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Enviado: Dom Fev 19, 2006 2:38 pm
por FinkenHeinle
tulio escreveu:Algumas considerações:

:arrow: O Solano Lopez pensava mais ou menos como o Degan. Deu no que deu (sem ofensa, leiam e comparem...)
:arrow: O saldo externo do Brasil é maior que todas as exportações do Chile? Mas então...deixa prá lá... :roll:

Só para jogar lenha na fogueira...


E relativamente, qual a participação do Comércio Exterior do Chile no seu PIB?! E do Brasil?!

Enviado: Dom Fev 19, 2006 2:50 pm
por Slip Junior
Degan escreveu:Eso de "identificar" en tu ejemplo es forzado....estás comparando manchas que sabes que son vehículos, porque conoces que es una calle de un lugar conocido con referencias conocidas y tiene optimo contraste....así sabes que el conjunto de manchas A es un sedan y el B no....pero no me dirás que si te ponen esa mancha, sin saber que es y en otro contexto, tu sabrías claramente que es un automóvil....y menos que es un sedan....
Me gustaría saber como se ven las tropas y vehículos camuflados en el bosque o selva (0 contraste)....
O como podrías distinguir un camión que trasporta contenedores de otros que disimulan tanques o material de guerra...

Fica dificil de discutir quando se alia a tamanha má vontade. Vou iniciar relembrando o inicio da discussão sobre a capacidade de reconhecimento para não perdemos ainda mais o foco. Eu disse "O CBERS-2 possui uma resolução de 20 metros o que já a torna apta para identificar alvos estratégicos como concentrações de tropas e estruturas logisticas de maior porte.". Você contestou dizendo: "Disculpa Slip...¿te das cuenta lo que dices...? ". Eu disse algo errado??? Como demonstram os trechos do trabalho, já antes mencionado, acredito que não:

"Em relação à capacidade de detecção de objetivos de interesse militar, utilizando tecnologias, métodos e meios nacionais, foi possível, com os resultados das análises visual, geométrica e estatística das imagens, confirmar a metodologia de análise de imagens e comprovar a capacidade a capacidade de detecção e localização de alvos através de imagens CBERS.
Foi verificado que, em se utilizando imagens CCD, através da análise visual somente, é necessária muita experiência em interpretação de imagens, pois a resolução espacial atual apenas possibilita a detecção de grandes dimensões, os quais normalmente são fixos, como por exemplo, os objetivos estratégicos - refinarias, estaleiros, aeródromos, e outros.
Quando da utilização das imagens aliadas á técnicas de processamento digital de imagens, as imagens CCD possibilitam a detecção, localização (*.geotiff) e algum reconhecimento, o qual deverá ser complementado através de imagens com melhor resolução espacial, exemplo, imagens do R-99B na polarização Xi, ou HH, ou até mesmo, um reconhecimento fotográfico.
Com a análise estatística foi possível confirmar a natureza do objetivo, tendo em vista que, para fins militares, somente é necessário confirmar a existência ou não do alvo.
Através da análise comparativa dos resultados com as características dos objetivos táticos catalogados, foi possível verificar que de posse de apenas as imagens CCD do sistema CBERS, não é possível a detecção de objetivos táticos, apenas em raros casos de deslocamentos de grande quantidade de viaturas ou grande quantidade de aeronaves estacionadas. Torna-se mais fácil a detecção de embarcações de grandes dimensões. (...)
Com o estudo foi possível testar e discutir a eficiência e as limitações das imagens CBERS para detecção e reconhecimento de objetivos de interesse militar, tudo utilizando tecnologia nacional.
Verificou-se que nos dias atuais é possível monitorar dentro e fora do território nacional através das imagens CBERS, com relativa continuidade, detectando objetivos estratégicos."


Não aceitas tal trabalho? Reclame para o Capitão de Artilharia do Exército Brasileiro, autor de tal trabalho....

Por favor Slip...mira bien la fotografía...estás suponiendo....ni siquiera se nota bien que es lo que está detrás del primer vehiculo....
Está bien que acepte tu diferenciación de tipo de vehículo.... :roll: , pero hay que tener fe y buena voluntad, y un contraste óptimo....

Tudo existe dentro de um contexto. Ninguém vai identificar uma grande estrutura alongada na terra como um navio... Também acredito que ainda não entendesse o conceito de reconhecimento estratégico mas espero que os trechos mencionados acima tenham sido suficientemente claros.

Slip....la interpolación “interpola” suposiciones..... y la mezcla de fotografías también (además habrá que esperar a que no se muevan mucho para las tomas.... :lol: ).

Bom, se quer definir tecnologias como simples "ferramentas de suposições", não concordarei, mas o faça como prefirir...

Disculpa, pero el menos cínico aquí soy yo.....tengo que aceptar que una mancha es un sedan y el otro un furgón....y tengo que aceptar que Brasil tiene mas stocks de misiles de 4° generación que Perú o Venezuela.... :roll:

Não tens que aceitar nada... se não acha que os objetos circulados podem ser identificados como um sedan e um hatch, isso não é problema meu. Já sobre a segunda parte quem foi que disse que o Brasil tem mais stocks de mísseis de quarta geração? Ninguém! O que foi apenas comentado é que o Brasil tem uma maior facilidade de acesso (seja pela produção local, seja pelas parcerias estratégicas) à tal tipo de armamento.

Abraços

Enviado: Dom Fev 19, 2006 9:21 pm
por Luís Henrique
Amigo, desde el punto de vista de las FFAA, la tecnología militar en Brasil creo que no están en la delantera en AL...y no lo digo en forma arrogante, creo que ya he mostrado antecedentes...lo unico que sugiero es que se podría arreglar eso antes que seguir en proyectos de más largo plazo...


Bom, demonstre então. Veja, você está dizendo que as Forças Armadas do Brasil estão em um nível inferior à AL. Gostaria de uma boa demonstração.


Luis....nadie dice que alguien pueda invadir con éxito a Brasil, digo que le pueden hacer mucho daño, sin que necesariamente pueda contestar el golpe igual...


Qual país da AL pode fazer muito dano ao Brasil. Poderia citar nomes? Para causar muitos danos no Brasil este país teria que atacar o sudeste e o sul do país e existe país que tenha força para isto, para atacar com êxito estas regiões?

Ou bomardear uma tribo indígena na Amazônia é considerado muitos danos para você?


Repito, no creo que nadie en LA tenga la capacidad de “ganar” una guerra total contra Brasil, ya que NADIE en el área, incluyendo Brasil, puede puede hacerlo con otro....(me refiero a las países más grandes...).


Poderia me dizer quais são os países mais grandes (no Brasil seria maiores) da AS???

Gostaria de saber qual é a sua lista, porque o único país considerado um pouco grande além do Brasil é a Argentina.

E se você acha que o Brasil não poderia ganhar uma guerra total contra um desses países, então quem ganharia? A guerra não teria um vencedor?

Não foi você mesmo que disse que para se ganhar uma guerra não precisa matar todo mundo? Eu acho que não seria rápida, e que rapidamente o Brasil não poderia ganhar uma guerra com os GRANDES do Sul, mas em alguns anos de guerra, acho que o Brasil venceria uma guerra contra QUALQUER um do Sul.

Eso no es real...se compra lo que se puede....¿de qué te sirve comprar 1.000 misiles si el enemigo con los 100 que ya tenía hizo estragos en tus medios?...


Essa é a questão que eu falei. Se um vizinho nosso, mesmo tendo menor economia, mesmo tendo população inferir, mas se este vizinho tivesse forças armadas numerosas e capazes e grande quantidade de equipamentos e estes fossem bem mais modernos que os do Brasil. E que tudo isto indicasse que este país teria capacidade de aniquilar as forças armadas brasileiras e nossas principais indústrias bélicas, etc. Ai então isto que você fala poderia acontecer.

Mas como eu disse, e acredito que você não irá contestar, NENHUM país da AL tem capacidade de fazer isto com o Brasil. Sendo assim nós teríamos como utilizar estes 1000 mísseis, sendo assim, teríamos como colocar milhões de soldados a mais nas fronteiras, teríamos como conseguir uma vantagem IMENSA contra qualquer outro país.

Veja, que se levarmos em conta, território, população, economia e capacidade industrial, a nossa conversa teria que ser Brasil x América do Sul.

Lamento decirte que no es cierto.....AHORA los aviones Venezolanos y Peruanos (hablando de vecinos), pueden hacer mucho daño a la FAB y dudo que se pueda devolver el golpe....
Brasil no es USA ni es desarrollado, con todo lo que eso significa...


Tem certeza??? Acho que os nossos F-5 e A-1 apoiados pelos R-99 fariam muito mais dano as forças aéreas destes países do que sofreriam. Outra coisa, não sabia que precisa ser USA para conseguir atacar estes países com êxito. :shock: Nossa, eles devem ter forças armadas mutantes. :lol:


Pero la capacidad de defensa de Brasil no es jamás 10 veces superior a la de Chile (yo opino que el número es una fracción.... ).


Acreditar que não é 10 vezes maior é uma coisa, agora falar que é uma fração, ai você perde a credibilidade. E não só no Brasil. Acho que em qualquer fórum de defesa você perderia a credibilidade com esta afirmação, espero que seja uma grande brincadeira.


Por ejemplo, Suecia, Turquía, Noruega y Dinamarca tienen la mitad del GNI de Brasil....Grecia tiene un tercio..... Egipto menos que Chile.... y poseen FFAA mucho más poderosas que las de Brasil...


Isto é devido ao investimento. Estes países precisam. Outro exemplo seria Israel, que investe quase 10% do PIB, além da ajuda americana. Mas o Chile não é um país destes assim como o Brasil não é USA.


La respuesta es simple, el tamaño de la economía, el tamaño del país o su población no tienen relación directa con la capacidad militar...
La capacidad militar (poder) está mejor relacionado con el GNI per cápita....ni siquiera en relación PPP (ya que los costos de inversión transables son en US$).


Nossa Degan, está foi terrível. Quer dizer que tamanho de economia, tamanho do país, população não tem relação com a capacidade militar???????????? :shock: :shock: :shock:

Estou realmente abismado, estou começando a acreditar que você fala o que te convém. Só porque o Chile tem um pib percapita superior ao brasileiro, então você fala que isto é o que conta.

E ainda fala que o PPP também não funciona, o que melhoraria a posição do Brasil. Bom, se o país tem capacidade de construir equipamentos bélicos, ai o que conta é o dinheiro nacional e não o dólar.

Só uma perguntinha: O Chile com o seu excelentíssimo PIB percapita venceria a China?? Acho que seria muito fácil, vamos colocar a China e a Índia juntas, que somadas não alcançam o super hiper pib percapita chileno, acho que os dois países juntos não seriam páreo para os moderníssimos e numerosos F-16 ou para a gigantesca marinha chilena.

Enviado: Dom Fev 19, 2006 10:11 pm
por CFB
[Só uma perguntinha: O Chile com o seu excelentíssimo PIB percapita venceria a China?? Acho que seria muito fácil, vamos colocar a China e a Índia juntas, que somadas não alcançam o super hiper pib percapita chileno, acho que os dois países juntos não seriam páreo para os moderníssimos e numerosos F-16 ou para a gigantesca marinha chilena.[/quote]

Numerosos F-16 e gigantenca marinha sao sacanagem ne, soa ate como uma ironia td mundo sabe q o Chile naum dura nem uma sem,ana contra esses dois paises juntos so se os EUA ajudassem, digo entrassem na querra ao lado do Chile com força total, ai talvez o Chile ganhasse naum sem antes penar mtttt e passar por maus bocados

Enviado: Dom Fev 19, 2006 10:15 pm
por Bolovo
CFB escreveu:[Só uma perguntinha: O Chile com o seu excelentíssimo PIB percapita venceria a China?? Acho que seria muito fácil, vamos colocar a China e a Índia juntas, que somadas não alcançam o super hiper pib percapita chileno, acho que os dois países juntos não seriam páreo para os moderníssimos e numerosos F-16 ou para a gigantesca marinha chilena.


Numerosos F-16 e gigantenca marinha sao sacanagem ne, soa ate como uma ironia td mundo sabe q o Chile naum dura nem uma sem,ana contra esses dois paises juntos so se os EUA ajudassem, digo entrassem na querra ao lado do Chile com força total, ai talvez o Chile ganhasse naum sem antes penar mtttt e passar por maus bocados[/quote]
Mas ele está sendo ironico! :roll:

Enviado: Dom Fev 19, 2006 11:00 pm
por luisabs
Pessoal, essa conversa esta lembrando os meus tempos de infância!

Dois meninos brigando (empurra-empurra)

1) Eu chamo o meu irmão
2) E eu chamo os meus dois irmão
1) E eu chamo todos os meus primos
2) E eu chamo todos os coleguinhas da minha escola
1) E eu chamo o Uruguai
2) Então eu chamo os EUA (opa já é covardia!)

Enviado: Seg Fev 20, 2006 10:31 am
por lelobh
luisabs escreveu:Pessoal, essa conversa esta lembrando os meus tempos de infância!

Dois meninos brigando (empurra-empurra)

1) Eu chamo o meu irmão
2) E eu chamo os meus dois irmão
1) E eu chamo todos os meus primos
2) E eu chamo todos os coleguinhas da minha escola
1) E eu chamo o Uruguai
2) Então eu chamo os EUA (opa já é covardia!)


:D :D :D

CFB tem razão

Enviado: Ter Fev 21, 2006 8:45 am
por PRick
Caro CFB,

Você falou muito bem, num conflito bélico, o que vale são os números absolutos de produção e riqueza, não os números relativos. Porque estamos falando em capacidade máxima, não de médias, mas tudo que uma nação é capaz de produzir e colocar num esforço de guerra. Assim, apesar de o Brasil ter uma renda per capta muito melhor que a Índia e China, numa guerra, isto não seria relevante.

[ ]´s

Enviado: Ter Fev 21, 2006 9:32 am
por pafuncio
Na Istoé Dinheiro, que dei uma rápida folheada na banca, fala do A-Darter.

Disse se tratar de um míssil de 5ª geração, que vai haver total transferência tecnológica.

Disse também que os AMRAAM chilenos ficarão estocados nos EUA (o que parecer ser um erro), que os Piranhas serão modernizados e que o Brasil vai desenvolver o MAR, pela Mectron.

Há algumas impropriedades, normais.

Por fim, elogiaram o Brigadeiro Bueno, que tem sido habilidoso na obtenção e emprego das verbas públicas.

Enviado: Ter Fev 21, 2006 9:49 am
por Sideshow
Os mísseis da FAB
Aeronáutica quer investir
US$ 104 milhões na compra de equipamentos aeroespaciais


Por adriana nicacio

Um projeto militar de US$ 104 milhões está
sendo disparado. A trajetória inclui Brasil e
África do Sul e o alvo é o domínio da tecnologia aeroespacial. O que está em jogo é o desenvolvimento do mais sofisticado míssil do mundo: o A-Darter, de quinta geração. É um míssil ar-ar, o que significa que, ao ser disparado de um avião, ele pode abater outra aeronave. Essa tecnologia representa um salto considerável, pois os atuais mísseis brasileiros ainda são de terceira geração e estão na categoria terra-ar. O A-Darter, que pesa 89 quilos, tem sensor de imagens térmicas e sua velocidade é três vezes maior que a do som. O maior diferencial, porém, é a facilidade em manobrá-lo. A África do Sul está mergulhada nesse projeto desde 1995, mas há dois anos tenta uma parceria com o Brasil – que só saiu agora – para a última etapa. No contrato, o governo brasileiro terá transferência de toda tecnologia. O Comando da Aeronáutica apertou o botão e está pronto para desembolsar US$ 52 milhões, a partir do próximo mês, para um projeto de cinco anos. Do lado de lá do Atlântico, a empresa estatal sul-africana Denel Aerospace investirá a outra metade. “Temos que garantir o poder de controle do nosso espaço aéreo”, explica o brigadeiro quatro estrelas Carlos Veloso, chefe do Comando Técnico Aeroespacial da FAB. “Se não tivermos mísseis não adianta termos avião de combate”.

Com tecnologia própria, o Brasil evita passar pelo constrangimento de países como o Chile, que compraram mísseis dos Estados Unidos, pagaram, mas não receberam. É isso mesmo. O governo americano não libera a entrega, porque o Chile não está em guerra. Quanto estiver, os EUA avaliarão se os mísseis são ou não necessários. Esse é um exemplo da rotina internacional, pois todo material bélico precisa de autorização do Estado. Outro problema é a caixa preta. O país leva o míssil, mas desconhece a tecnologia até mesmo para adaptá-lo em suas aeronaves. “Nós vamos conhecer o A-Darter do início ao fim”, diz, animado, o brigadeiro Veloso. “E não vamos precisar de autorização, quando quisermos usá-los”. O desenvolvimento do A-Daerter faz parte de um programa em sistema bélico da FAB, que inclui a modernização do antigo Piranha, os MA-1, em dois anos, e o desenvolvimento de mísseis anti-radiação, com a empresa Mectron. Em junho, chegam nove caças F-5, que a FAB comprou da Arábia Saudita por US$ 24 milhões. Eles são do início de década de 60 e receberão tecnologia mais moderna.

Há, porém, a dúvida de sempre. O governo Lula já anunciou outros investimentos militares, mas não cumpriu as promessas. Foi assim com a megalicitação de US$ 700 milhões para a compra de caças da FAB. O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, está otimista desta vez. Até porque ele tem sido bastante habilidoso em arrancar verbas do Planalto. Nos últimos dois anos, toda vez que chegou alguma fatura ou pedido de reforma para o Aerolula, o novo avião presidencial, ele atendeu em silêncio. Mas conseguiu embutir compensações, repassando pedidos de verbas para os projetos que interessam à Força Aérea. Bueno também trabalha para que a indústria de defesa receba benefícios fiscais e incentivos para a exportação e aquisição de equipamentos bélicos. Se depender dele, o imposto do setor cairá de 4,8% para 1,2%.
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/4 ... is_fab.htm

Enviado: Ter Fev 21, 2006 11:00 am
por pafuncio
Valeu, velho. :wink:

Enviado: Ter Fev 21, 2006 11:13 am
por Carlos Mathias
Foi assim com a megalicitação de US$ 700 milhões


:shock: :shock: :shock: :shock: , isso é mega licitação???

O pensamento do brigadeiro ratifica o que eu digo sempre aqui sobre independência. Eu e outros, é lógico.

Enviado: Ter Fev 21, 2006 11:24 am
por Luís Henrique
isso é mega licitação???

O pensamento do brigadeiro ratifica o que eu digo sempre aqui sobre independência. Eu e outros, é lógico.


Para o Brasil é mmega licitação mesmo, infelizmente. :roll:

Sobre o pensamento do Brigadeiro, isto comprova que das duas uma:

1) nós (time do mal do DB) somos loucos e muitos brigadeiros da FAb também e o tio sun é um excelente parceiro e devemos usar coleirinha.

OU

2) nós estamos certos e a opção francesa ou russa são bem melhores.

Enviado: Ter Fev 21, 2006 2:23 pm
por Degan
Mesmo não sendo o espaço certo, as manipulações do Sr. Degan estão ultrapassando os limites.


Lamento que te pongas en esa postura, yo llego hasta aquí en este debate.

Lamento haber dudado del todo poderoso brasil…de sus FFAA, que es un ejemplo de planificación, fuente de toda tecnología de punta… :(
Incomparable en su magnificencia respecto a los vecinitos insignificantes…. :(
Pido disculpas por no poder ver lo importante que es “detectar” astilleros o refinerías por fotos satelitales… :(
Perdón a todos por no reconocer a tiempo que un F-5Br sin misiles de 4° generación ni BVR son infinitamente superiores a los Mig-29 peruanos o F-16 Venezolanos.
Prometo no blasfemar hasta nuevo aviso…. :cry:

Com tecnologia própria, o Brasil evita passar pelo constrangimento de países como o Chile, que compraram mísseis dos Estados Unidos, pagaram, mas não receberam. É isso mesmo. O governo americano não libera a entrega, porque o Chile não está em guerra. Quanto estiver, os EUA avaliarão se os mísseis são ou não necessários.


Eso está errado….pido que alguien demuestre que USA no entregará los AMRRAM.
Ya es savido que ese discurso de USA fue hecho antes que Perú reconociera tener misiles BVR R-77, que era la excusa de USA para no entregarlos (no ser el primero en introducir esa capacidad en el área).

Para o Brasil é mmega licitação mesmo, infelizmente.


No seas hereje…. :evil:

Saludos.

Enviado: Sex Fev 24, 2006 11:11 pm
por Penguin
Força Aérea Brasileira
Defesanet 24 Fevereiro 2006
Engineering News 24 Fevereiro 2006


Acordo sobre o Missil Ar-Ar A-Darter
Próximo da Assinatura

(Texto em inglês Link)

Keith Campbell

Embora a Força Aérea Brasileira (FAB), já tenha divulgado o investimento de U$52 milhões no projeto do míssil ar-ar (AAM) sul-africano A-Darter, fontes brasileiras confirmam que o contrato referente ao programa conjunto Brasil-África do Sul, ainda não foi assinado.

Após a notícia de Engineering News (10 Fev 2006), o CEO da Denel, Shaun Liebenberg, afirmou à South African Press Association (Sapa),em resposta a uma questão de um jornalista da Sapa, que o acordo já está 80% a 90% concluído.

O contrato deverá estar concluído em poucas semanas, Segundo fontes informaram a Engineering News, o mais provável será em final de Março ou início de Abril.

O contrato estabelecerá pontos como a divisão das atividades entre os dois paises e quais empresas do Brasil estarão envolvidas no Projeto do A-Darter, e a natureza dos investimentos, quais tecnologias da África do Sul, serão transferidas ao Brasil, e quais componentes serão desenvolvidos no Brasil (ou possivelmente pelos brasileiros e enviados à África do Sul).

Enquanto o investimento do Brasil no projeto é de conhecimento público, o valor a ser investido pela África do Sul é desconhecido, então é impossível determinar qual será o percentual dos custos a ser assumido pelo país sul-americano - 50%, 40%, 33% ou 25%? É lógico presumir que o Brasil assumirá uma participação no desenvolvimento do A- Darter, na proporção da contribuição ao custo total do desenvolvimento.

Outras indicações são de que essa será a primeira contribuição , e deverá haver outras contribuições futuramente no Programa A-Darter. O site de Defesa brasileiro, Defesanet, estima que o envolvimento brasileiro no projeto possa atingir o valor de U$100 milhões a U$130 milhões.

Deve ser observado que o contrato será entre o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (DEPED) da FAB e a Agência Sul-Africana de aquisição, alienação, pesquisa e desenvolvimento de armamentos, Armscor.

O míssil A-Darter está sendo desenvolvido pela divisão Denel Aerospace-Systems do grupo estatal de defesa Denel.

Claramente, o míssil A-Darter está sendo desenvolvido para e sob contrato da Armscor, que está agindo em nome da South African Air Force (SAAF).

Também está claro que o desenvolvimento do missil ainda tem algum caminho a percorrer, senão, qual a razão do investimento brasileiro? Se o míssil A-Darter estivesse pronto para entrar em serviço a FAB simplesmente o teria comprado.