ARMAS ANTICARRO

[SUT]

Peru tiene app 550 Spike MR y ER mas 250 Kornet. Chile tiene 2200 Spike MR y al menos Spike ER para algunas compañias. Chile adquirio Spike antes y en mayor numero que Peru, operandolo en secciones AT a nivel batallon y compañias independientes a nivel brigada y division. Chile tambien adquirio UAV para designacion de blancos de Spike.

EL Ejercito chileno comprende perfectamente el alcance y sentido del uso del Spike y de ATGM modernos Top Attack desde al menos hace una decada y algo mas, y eso se refleja en la TOE de armas combinadas de las brigadas acorazadas chilenas

Confio en que el Ejercito Chileno no usara sus Leopard II detenidos y enterrados....

Como fuere, ya hay un programa de modernizacion para el Leopard 2 chileno en curso

http://below-the-turret-ring.blogspot.c ... tanks.html

http://noticiasffaachile.blogspot.cl/20 ... ard-2.html

Por lo demas, hace años se sabe que el Leopard 2 es el menos protegido de sh generacion. Ofrece cobertura en el espectro frontal contra fuego de 120mm y ATGM, pero su principal virtud es su potencia de fuego a larga distancia cortesia de su control de tiro

Yo mismo he posteado puntos como ese desde hace años, la proteccion contra atgm viene dada por la cobertura de IFV como los Marder 1A3 e YPR 765 asi como por artilleria y morteros pesados SP enlazados en red y con alerta por UAV

El problema turco en Siria fue de que Su ejercito dejo detenidos por dias algunos tanques en posiciones fijas..y fueron impactados en los lados. Cualquier otro MBT impactado en donde lo fueron los Leo II turcos habrian sido perforados, incluso Merkava IV o Challenger II TES

Mas detalles en

http://below-the-turret-ring.blogspot.c ... syria.html

http://below-the-turret-ring.blogspot.c ... art-2.html

[Lucas Lasota]

Contribuição excelente ao debate, muito obrigado.

[FCarvalho]

Gracias pelas explicações SUT.

Podemos observar que não é apenas somente no contexto da cav blda que estamos atrás de alguns de nossos vizinhos, mas em relação aos armamentos AT também.

Onde que no Brasil iria se pensar em adquirir tais quantidades de sistemas AC? Com certeza iriam aparecer manchetes do tipo "governo "gasta" milhões em mísseis para combater tanques dos vizinhos!" Ou ainda "exército vai comprar mais de 2 mil mísseis anti-tanque. Nós estamos em guerra e ninguém avisou aos vizinhos" ou assim "governo corta verbas da saúde e educação mas "gasta" dinheiro público para comprar mísseis anti tanque para o EB brincar de guerra."

E por aí vai...

abs.

[SUT]

El proceso de compras en Chile sigue una logica centralizada. Se dictamina un proceso de analisis estrategico que define desafios y las capacidades para enfrentarlos. Luego, se construyen paquetes de fuerzas para manejar esos escenarios especificos. En el Teatro de Operaciones Norte se construyo un nucleo operativo de dos divisiones para manejar dos subteatros especificos. A ellos se les asigno tres brigadas acorazadas, tres brigadas motorzadas y una serie de fuerzas ad hoc especificas.

Esas fuerzas tienen una tabla de equipamiento, y las compras son para llenar dicha capacidad. Ahora, una formacion mecanizada en desierto opera en un esquema de "espada y escudo". La espada son los equipos de combate de las brigadas acorazadas, compuestas de Leopard 2, Marder, YPR y medios de apoyo como ingenieros, etc. Los escudos son las compañias y secciones AT con Spike MR, ER, infanteria motorizada, etc,

La compra de Spike no se dio en el sentido de "comprar 2200 Spike MR", sino de que son un ladrillo en la construccion del dispositivo terrestre del Teatro de Operaciones Norte

Y este esta equipado o no lo esta...

No sirve al 80%...

Sobre el Leo II en Siria, por favor tengan MUCHA prudencia en analizar esos Kills. NO tiene mayor sentido constatar algo obvio, es decir, que un ATGM de tercera o cuarta generacion perfora un MBT clase 60 por el lado o atras.

El tema, mas bien, es como desarrollar esos medios cosa de que cumplan su funcion en un contexto especifico.

En el ambiente desierto del norte de Chile, los misiles Beam Rider laser como los Kornet no son demasiado peligrosos, El Beam laser no puede penetrar las nubes de polvo. El tema son los Spike de ataque superior. eso implica una proteccion algo especifica sobre el Glacis y techo de torre.

Yo tengo algun problema con eso, eso si. No me gusta gastar dinero "reaccionando" a los ATGM. Mas que protegerme de los Spike adversarios, prefiero eliminarlos ANTES de que lancen..y eso es artilleria, ELINT, reconocimiento, etc, etc,,,,

[Guilherme123]

Antitanque caseiro do EI em Mossul.

[Wingate]

Antitanque caseiro do EI em Mossul.

Parecem fabricados com materiais de fácil obtenção e bem leves. Seria fabricação local?

Fato é que o EI causou um bocado de estragos em blindados inimigos, usando de maneira mortalmente eficaz as armas anti-carro. Acho que, em vez de buscarmos armas altamente hi-tech, deveríamos desenvolver no Brasil um modelo de fabricação simples, barato e eficaz, capaz de ser produzido em grandes quantidades quando necessário.

Muito interessante!

Wingate

[Túlio]

Sei lá, não vou dizer que são armas "caseiras", notar que parecem fabricados em série. Mas lembro de, desde o começo dos anos 80, a gente encontrar à venda um livro chamado "The Black Book of Dirty Tricks" (o lance de "Survivalism" era forte na época, 2 mins to midnight) que, entre outras coisas, ensinava a improvisar explosivos, RPGs e até Cans SR (Recoiless Rifles). Repito, isso no comecinho dos 80.

Imaginem como é em tempos de internet...

[gabriel219]

A família RPG (RPG-32, RPG-30 e RPG-28) poderia ser fabricada aqui, junto com o RPO-M Shmel.

[Túlio]

A família RPG (RPG-32, RPG-30 e RPG-28) poderia ser fabricada aqui, junto com o RPO-M Shmel.

Sem dúvida, cupincha. Mas se estamos com essa bola toda, não seria mais fácil (e barato) copiar as versões mais modernas do AT-4, já que a mais antiga nós copiamos mesmo (ALAC)?

[gabriel219]

A família RPG (RPG-32, RPG-30 e RPG-28) poderia ser fabricada aqui, junto com o RPO-M Shmel.

Sem dúvida, cupincha. Mas se estamos com essa bola toda, não seria mais fácil (e barato) copiar as versões mais modernas do AT-4, já que a mais antiga nós copiamos mesmo (ALAC)?

Também seria uma boa ou mesmo fabricar sob licença, creio que não teria problema algum com a SAAB, mas gostaria que, paralelamente, fabricássemos os 3 RPG's e o Shmel-M, este último seria uma excelente arma para tropas leves, principalmente de Plt's de fronteira e tropas de selva.

[Túlio]

Truta véio, dá uma olhada nas versões recentes do AT-4, tudibão ali. Só senti falta de uma versão similar ao RPG-30, para driblar ARENA, Afghanit, etc.

[Wingate]

Isto é verdade? Esta arma está sendo mesmo fabricada no Brasil (a notícia é de 2014)?




Arma anticarro brasileira será exportada para quatro países

http://www.forte.jor.br/2014/10/14/arma ... ro-paises/

A Gespi Aeronáutica, especializada em manutenção e reparo de turbinas aeronáuticas e industriais, desenvolveu com o Centro Tecnológico do Exército Brasileiro (Cetex) um armamento antitanque que será exportado para dois países do Oriente Médio, um da África e outro da Ásia. O nome dos países não pôde ser revelado, por questões de sigilo de contrato e dependência de aprovações por parte do governo brasileiro.

A empresa, que possui entre os seus acionistas a Rafael, segunda maior empresa de defesa de Israel, investiu R$ 15 milhões em recursos próprios no desenvolvimento do projeto no Brasil. O primeiro lote de 180 unidades já está sendo produzido para o Exército Brasileiro, que também é sócio do projeto por meio da empresa Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), fornecedora do propelente usado no armamento.

Com vendas de US$ 2 bilhões em 2013, a Rafael Sistemas Avançados de Armamento adquiriu 40% das ações da Gespi em 2012. O acordo prevê o desenvolvimento de novas tecnologias no Brasil na área de sistemas de defesa e mísseis. Na fábrica da Imbel, em Piquete (SP), serão produzidos a “cabeça de guerra” e os explosivos. O primeiro lote para o Exército será concluído até o final deste ano.

Chamado de Alac (arma leve anti-carro), o novo armamento levou dez anos para ser desenvolvido e foi projetado para combater tanques e veículos blindados. É disparado do ombro do atirador, podendo ser adaptado para uso em carros leves. Seu alcance máximo de utilização é de 300 metros.

Segundo o diretor comercial da Gespi, Antônio Nogueira Cândido, alguns países da América Latina, como o Chile, Equador, Peru e Argentina, também demonstraram interesse em adquirir o sistema Alac. “Estimamos uma demanda de 3 mil a 4 mil unidades entre este ano e o próximo”, disse o executivo. A empresa projetava, inicialmente, vendas de cerca de mil unidades, mas, afirma o executivo, o potencial é muito maior.

A evolução tecnológica do sistema Alac, de acordo com Nogueira, será viabilizada pela parceria estratégica que a Gespi acaba de fechar com a empresa alemã DND (Dynamite Nobel Defence), que é controlada pelo grupo israelense Rafael. O acordo, segundo o diretor, contempla a cooperação industrial e a transferência de tecnologia para a Gespi e a Imbel.

Com a Rafael, segundo Nogueira, a Gespi está avançando em seus projetos na área de defesa. A companhia israelense, por sua vez, passa a ter uma base estratégica no Brasil para ampliar seus negócios também em outros países da América Latina.

O Alac utiliza plataforma similar ao AT-4, armamento sueco produzido pela Saab e um dos mais vendidos no mundo. “Usamos o conceito da plataforma do AT-4, mas a Gespi desenvolveu o tubo lançador em fibra de vidro e de carbono”, disse. A tecnologia do sistema Alac, segundo Nogueira, será aperfeiçoada com a incorporação de uma cabeça de guerra (munição) termobárica, ou a vácuo, que vai garantir alta performance e poder de fogo maior para o armamento.

“O Alac tem hoje um poder de perfuração de 250 milímetros, enquanto o sistema termobárico poderá elevar essa capacidade para 900 milímetros”, explicou. Nogueira estima que apenas cinco países no mundo dominam a fabricação dessa tecnologia, entre eles, Estados Unidos, Rússia, China, França, Inglaterra e Alemanha.

Nogueira afirmou ainda que todos os testes de desempenho e qualificação do armamento já foram realizados com sucesso pelo Exército em seu campo de provas em Marambaia (RJ). “No total foram disparados mais de 250 tiros para testar o sistema”, ressaltou.
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Wingate

[Túlio]

Isto é verdade? Esta arma está sendo mesmo fabricada no Brasil (a notícia é de 2014)?





“O Alac tem hoje um poder de perfuração de 250 milímetros, enquanto o sistema termobárico poderá elevar essa capacidade para 900 milímetros”, explicou. Nogueira estima que apenas cinco países no mundo dominam a fabricação dessa tecnologia, entre eles, Estados Unidos, Rússia, China, França, Inglaterra e Alemanha.



Wingate

Cupincha véio, só de ler este trecho eu fiquei arrepiado: nunca vi tanta besteira num trecho tão curto. Se termobárica fosse tão mais eficiente contra blindagens do que HEAT, ninguém mais se daria ao trabalho de fazer ogivas em tandem. Para completar, o "gênio" diz que "apenas 5 Países no mundo..." e cita, "entre eles", seis...

[Wingate]

Isto é verdade? Esta arma está sendo mesmo fabricada no Brasil (a notícia é de 2014)?





“O Alac tem hoje um poder de perfuração de 250 milímetros, enquanto o sistema termobárico poderá elevar essa capacidade para 900 milímetros”, explicou. Nogueira estima que apenas cinco países no mundo dominam a fabricação dessa tecnologia, entre eles, Estados Unidos, Rússia, China, França, Inglaterra e Alemanha.



Wingate

Cupincha véio, só de ler este trecho eu fiquei arrepiado: nunca vi tanta besteira num trecho tão curto. Se termobárica fosse tão mais eficiente contra blindagens do que HEAT, ninguém mais se daria ao trabalho de fazer ogivas em tandem. Para completar, o "gênio" diz que "apenas 5 Países no mundo..." e cita, "entre eles", seis...

Ou seja, "total bullshit"!

Wingate

[Guilherme123]

Mais fotos das armas caseiras do EI