entre os Estados.

O V Seminário de Estudos: Poder Aeroespacial e Estudos Interdisciplinares de Segurança e Defesa que será realizado pela Universidade da Força Aérea, nos dias 12 e 13 de março de 2014, pretende discutir essa heterogeneidade de conhecimentos, aplicada ao processo de gestão do Poder Aeroespacial, em prol da Defesa e da Segurança Nacional.

O temário está dividido em dez mesas de exposições, duas conferências e duas mesas redondas, com o propósito de ampliar a discussão e fomentar a aquisição de conhecimentos por parte daqueles que, em algum momento, poderão atender à convocação para participar de um processo de assessoramento em alto nível.

https://www.unifa.aer.mil.br/seminario/

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 9:13 pm
por faterra
FCarvalho escreveu:Tanto para uma coisa e outra Major Fraguas, penso que as possibilidades de isso estar acontecendo são bastantes prováveis.
Se a MB vai de Sea Gripen, e tenho cá para mim que isto é praticamente certo, não há porque a MB ficar de fora desta fase de negociações do projeto do Gripen NG, haja visto que tudo o que for demandado para ele, de uma forma ou outra poderá vir a influir no desing final do caça naval da MB.
Enfim, agora é acompanhar as negociações e esperar pelo resultado no final do ano, ou mesmo talvez até antes.
A MB irá precisar de seus novos caças a partir do começo dos anos 2020. E sendo assim, é possível que o Sea Gripen tenha seu desenvolvimento final negociado e pago pela FAB/MB/MD já nos termos do processo FX-2.
E não vejo como ser diferente se a MB quiser ter os seus caças nas datas especificadas no PAEMB.
abs.
Se esta hipótese vingar, creio que o Brasil, enfim, estará trilhando o caminho que já deveria ter iniciado a muitos anos atrás: o desenvolvimento e a produção de suas necessidades.
Se para isto tiver de ser o Gripen NG e/ou o Sea Gripen, tá de bom tamanho.
Antes tarde do que nunca!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 10, 2014 11:46 pm
por FCarvalho
Tomara este seja realmente o caminho. Já demorou demais para decidir. Agora, ao menos vamos ver se nós "engatamos uma quinta" nesta fase de desenvolvimento e conseguirmos diminuir os prejuízos com todo esse tempo perdido.

abs.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Ter Fev 11, 2014 12:23 am
por prp
LeandroGCard escreveu:
prp escreveu:Me desculpem, mas se o Gripen NG já é uma promessa, o Gripen naval é uma promessa ao quadrado. E vai ser mais limitado que o gripen NG, que já é limitado.

Simplesmente não consigo ver a lógica de gastar os tubos em dois portas aviões de primeira classe e armá-los com um avião limitado.

Se vocês acham isso normal, então tá.


É a mesma coisa de adquirir um ICBN e armá-lo com 200 kl de TNT. Sem lógica nenhuma.
Apenas a título de curiosidade, você poderia por favor indicar quais as tais limitações que menciona existirem no Gripen NG?


Leandro G. Card
Raio de ação! Tem o menor raio de ação entre os três caças da SL, sendo que o Rafale e o SH nem são os aviões com maires raios de ação atual.

Capacidade de carga limitada!

Como a versão nava vair ser mais pesada a capacidade de carga vai diminuir mais ainda.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Ter Fev 11, 2014 6:44 am
por Marechal-do-ar
prp escreveu:Raio de ação! Tem o menor raio de ação entre os três caças da SL, sendo que o Rafale e o SH nem são os aviões com maires raios de ação atual.
Isso não é verdade...
prp escreveu:Capacidade de carga limitada!
Por que "só" 6 tons são uma limitação?

Para operações embarcadas as vantagens do Gripen NG ficam mais evidentes que em terra, um NAE precisa carregar os aviões, algumas peças de reposição, as armas e o combustível que esses aviões vão consumir, sendo menor e gastando menos que os outros dois cabem mas Gripens em um NAE ou, para transportar o mesmo número de aviões, o NAE pode ser menor e mais barato, nesse contexto olha, por exemplo, o SH, carrega um pouco mais de carga, mas gastando mais que o dobro do combustível e ocupando quase o dobro do espaço, será que ele realmente está em vantagem?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Ter Fev 11, 2014 10:06 pm
por Penguin
Tuesday, 11 February 2014

IAF will buy 14 Tejas squadrons, lowering costs

Imagem
Tejas could be a serious contender in the global market for replacing 3,500 light fighters

By Ajai Shukla
Business Standard, 11th Feb 14, http://ajaishukla.blogspot.com.br/2014/ ... drons.html


India’s own fighter, the Tejas Light Combat Aircraft (LCA), is playing a growing role in protecting Indian airspace. On December 20, when the Tejas was cleared for operational service in the Indian Air Force (IAF), Defence Minister AK Antony declared that 200 Tejas fighters would eventually enter combat service. Today, that figure quietly swelled to well above 300, with the government indicating that the IAF would have at least 14 Tejas squadrons.

Each IAF combat squadron has 21 fighter aircraft; 14 squadrons add up to 294 Tejas fighters. The 21 fighters include 16 frontline, single-seat fighters, 2 twin-seat trainers and 3 reserve aircraft to make up losses in war.

In a written statement tabled in the Lok Sabha on Monday, February 10, Antony’s deputy, Jitendra Singh stated, “The MiG-21 and MiG-27 aircrafts of the IAF have already been upgraded and currently equip 14 combat squadrons. These aircraft, however, are planned for being phased out over the next few years and will be replaced by the LCA.”

So far, the IAF has committed to inducting just 6 Tejas squadrons --- 2 squadrons of the current Tejas Mark I, and 4 squadrons of the improved Tejas Mark II. In addition, the navy plans to buy some 40-50 Tejas for its future aircraft carriers.

Since the Tejas programme began in 1985, about Rs 7,000 crore have been spent on the Tejas Mark I, which obtained Initial Operational Clearance in December, allowing regular IAF pilots to fly it. By the end of this year, when it obtains Final Operational Clearance, it would have consumed a budget of Rs 7,965 crore.

An additional Rs 2,432 crore has been allocated for the Tejas Mark II, which takes the total development cost of the IAF variant to Rs 10,397 crore.

Separately, Rs 3,650 crore were sanctioned for developing the naval Tejas, which is ongoing. That means the Aeronautical Development Agency will spend Rs 14,047 crore on the entire Tejas programme, including the IAF, naval and trainer variants.

Hindustan Aeronautics Ltd, which manufactures the Tejas, has quoted Rs 162 crore per fighter as its latest price. Amortising the entire development cost on the envisioned 344 fighters (IAF: 294; Navy: 50), the Tejas would cost Rs 209 crore ($33.5 million) per fighter.

In comparison, the IAF’s Mirage 2000 fighters, which were bought in the 1980s, are currently being upgraded for $45 million per aircraft. IAF pilots that test-fly the Tejas Mark I find it qualitatively superior to the Mirage 2000.

The heavier Sukhoi-30MKI costs more than Rs 400 crore ($65 million) each. And the Rafale, which is currently being negotiated with Dassault, is pegged at Rs 750-850 crore ($120-140 million) per fighter.

Aerospace expert and historian, Pushpindar Singh, points out that ordering more Tejas would bring down the price further, making it enormously attractive for air forces across the world that are replacing some 3,500 MiG-21, Mirage-III, early model F-16 and F-5 fighters that are completing their service lives.

“With these air forces facing severe budget pressures, the Tejas has only one rival in this market --- the JF-17 Thunder, being built by China in partnership with Pakistan. They are marketing the JF-17 aggressively in every global air show, but India is completely ignoring the Tejas’ potential,” notes Singh.