Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Caros,
Quanto a duvida sobre preferencia dos Helis made USA, acredito que a preferencia ao Bell AH-1Z Viper sobre o Boeing AH-64 Apache seja em função do custo de aquisição e operação. E neste caso a preferencia seria justificavel.
Jet engines utilizados pelos Helis russos:
- Mi-28 >> 2x Klimov TV3-117 turboshaft
- Mi-35 >> 2x Klimov TV3-117VMA or 2x VK-2500
Fica claro que a opção pelo Mi-28 traz a vantagem de utilizar o mesmo motor dos Mi-35 da FAB...
http://www.airrecognition.com/index.php/
Abs,
Quanto a duvida sobre preferencia dos Helis made USA, acredito que a preferencia ao Bell AH-1Z Viper sobre o Boeing AH-64 Apache seja em função do custo de aquisição e operação. E neste caso a preferencia seria justificavel.
Jet engines utilizados pelos Helis russos:
- Mi-28 >> 2x Klimov TV3-117 turboshaft
- Mi-35 >> 2x Klimov TV3-117VMA or 2x VK-2500
Fica claro que a opção pelo Mi-28 traz a vantagem de utilizar o mesmo motor dos Mi-35 da FAB...
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Abs,
- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Mesmo o T-129 é quase nada perto de um AH-64 ou Mi-28, aliás, não faço a mínima ideia o motivo de preferirem o AH-1Z que o AH-64 que é muito mais poderoso. O Tiger está por puro e simples lobby, pois é um helicóptero muito caro que não tem a capacidade de 50% do valor pago, T-129 nem deveria estar ai, é quase um helicóptero de escolta.
A minha short-list seria AH-64, Mi-28NM e Ka-52. Esses sim são helicópteros capazes de enfrentar não só infantaria sozinha (coisa que os helicópteros da short-list foram criados para fazer, já que suas respectivas blindagens não são adequadas para atacar colunas blindadas ou tropas mais bem armadas de frente).
Já operamos AH-2, seria muito mais simples adotar o Mi-28NM que Mangusta ou AH-1Z (já que é essa a desculpa para ambos: logística), já que não só há uma enorme comunalidade de peças, mas também possuem armamentos iguais, exceto pelos canhões. Além de carregar 2 vezes mais armamentos com praticamente o mesmo alcance, sem falar na blindagem de nível muito superior e poder contar com um radar encima do rotor.
Tanto Ka-52 quanto Mi-28NM estão muito acima de qualquer um dos concorrentes, o único que poderia fazer frente é o AH-64, ainda são bem mais baratos de adquirir que os concorrentes.
Ai vem aquilo "ah, mas são caros de operar". O Exército pode até pegar um Cobra usadão, todo sugado, que não vai operar acima de 50%, o que importa é comprarmos para pelo menos ter-los em nosso arsenal e ambos são mais baratos que os concorrentes, com custo benefício muito acima que qualquer outro.
A minha short-list seria AH-64, Mi-28NM e Ka-52. Esses sim são helicópteros capazes de enfrentar não só infantaria sozinha (coisa que os helicópteros da short-list foram criados para fazer, já que suas respectivas blindagens não são adequadas para atacar colunas blindadas ou tropas mais bem armadas de frente).
Já operamos AH-2, seria muito mais simples adotar o Mi-28NM que Mangusta ou AH-1Z (já que é essa a desculpa para ambos: logística), já que não só há uma enorme comunalidade de peças, mas também possuem armamentos iguais, exceto pelos canhões. Além de carregar 2 vezes mais armamentos com praticamente o mesmo alcance, sem falar na blindagem de nível muito superior e poder contar com um radar encima do rotor.
Tanto Ka-52 quanto Mi-28NM estão muito acima de qualquer um dos concorrentes, o único que poderia fazer frente é o AH-64, ainda são bem mais baratos de adquirir que os concorrentes.
Ai vem aquilo "ah, mas são caros de operar". O Exército pode até pegar um Cobra usadão, todo sugado, que não vai operar acima de 50%, o que importa é comprarmos para pelo menos ter-los em nosso arsenal e ambos são mais baratos que os concorrentes, com custo benefício muito acima que qualquer outro.
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Volto a alertar os colegas que esta discussão sobre helos de ataque no EB deve estar amparada no fato de que a Avex hoje sequer possui doutrina para operar este tipo de helo. Se muito, os Fennec fazem as vezes o papel, mas mesmo assim limitados a questão do apoio a outros helos de manobra e reconhecimento e CAS leve.
Nós nem sequer temos um simples míssil AT lançado de helo...
Difícil discutir helos de ataque em um exército que sequer sabe utilizar, ou algum dia chegou a fazê-lo, um simples míssil AT de infantaria, que se dirá então dos empregados em helos de ataque.
Os novos foguetes da Avibrás já estão sendo uma puta "revolução", imagina o resto.
abs.
Nós nem sequer temos um simples míssil AT lançado de helo...
Difícil discutir helos de ataque em um exército que sequer sabe utilizar, ou algum dia chegou a fazê-lo, um simples míssil AT de infantaria, que se dirá então dos empregados em helos de ataque.
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Re: Aviação do Exército
Bom... não é bem assim...FCarvalho escreveu:Volto a alertar os colegas que esta discussão sobre helos de ataque no EB deve estar amparada no fato de que a Avex hoje sequer possui doutrina para operar este tipo de helo. Se muito, os Fennec fazem as vezes o papel, mas mesmo assim limitados a questão do apoio a outros helos de manobra e reconhecimento e CAS leve.
Nós nem sequer temos um simples míssil AT lançado de helo...
Difícil discutir helos de ataque em um exército que sequer sabe utilizar, ou algum dia chegou a fazê-lo, um simples míssil AT de infantaria, que se dirá então dos empregados em helos de ataque.
Os novos foguetes da Avibrás já estão sendo uma puta "revolução", imagina o resto.
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A FAB nunca operou um míssil AT e agora possui HINDs com esses mísseis.
Não é exatamente o fim do mundo.
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Re: Aviação do Exército
Possuir não é igual saber utilizar operacionalmente e menos ainda domínio doutrinal sobre o meio.
As coisas são um pouco mais complexas do que simplesmente comprar, ler o manual e depois sair voando por aí.
abs
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Re: Aviação do Exército
Óbvio, mas é bom lembrar que diversos oficiais da FAB fizeram os cursos de especialização e emprego na Rússia.FCarvalho escreveu:Possuir não é igual saber utilizar operacionalmente e menos ainda domínio doutrinal sobre o meio.
As coisas são um pouco mais complexas do que simplesmente comprar, ler o manual e depois sair voando por aí.
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Além disso a FAB vem disparando esses mísseis e criando doutrina própria para uso dessas aeronaves.
Ou seja... quando (e se) o EB vier a comprar alguma aeronave de Ataque não será exatamente o fim do mundo se adaptar a ela.
[]s
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Re: Aviação do Exército
Well, com certeza não, mas também não será algo simples, ou corriqueiro, como algumas vezes pode-se ser levado a crer. Aliás, eu até hoje não entendo porque a FAB comprou um helo de ataque, e usa ele para muitas coisas, menos para... ataque.Carlos Lima escreveu:Óbvio, mas é bom lembrar que diversos oficiais da FAB fizeram os cursos de especialização e emprego na Rússia.FCarvalho escreveu:Possuir não é igual saber utilizar operacionalmente e menos ainda domínio doutrinal sobre o meio.
As coisas são um pouco mais complexas do que simplesmente comprar, ler o manual e depois sair voando por aí.
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Além disso a FAB vem disparando esses mísseis e criando doutrina própria para uso dessas aeronaves.
Ou seja... quando (e se) o EB vier a comprar alguma aeronave de Ataque não será exatamente o fim do mundo se adaptar a ela.
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Por isso que eu prefiro que entremos no projeto da AW, pois vai levar, segundo o cronograma deles, mais uns 5 anos para entrar em operação. Este tempo, seria o necessário para criarmos não apenas requisitos "BR" para uma eventual versão nossa, mas sobretudo para se criar, e desenvolver, uma doutrina própria para o uso mais efetivo deste tipo de vetor na Avex, e com quem já entende muito de todo o processo, desde a concepção à operação.
Se não foi desta vez no EPEx que este helo de ataque saiu, a mim não me preocupa que ele fique para o próximo período de 2020 a 2023, já que tempo é sempre algo que temos de sobra por aqui, ao contrário de recursos.
Esta tem de ser uma escolha bem pensada e medida, já que como tenho sempre colocado aqui, a Avex nunca foi bem uma prioridade dentro do EB. Cada passo tem de ser bem dado, pois as consequências de cada decisão tomada serão sempre no longo prazo, e os prejuízos também.
abs.
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Re: Aviação do Exército
Mas faz parte... todo mundo no planeta terra que comprou helis de ataque passou por isso.
E muitas vezes essas compras vem com cursos e treinamento alem de intercambios (que mesmo hoje o EB faz apesar dos Esquilos).
[]s
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Re: Aviação do Exército
Penso que a melhor maneira de fazer isso seria com o projeto dos italianos. Mal comparando, este projeto seria o FX da Avex. Teríamos realmente muito a ganhar.Carlos Lima escreveu:Mas faz parte... todo mundo no planeta terra que comprou helis de ataque passou por isso.
E muitas vezes essas compras vem com cursos e treinamento alem de intercambios (que mesmo hoje o EB faz apesar dos Esquilos).
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Talvez até mesmo um salto em relação a projeto e produção de sistemas, equipamentos e armamentos que dificilmente a nossa industria teria a oportunidade de aproveitar em um negócio como este se o mesmo se tornar apenas uma mera compra de prateleira.
A ver.
abs.
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Re: Aviação do Exército
Nao faz muita diferenca.FCarvalho escreveu:Penso que a melhor maneira de fazer isso seria com o projeto dos italianos. Mal comparando, este projeto seria o FX da Avex. Teríamos realmente muito a ganhar.Carlos Lima escreveu:Mas faz parte... todo mundo no planeta terra que comprou helis de ataque passou por isso.
E muitas vezes essas compras vem com cursos e treinamento alem de intercambios (que mesmo hoje o EB faz apesar dos Esquilos).
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Talvez até mesmo um salto em relação a projeto e produção de sistemas, equipamentos e armamentos que dificilmente a nossa industria teria a oportunidade de aproveitar em um negócio como este se o mesmo se tornar apenas uma mera compra de prateleira.
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Na verdade todos tem vantagens em termos de adestramento. No caso do AH-1Z voce tem uma gigantesca infraestrutura de treinamento do Exercito Americano / Marines.
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Re: Aviação do Exército
Pois é, mas se isso puder ser feito desde a origem e internamente, com o apoio e envolvimento da BID isso já seria um plus do projeto italiano. Algo que os demais, mesmo os americanos, não nos dariam na mesma proporção, intensidade e qualidade.Carlos Lima escreveu:Nao faz muita diferenca.FCarvalho escreveu:Penso que a melhor maneira de fazer isso seria com o projeto dos italianos. Mal comparando, este projeto seria o FX da Avex. Teríamos realmente muito a ganhar.
Talvez até mesmo um salto em relação a projeto e produção de sistemas, equipamentos e armamentos que dificilmente a nossa industria teria a oportunidade de aproveitar em um negócio como este se o mesmo se tornar apenas uma mera compra de prateleira.
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Na verdade todos tem vantagens em termos de adestramento. No caso do AH-1Z voce tem uma gigantesca infraestrutura de treinamento do Exercito Americano / Marines.
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A verdade é que se pensarmos apenas em termos operacionais e de custos, o AH-1Z seria a melhor escolha, ou até mesmo o Mi-28; mas quando se passa a olhar outros critérios, há de se pensar no assunto.
Eu ainda quero crer que se tivermos um minimo de hombridade no setor de defesa, e de realismo, podemos fazer algumas coisas em relação a oportunidades que se nos apareçam, e que sejam favoráveis não apenas ao campo financeiro, operacional e logístico das ffaa's. Não que isso não seja importante, mas, se pudermos fazer isso sempre que possível e adequado à realidade da (de)importância do tema defesa nacional, penso que vale sempre o investimento.
Do contrário, como já disse diversas vezes aqui no fórum, é melhor fechar tudo, transformar todo mundo em polícia e deixar os primo rico cuidar do resto, e claro, aproveitar as nossas praias, rios, florestas, carnaval, mulher pelada, cerveja e por aí vai...
abs.
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Isso não pode ser usar a desculpa de "nunca tivemos" pra adquirir um material mais caro e inferior.
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Não é assim, Carvalho. O GEA, são pilotos que testam diversas aeronaves. Antes de voar (logicamente com outro piloto experiente ns aeronave) aprendem com manuais de voo a operar a maquina. Um piloto do GEA testa o sistema de armas com um piloto experiente. Na outra vez o outro testa o desempenho de vôo com o experiente no sistema de armas. É importante ressaltar que os helis (inclusive de ataque) tem comandos de voo duplos.FCarvalho escreveu:Volto a alertar os colegas que esta discussão sobre helos de ataque no EB deve estar amparada no fato de que a Avex hoje sequer possui doutrina para operar este tipo de helo. Se muito, os Fennec fazem as vezes o papel, mas mesmo assim limitados a questão do apoio a outros helos de manobra e reconhecimento e CAS leve.
Nós nem sequer temos um simples míssil AT lançado de helo...
Difícil discutir helos de ataque em um exército que sequer sabe utilizar, ou algum dia chegou a fazê-lo, um simples míssil AT de infantaria, que se dirá então dos empregados em helos de ataque.
Os novos foguetes da Avibrás já estão sendo uma puta "revolução", imagina o resto.
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Uma boa notícia: a revista Asas que chegou nessa semana nas bancas, na matéria sobre a Avex, consta que o status da concorrência mudou: tornou prioridade máxima na Aviação do Exército. E os relatórios com os desempenhos das aeronaves já foram encaminhados para o Estado-Maior do Exército.
É por isso que as mídias estava informando que houve uma progressão na concorrência, desclassificando helis com a Força analisando dentro daqueles 3 candidatos. Ou seja, o EB estava fazendo a fila andar...
Editado pela última vez por knigh7 em Dom Dez 04, 2016 9:19 am, em um total de 2 vezes.
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Gabriel eu também não gosto do T129. Mas a questão do Apache (na minha opinião ele é o melhor heli de ataque ) é que ele é inadequado a nós financeiramente. Na concorrência na Coréia do Sul há 3 anos, onde os requisitos entre os participantes era o mesmo, a proposta da Boeing foi 40% mais cara que a da Bell com o AH-1Z. E a gente sabe onde o calo aperta nas FFAA da terra de Macunaima ($).gabriel219 escreveu:Mesmo o T-129 é quase nada perto de um AH-64 ou Mi-28, aliás, não faço a mínima ideia o motivo de preferirem o AH-1Z que o AH-64 que é muito mais poderoso. O Tiger está por puro e simples lobby, pois é um helicóptero muito caro que não tem a capacidade de 50% do valor pago, T-129 nem deveria estar ai, é quase um helicóptero de escolta.
A minha short-list seria AH-64, Mi-28NM e Ka-52. Esses sim são helicópteros capazes de enfrentar não só infantaria sozinha (coisa que os helicópteros da short-list foram criados para fazer, já que suas respectivas blindagens não são adequadas para atacar colunas blindadas ou tropas mais bem armadas de frente).
Já operamos AH-2, seria muito mais simples adotar o Mi-28NM que Mangusta ou AH-1Z (já que é essa a desculpa para ambos: logística), já que não só há uma enorme comunalidade de peças, mas também possuem armamentos iguais, exceto pelos canhões. Além de carregar 2 vezes mais armamentos com praticamente o mesmo alcance, sem falar na blindagem de nível muito superior e poder contar com um radar encima do rotor.
Tanto Ka-52 quanto Mi-28NM estão muito acima de qualquer um dos concorrentes, o único que poderia fazer frente é o AH-64, ainda são bem mais baratos de adquirir que os concorrentes.
Ai vem aquilo "ah, mas são caros de operar". O Exército pode até pegar um Cobra usadão, todo sugado, que não vai operar acima de 50%, o que importa é comprarmos para pelo menos ter-los em nosso arsenal e ambos são mais baratos que os concorrentes, com custo benefício muito acima que qualquer outro.
Quanto a suposta exclusão dos russos, desconheço a causa.
- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Se é tão caro, que peguem o Mi-28N. Não tem motivos para excluir uma aeronave do tipo, melhor blindada e melhor armada, sem falar do preço de aquisição ser bem mais barato que os outros concorrentes.
Se for pra comprar Mangusta, prefiro equipar os Esquilo com Spike.
Se for pra comprar Mangusta, prefiro equipar os Esquilo com Spike.