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Enviado: Sex Out 27, 2006 10:58 pm
por Sideshow
Bolovo escreveu:
Sideshow escreveu:
Bolovo escreveu:
Sideshow escreveu:
Bolovo escreveu:Os A-1 do 1º lote foram atualizados para o padrão do 2º lote, ou seja, na FAB só há A-1 de 2º e 3º lotes.

Creio que possam disparar o MAA-1, sim, mas teriam que ser reativados os trilhos das asas, que até onde eu sei, estão inertes. :|



O Piranha poderia ser disparado dos pilones?

Mas não sei se o A-1 pode carregar tais pilones, teriamos que homologar o uso e tal... muito tempo e dinheiro.

É mais rápido e economico reviver os trilhos das asas.

O MAA-1 já é homologado para uso ao A-1, então é só encaixar o missil e voar.


Eu so queria ver uma foto de um AMX lançando um Piranha...eu já vi do F-5, ALX e até do Xavante. :roll:

Eu já vi o video.


Onde? Como? Quem eu tenho que matar para ver esse video?

Enviado: Sex Out 27, 2006 11:02 pm
por Pablo Maica
A-1 lançando piranha? Mas eram os sistemas do A-1 não são compativeis com nenhum missil ar-ar da FAB?


Um abraço e t+ :D

Enviado: Sex Out 27, 2006 11:03 pm
por Bolovo
Sideshow escreveu:
Bolovo escreveu:Eu já vi o video.

Onde? Como? Quem eu tenho que matar para ver esse video?

Faz tempo.

Nem lembro onde foi, acho que foi na jornal daqui da região.

Mas eu tenho quase certeza que era um A-1.

Ver o A-1 com aquele MAA-1 branco na asa eu também já vi.

Só não sei se era operacional.

Enviado: Sáb Out 28, 2006 12:22 am
por Skyway
Isso é que é uma legítima mosca branca dos olhos azuis.....

Enviado: Dom Fev 18, 2007 7:31 pm
por Sideshow
Retirado do Webkits

Mais um F5 pronto para a modernização

A foto mostra o FAB 4877, cuja revisão foi recentemente finalizada.
Nela, o equipamento está pronto para deslocamento em carreta para a Base Aérea de São Paulo (Cumbica), onde fará translado para Gavião Peixoto para ser convertido no padrão "M".

Por razões de segurança, o F5 não pode decolar da pista do Campo de Marte (em caso de pane, o avião fatalmente cairia em área urbana).

Imagem

Imagem

Enviado: Seg Fev 19, 2007 6:38 pm
por nemesis
esse é um dos f-5 arabes?

Enviado: Seg Fev 19, 2007 6:56 pm
por juarez castro
nemesis escreveu:esse é um dos f-5 arabes?


Não, é um ex agressor.

Grande abraço

Enviado: Seg Fev 19, 2007 7:08 pm
por nemesis
e os f-5 adicionais, foram comprados ou a fab continua na busca...

Enviado: Seg Fev 19, 2007 7:12 pm
por Carlos Lima
O acordo com a A. Saudita não deu em nada, e acho que continuam na busca!

[]s
CB_Lima

Enviado: Seg Fev 19, 2007 9:15 pm
por Sintra
Na penúltima Air Forces Monthly (ou na "Air International", já não me lembro bem) vinha um texto a dizer que o México estaria interessado nesses mesmissimos F5 Arabes.

Enviado: Seg Fev 19, 2007 9:43 pm
por faterra
nemesis escreveu:esse é um dos f-5 arabes?


Vira esta boca prá lá! O projeto já está tão lerdo que parece ter "mau olhado" e você ainda quer jogar praga? :twisted: :lol: :twisted:
Vou acender umas 7 velas de 7 dias cada para que o México compre estas sucatas e acabe de vez com a possibilidade de a FAB vir a pensar em comprá-las. 8-]

Enviado: Seg Fev 19, 2007 10:31 pm
por Koslova
A leitura disto tudo é a seguinte.

Força área media ou pequena, já a uns 20 anos só é viável se manter minimamente operacional se operar UM CAÇA apenas.

Assim a força área do Canadá “gira” em função dos seus F-18, assim como a Finlândia, como a força aérea de Portugal gira em torno de seus F-16, assim como Holanda, Turquia e mais uma dúzia delas operam os F-16.

Quem opera dois ou mais caças, Egito, Taiwan, Grécia, Índia, normalmente o faz, porque tem compromissos geopolíticos complexos no fornecimento de material.

No Brasil nunca se deu muita bola para este tipo de coisa. A FAB opera 3 caças, e opera todos mal, sobre o ponto de vista de sistemas de armas, demorou pelo menos 10 anos para chegar ao nível de modernização dos F-5 compatíveis com Chile e Singapura ou aos Mig-21 da Romênia.

Se a 20 anos, já é lição de casa para qualquer força área média operar apenas um caça, hoje já é imperativo para praticamente qualquer força área operar APENAS UM, assim Rafale e EF-2000 vão ser a base das principais forças aéreas da Europa, e mesmos os EUA vão operar a sua espinha dorsal em torno de APENAS UM, no caso o F-35 que vai aposentar modelos nas três forças operadoras de aviões de combate nos EUA.

E no Brasil?

Bem, no Brasil, estão cometendo um erro grosseiro.

Na tragicômica concorrência FX, ao permitir que vira-se um jogo de vale tudo, não se selecionou um caça com potencial de crescimento e níveis de cooperação político e comercial, que pude-se se tornar a espinha dorsal da FAB pelos próximos 30 anos.

Seja Gripen, F-16 ou Família Flanker, a meta deveria ser clara.

Ter apenas um caça até 2020, em 5 esquadrões totalizando 60 células aproximadamente.

Compra-se 12 em um primeiro lote, aposenta-se os Mirage-III, depois mais dose em um segundo lote, aposenta-se mais 12 F-5 antigos, e assim sucessivamente.

Hoje o programa F-5BR é um sucesso, por um motivo trágico. Ele é o único caça que a FAB pode operar que seja relativamente moderno. F-16 sejam novos ou usados, não cabem no orçamento. Mirage-2000-5 são caros demais. Caças russos, provocam calafrios.

E ai, o que sobra?

Sobram os F-5.

Esta ultima Cruzex causou algumas distorções que na euforia as pessoas não puderam parar para refletir. Quais seriam elas?

Que primeiramente os oponentes não empregaram os seus caças mais modernos
Que os Chilenos assim que se livrarem do imbróglio que se meteram e conseguirem integrar um BVR em seus F-16 voltam a ter novamente um pacote de armas superior
Que a FAV dentro de pouquíssimo tempo estará com um pacote de armas sem similar no continente.
Que o resultado se deve ao R-99, únicos aviões realmente modernos na FAB.
E finalmente que os F-5BR são meros caças de defesa de ponto.

Caças como o F-16 e principalmente os Su-30 tem uma resistência ao combate, em termos de carga útil x alcance que os tornam completamente sem similar na América do Sul.

Mas a grande armadilha disto tudo é a seguinte.

Se a 3 anos atrás existiam apenas 12 caças a serem comprados. No horizonte de 2015 a 2020 serão cerca de 100 caças, leiam isto novamente CEM CAÇAS, entre A-1, F-5 e Mirage-2000 alguns com 50 anos de vida.

Estamos nos iludindo com resultados medianos como este programa F-5BR, que é necessário, mas é um MERO PALEATIVO ECONOMICO, e tampando o sol com a peneira, dentro de 10 anos, a FAB ai entrar em um processo de extinção da sua capacidade de combate que já é pequena. A tragédia esta anunciada. Comprem seus ingressos.

Enviado: Seg Fev 19, 2007 10:36 pm
por Bolovo
Koslova, parabéns, concordo com CADA letra! Essa é a realidade da FAB, que alguns custam a acreditar. :wink: :wink:

Enviado: Seg Fev 19, 2007 10:52 pm
por alex
É a crua verdade e só vemos que os Brigadeiros não conseguem juntar o pouco dinheiro que tem e comprar logo um caça.
Ficam brincando de adquirir CASA-212, atualizar AMX que já é obsoleto na America Latina, comprar Mirages que são inferiores ao F-5M.
Não, Não dá para entender.
Se eu fosse um agente inimigo querendo sabotar a FAB eu não conseguiria bolar um plano melhor do que esta estratégia adotada pelos fabianos.

Enviado: Seg Fev 19, 2007 11:09 pm
por juarez castro
Koslova escreveu:A leitura disto tudo é a seguinte.

Força área media ou pequena, já a uns 20 anos só é viável se manter minimamente operacional se operar UM CAÇA apenas.

Assim a força área do Canadá “gira” em função dos seus F-18, assim como a Finlândia, como a força aérea de Portugal gira em torno de seus F-16, assim como Holanda, Turquia e mais uma dúzia delas operam os F-16.

Quem opera dois ou mais caças, Egito, Taiwan, Grécia, Índia, normalmente o faz, porque tem compromissos geopolíticos complexos no fornecimento de material.

No Brasil nunca se deu muita bola para este tipo de coisa. A FAB opera 3 caças, e opera todos mal, sobre o ponto de vista de sistemas de armas, demorou pelo menos 10 anos para chegar ao nível de modernização dos F-5 compatíveis com Chile e Singapura ou aos Mig-21 da Romênia.

Se a 20 anos, já é lição de casa para qualquer força área média operar apenas um caça, hoje já é imperativo para praticamente qualquer força área operar APENAS UM, assim Rafale e EF-2000 vão ser a base das principais forças aéreas da Europa, e mesmos os EUA vão operar a sua espinha dorsal em torno de APENAS UM, no caso o F-35 que vai aposentar modelos nas três forças operadoras de aviões de combate nos EUA.

E no Brasil?

Bem, no Brasil, estão cometendo um erro grosseiro.

Na tragicômica concorrência FX, ao permitir que vira-se um jogo de vale tudo, não se selecionou um caça com potencial de crescimento e níveis de cooperação político e comercial, que pude-se se tornar a espinha dorsal da FAB pelos próximos 30 anos.

Seja Gripen, F-16 ou Família Flanker, a meta deveria ser clara.

Ter apenas um caça até 2020, em 5 esquadrões totalizando 60 células aproximadamente.

Compra-se 12 em um primeiro lote, aposenta-se os Mirage-III, depois mais dose em um segundo lote, aposenta-se mais 12 F-5 antigos, e assim sucessivamente.

Hoje o programa F-5BR é um sucesso, por um motivo trágico. Ele é o único caça que a FAB pode operar que seja relativamente moderno. F-16 sejam novos ou usados, não cabem no orçamento. Mirage-2000-5 são caros demais. Caças russos, provocam calafrios.

E ai, o que sobra?

Sobram os F-5.

Esta ultima Cruzex causou algumas distorções que na euforia as pessoas não puderam parar para refletir. Quais seriam elas?

Que primeiramente os oponentes não empregaram os seus caças mais modernos
Que os Chilenos assim que se livrarem do imbróglio que se meteram e conseguirem integrar um BVR em seus F-16 voltam a ter novamente um pacote de armas superior
Que a FAV dentro de pouquíssimo tempo estará com um pacote de armas sem similar no continente.
Que o resultado se deve ao R-99, únicos aviões realmente modernos na FAB.
E finalmente que os F-5BR são meros caças de defesa de ponto.

Caças como o F-16 e principalmente os Su-30 tem uma resistência ao combate, em termos de carga útil x alcance que os tornam completamente sem similar na América do Sul.

Mas a grande armadilha disto tudo é a seguinte.

Se a 3 anos atrás existiam apenas 12 caças a serem comprados. No horizonte de 2015 a 2020 serão cerca de 100 caças, leiam isto novamente CEM CAÇAS, entre A-1, F-5 e Mirage-2000 alguns com 50 anos de vida.

Estamos nos iludindo com resultados medianos como este programa F-5BR, que é necessário, mas é um MERO PALEATIVO ECONOMICO, e tampando o sol com a peneira, dentro de 10 anos, a FAB ai entrar em um processo de extinção da sua capacidade de combate que já é pequena. A tragédia esta anunciada. Comprem seus ingressos.


Magnifica como sempre!!!

Grande abraço

PS! Teremos uma força aérea de verdade quando interesses escusos forem postos de lado e relamente o patriotismo e o profissionalismo imperarem., Até lá Deus nos acuda.......

Grande abraço