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Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:36 pm
por Carlos Lima
Sobre o RCS, essa tua dúvida(opu seria certeza?) também existe sobre o RCS de mosca do F-22?


Bom :) ...

Aqui eu discordo... só olhar a aerodinâmica de um SU35 e de um F-22 que nota-se que o uso de RAM pode até ajudar, mas o bicho ainda continua enorme em termos de RCS (isso limpo, imagina só com mísseis!).

Já o F-22 é feito com bem mais "cuidado" sob o ponto de vista aerodinâmico além de levar as suas armas "internamente", etc, etc. Mas acho que isso todos vocês já sabem :)

[]s
CB_Lima

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:36 pm
por Túlio
cb_lima escreveu: Isso é um avião, não um FAL :)



Ô cupincha, FAL se atirar muito engasga. Taí o Beraldi que não me deixa mentir:

os israelenses utilizavam o FAL na Guerra dos Seis Dias e a arma deixou muito a desejar naqueles ferozes combates, pois seu cano aquecia demais com uso contínuo, mesmo que em fogo semi-automático, causando a detonação espontânea dos cartuchos, e o mecanismo não suportava o acúmulo de resíduos de pólvora e o ingresso ocasional de areia, que levavam à pane de trancamento incompleto do ferrolho. Como o FAL não tinha um botão auxiliar para o trancamento manual do ferrolho, como o M-16 o tem, sendo este o botão arredondado atrás da janela de ejeção, e nem tão pouco a alavanca de manejo do FAL é afixada ao transportador do ferrolho, como no caso do AK-47, quando esta pane ocorria, só havia duas soluções possíveis: ou o combatente desmontava o fuzil em meio ao combate e limpava os ressaltos de trancamento do ferrolho basculante, ou ele sentava e começava a chorar. Os Sul-Africanos, que também usavam o FAL, passaram pelos mesmos problemas quando o usaram em combate real. O resultado é que os Israelenses, admirados com a confiabilidade da arma de seus adversários, o AK-47, copiaram seu design e seu mecanismo, adaptando-o a um calibre ocidental, dando origem ao famoso fuzil de assalto Galil. Os Sul-Africanos procuraram se esforçar menos e apenas copiaram o Galil dos israelenses, produzindo-o sob a designação de R4. Disto tiramos uma lição, que merece ser analisada, e que é tecnicamente comprovada: o mecanismo de funcionamento por ferrolho basculante empregado no FAL é muito menos confiável que o mecanismo de ferrolho rotativo, empregado na totalidade dos fuzis de assalto de projeto recente. Isto, somado ao fato de o FAL não possuir meios de trancar o ferrolho manualmente em caso de pane, pois não possui o botão de trancamento auxiliar e nem a alavanca de manejo afixada ao transportador do ferrolho, torna-o uma arma muito menos confiável do que outros fuzis de assalto de projeto mais recente. É a realidade, é mecânico e é comprovado em combate. Tanto é assim que o fuzil IMBEL MD-97, da fabricante do nosso FAL, deixou de utilizar o mecanismo de ferrolho basculante, adotando para a nova arma o trancamento por ferrolho rotativo, bem como a dotando de um botão auxiliar para trancamento manual do ferrolho em caso de pane. É a comprovação da realidade dos fatos, mais uma vez.

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/sof/sofber2.html


Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:42 pm
por Carlos Mathias
Isso CHmod. Agora, os blasfemadores, ajoelhem-se!!!!

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:43 pm
por Carlos Mathias
Bom Smile ...

Aqui eu discordo... só olhar a aerodinâmica de um SU35 e de um F-22 que nota-se que o uso de RAM pode até ajudar, mas o bicho ainda continua enorme em termos de RCS (isso limpo, imagina só com mísseis!).

Já o F-22 é feito com bem mais "cuidado" sob o ponto de vista aerodinâmico além de levar as suas armas "internamente", etc, etc. Mas acho que isso todos vocês já sabem Smile


Mas eu nunca duvidei da excelência RCSiânica do F-22. O Morcego é que agora tá duvidando de tudo, tá desesperado o cara!

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:46 pm
por Carlos Lima
tulio escreveu:
cb_lima escreveu: Isso é um avião, não um FAL :)



Ô cupincha, FAL se atirar muito engasga. Taí o Beraldi que não me deixa mentir:

os israelenses utilizavam o FAL na Guerra dos Seis Dias e a arma deixou muito a desejar naqueles ferozes combates, pois seu cano aquecia demais com uso contínuo, mesmo que em fogo semi-automático, causando a detonação espontânea dos cartuchos, e o mecanismo não suportava o acúmulo de resíduos de pólvora e o ingresso ocasional de areia, que levavam à pane de trancamento incompleto do ferrolho. Como o FAL não tinha um botão auxiliar para o trancamento manual do ferrolho, como o M-16 o tem, sendo este o botão arredondado atrás da janela de ejeção, e nem tão pouco a alavanca de manejo do FAL é afixada ao transportador do ferrolho, como no caso do AK-47, quando esta pane ocorria, só havia duas soluções possíveis: ou o combatente desmontava o fuzil em meio ao combate e limpava os ressaltos de trancamento do ferrolho basculante, ou ele sentava e começava a chorar. Os Sul-Africanos, que também usavam o FAL, passaram pelos mesmos problemas quando o usaram em combate real. O resultado é que os Israelenses, admirados com a confiabilidade da arma de seus adversários, o AK-47, copiaram seu design e seu mecanismo, adaptando-o a um calibre ocidental, dando origem ao famoso fuzil de assalto Galil. Os Sul-Africanos procuraram se esforçar menos e apenas copiaram o Galil dos israelenses, produzindo-o sob a designação de R4. Disto tiramos uma lição, que merece ser analisada, e que é tecnicamente comprovada: o mecanismo de funcionamento por ferrolho basculante empregado no FAL é muito menos confiável que o mecanismo de ferrolho rotativo, empregado na totalidade dos fuzis de assalto de projeto recente. Isto, somado ao fato de o FAL não possuir meios de trancar o ferrolho manualmente em caso de pane, pois não possui o botão de trancamento auxiliar e nem a alavanca de manejo afixada ao transportador do ferrolho, torna-o uma arma muito menos confiável do que outros fuzis de assalto de projeto mais recente. É a realidade, é mecânico e é comprovado em combate. Tanto é assim que o fuzil IMBEL MD-97, da fabricante do nosso FAL, deixou de utilizar o mecanismo de ferrolho basculante, adotando para a nova arma o trancamento por ferrolho rotativo, bem como a dotando de um botão auxiliar para trancamento manual do ferrolho em caso de pane. É a comprovação da realidade dos fatos, mais uma vez.

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/sof/sofber2.html



Pois é :D
Se nem o FAL pode, imagina o SU "na neve", chuva, tempestade :)?

[]s
CB_Lima

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:46 pm
por Carlos Mathias
É um AK-47, esse sim nunca falha.

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:47 pm
por chm0d
cb_lima escreveu:
tulio escreveu:
cb_lima escreveu: Isso é um avião, não um FAL :)



Ô cupincha, FAL se atirar muito engasga. Taí o Beraldi que não me deixa mentir:

os israelenses utilizavam o FAL na Guerra dos Seis Dias e a arma deixou muito a desejar naqueles ferozes combates, pois seu cano aquecia demais com uso contínuo, mesmo que em fogo semi-automático, causando a detonação espontânea dos cartuchos, e o mecanismo não suportava o acúmulo de resíduos de pólvora e o ingresso ocasional de areia, que levavam à pane de trancamento incompleto do ferrolho. Como o FAL não tinha um botão auxiliar para o trancamento manual do ferrolho, como o M-16 o tem, sendo este o botão arredondado atrás da janela de ejeção, e nem tão pouco a alavanca de manejo do FAL é afixada ao transportador do ferrolho, como no caso do AK-47, quando esta pane ocorria, só havia duas soluções possíveis: ou o combatente desmontava o fuzil em meio ao combate e limpava os ressaltos de trancamento do ferrolho basculante, ou ele sentava e começava a chorar. Os Sul-Africanos, que também usavam o FAL, passaram pelos mesmos problemas quando o usaram em combate real. O resultado é que os Israelenses, admirados com a confiabilidade da arma de seus adversários, o AK-47, copiaram seu design e seu mecanismo, adaptando-o a um calibre ocidental, dando origem ao famoso fuzil de assalto Galil. Os Sul-Africanos procuraram se esforçar menos e apenas copiaram o Galil dos israelenses, produzindo-o sob a designação de R4. Disto tiramos uma lição, que merece ser analisada, e que é tecnicamente comprovada: o mecanismo de funcionamento por ferrolho basculante empregado no FAL é muito menos confiável que o mecanismo de ferrolho rotativo, empregado na totalidade dos fuzis de assalto de projeto recente. Isto, somado ao fato de o FAL não possuir meios de trancar o ferrolho manualmente em caso de pane, pois não possui o botão de trancamento auxiliar e nem a alavanca de manejo afixada ao transportador do ferrolho, torna-o uma arma muito menos confiável do que outros fuzis de assalto de projeto mais recente. É a realidade, é mecânico e é comprovado em combate. Tanto é assim que o fuzil IMBEL MD-97, da fabricante do nosso FAL, deixou de utilizar o mecanismo de ferrolho basculante, adotando para a nova arma o trancamento por ferrolho rotativo, bem como a dotando de um botão auxiliar para trancamento manual do ferrolho em caso de pane. É a comprovação da realidade dos fatos, mais uma vez.

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/sof/sofber2.html



Pois é :D
Se nem o FAL pode, imagina o SU "na neve", chuva, tempestade :)?

[]s
CB_Lima


Como o colega Bat falou, uma foto vale mais que MIL PALAVRAS!! :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:47 pm
por chm0d
Carlos Mathias escreveu:É um AK-47, esse sim nunca falha.


Disse tudo!!! kkkkkkkkk

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:47 pm
por Túlio
cb_lima escreveu: Pois é :D
Se nem o FAL pode, imagina o SU "na neve", chuva, tempestade :)?

[]s
CB_Lima


O Flanker nasceu NISSO e PARA ISSO!

E num tem ferrolho basculante... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:50 pm
por chm0d
tulio escreveu:
cb_lima escreveu: Pois é :D
Se nem o FAL pode, imagina o SU "na neve", chuva, tempestade :)?

[]s
CB_Lima


O Flanker nasceu NISSO e PARA ISSO!

E num tem ferrolho basculante... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


[072]

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:54 pm
por Carlos Lima
chm0d escreveu:
tulio escreveu:
cb_lima escreveu: Pois é :D
Se nem o FAL pode, imagina o SU "na neve", chuva, tempestade :)?

[]s
CB_Lima


O Flanker nasceu NISSO e PARA ISSO!

E num tem ferrolho basculante... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


[072]


Um mal argumento gera isso :) Eu deveria ter dito AK-47, mas acho que me "enrolei" :) o resultado é esse! [009]

"Russians in Arms" [072]

[]s
CB_Lima

Enviado: Ter Jan 23, 2007 11:57 pm
por chm0d
cb_lima escreveu:
chm0d escreveu:
tulio escreveu:
cb_lima escreveu: Pois é :D
Se nem o FAL pode, imagina o SU "na neve", chuva, tempestade :)?

[]s
CB_Lima


O Flanker nasceu NISSO e PARA ISSO!

E num tem ferrolho basculante... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


[072]


Um mal argumento gera isso :) Eu deveria ter dito AK-47, mas acho que me "enrolei" :) o resultado é esse! [009]

"Russians in Arms" [072]

[]s
CB_Lima


:twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Enviado: Qua Jan 24, 2007 2:04 am
por FinkenHeinle
tulio escreveu:E achas que com o Gripen sim? Verbas são alocadas com base em determinada quantidade de horas de vôo, não em quanto custa cada uma. E hora de vôo não é só querosene... :wink:

As verbas são alocadas conforme necessidade, PORÉM, as verbas são limitadíssimas... Ou agora a Fazenda Aérea Brasileira criou uma árvore transgênica que dá dinheiro ao invés de frutos?!

Enviado: Qua Jan 24, 2007 8:45 am
por Bolovo
Credo, tá idiota o negócio aqui. :mrgreen:

Enviado: Qua Jan 24, 2007 8:59 am
por Bolovo
Tava vendo uns posts aí, então quer dizer que é ter um pouquinho de neve em cima que dá pra saber quando o avião é bom ou ruim? Então tá fácil.

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A USAF deve estar louca. Pra que deixar 50 F-15 no Alasca? Manda eles pra Florida, lá é quentinho. Meu Boitatá, vou morrer, mas não verei de tudo. A quantidade de besteira que tá sendo falado nesse tópico vai bater recordes.