PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#271 Mensagem por FCarvalho » Qui Ago 01, 2013 2:31 pm

15 de Julho, 2013 - 10:25 ( Brasília )
Terrestre
UMA NOVA ESTRUTURA PARA A PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA NO EXÉRCITO BRASILEIRO

http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... rasileiro/

Um excelente texto para reflexão e revisão dos conceitos aqui muitas vezes discutidos.

Ótima leitura a todos.

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#272 Mensagem por FCarvalho » Sex Ago 02, 2013 3:12 pm

Este link é sobre a reestruturação do British Army, e demais forças britânicas. Mas possui infos bem interessantes para a nossa reflexão sobre o futuro da organização das bgdas do EB.

http://ukarmedforcescommentary.blogspot ... -2020.html

Boa leitura.

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#273 Mensagem por jauro » Seg Ago 19, 2013 3:58 pm

O Projeto Estratégico Recuperação da Capacidade Operacional RECOP
19/08/2013
O Projeto Estratégico Recuperação da Capacidade Operacional – RECOP – tem como objetivo dotar as unidades operacionais de material de emprego militar em seu nível mínimo de prontidão e operacionalidade, com a finalidade de atender às exigências de defesa da Pátria previstas na Constituição da República Federativa do Brasil, assim como às operações de Garantia da Lei e da Ordem e às diversas missões subsidiárias atribuídas ao Ministério da Defesa.
Compõe-se de 17 Subprojetos Integrantes que são:
- Modernização da Frota;
- Armamento;
- Munição;
- Equipamentos de Visão Noturna;
- Embarcações;
- Manutenção e Recuperação de Blindados;
- Fardamento;
- Material de Estacionamento, Equipamento Individual, Material Aeroterrestre; Artilharia de Campanha;
- Material de Comunicações, Controle e Guerra Eletrônica;
- Aquisição de Suprimentos, Ferramental e Manutenção de Meios;
- Adestramento da Aviação do Exército;
- Combustíveis e Óleos Lubrificantes;
- Material de Engenharia de Combate;
- Recuperação de Aeronaves da Aviação do Exército;
- Ração Operacional;
- Material de Saúde de Campanha; e
- Adestramento da Força Terrestre.
EBlog: Quais são os recursos necessários para a implantação total do Projeto?
EPEX: O valor total do projeto é de 11 bilhões e 427 milhões de reais.
EBlog; Para quando está prevista a conclusão do Projeto?
EPEx: Caso os recursos sejam liberados de acordo com o planejamento ideal do projeto, a sua conclusão está prevista para o ano de 2022.
EBlog: Qual é a situação atual do Projeto?
EPEx: Dos 17 Projetos Integrantes, a “Modernização da Frota” é o que tem mais impactado o Exército e a Indústria Nacional.
A aquisição de novas viaturas pelo EB na indústria automobilística nacional, de uma forma geral, colaborou na manutenção de empregos e na criação de novos postos de trabalho. Aproveitando-se disso, as transportadoras que estavam quase paralisadas devido à baixa do mercado, também foram beneficiadas por esse processo.
EBlog: Quais são os principais resultados da implantação do Projeto para o País?
EPEx: Com a implantação do RECOP, o Brasil receberá uma série de benefícios, que vão desde a geração de empregos para a indústria de defesa, a capacitação de mão-de-obra de brasileiros, o domínio de tecnologias sensíveis e de uso dual, a independência tecnológica com o envolvimento dos institutos tecnológicos e entidades acadêmicas, a reestruturação e o fortalecimento da Base Industrial, passando pela aquisição de conhecimento em tecnologias críticas e indispensáveis ao setor. Além disso, haverá incremento na cooperação interagências e na interoperabilidade entre órgãos civis e militares, públicos e privados.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#274 Mensagem por FCarvalho » Seg Ago 19, 2013 4:10 pm

Eu continuo não conseguindo engolir isto de um projeto que visa coisas tão básicas quanto fuzil e fardamento, dentre outras, não menos importantes, para um exercito levar mais de 10 anos para chegar a seu termo :!:
Simplesmente é vergonhoso. Fazer em uma década - se fizer - o que deveríamos tratar todos os anos, continuamente? :?
O nome do projeto já diz tudo sobre duas coisas: a negligência, irresponsabilidade e desleixo com que o assunto é tratado pelo governo, e dois, as condições, ou melhor dizendo, a falta delas, para atuar, pela qual nossa força terrestre se vê obrigada a existir, à base de penúria e indigência material e institucional.
Com licença da expressão: PQP :!: [014]

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#275 Mensagem por jauro » Seg Ago 19, 2013 4:51 pm

Você tem razão, mas os itens munição, fardamento, equipamentos, rações e combustíveis, enfim o material de consumo é reposto ano a ano, mas está no plano por conveniência.
Já o material permanente, armamento, viaturas, material de artilharia, engenharia, etc estes seguem os ditames do Projeto.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#276 Mensagem por FCarvalho » Seg Ago 19, 2013 6:02 pm

Sim eu sei Jauro. Mas como de praxe, o problema é que aqueles primeiros, também, nunca são atendidos nas qtdes e qualidade suficientes e necessárias à força.

Exemplo: fardamento. Ouço a pelo menos uns três anos que está em estudos um projeto para atualização do mesmo, seja em relação à camuflagem em si e à qualidade e funcionalidade do material posto. Resultados? Sabe-se apenas que há algumas especificações elaboradas pela área de logística do EB e que estão sendo feitos (mais :shock: ) estudos para a viabilidade das alterações.

Sinceramente? Se levarmos 4/5 anos, ou mais até, só para atualizar um simples uniforme, que penso não deve ser das 'missões' mais difíceis, o que não se dirá de outras itens mais complexos?

No tempo que estamos decidindo isto, outros exércitos já o fizeram pelo menos duas a três revisões de seus uniformes, no sentido de melhorar o produto. É sé observar a questão dos coturnos. Até hoje usamos aquelas coisas reluzentes e bonitas, brilhando ao sol, quando já fazem pelo menos uns bons 10 anos que a maioria das forças terrestres já dispõe de modelos em camurça e/ou outros materiais mais apropriados para o combate. Na verdade, até existem modelos dedicados a cada tipo de TO, enquanto nós aqui, do Oiapoque ao Chui...

ps: eu fico pensando aqui. E se amanhã ou semana que vem tivermos uma mobilização geral? O que fazemos com um exército que em sua maior parte é feita de conscritos que mal deram vinte tiros na vida e sequer souberam ou saberão o que é um simples rádio portátil ou um lança-rojão? Será que as pessoas realmente acreditam que simplesmente vamos ao tesouro nacional e "pegar" 11 bi de reais e resolver milagrosamente todos os nossos problemas na hora? Ainda creio que tem coisas que o dinheiro não compra. Apesar deste ditado não ser válido para alguns prédios em Brasília.

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#277 Mensagem por jauro » Ter Ago 20, 2013 11:47 pm

PROJETO RECOP


1º Esquadrão de Cavalaria Paraquedista – Tiro Morteiro 81 mm

Rio de Janeiro

No dia 15 de agosto, o 1º Esquadrão de Cavalaria Paraquedista realizou, no Campo de Provas da Marambaia, o tiro de adestramento com o novo morteiro 81 mm desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército. Durante a atividade, as guarnições de morteiro dos três pelotões, os alunos do Curso de Formação de Cabos e os instruendos do Curso de Formação de Soldados de Peça de Apoio realizaram tiros com o novo armamento, revezando-se nas diversas funções da guarnição, efetuando correções de tiro e realizando concentração de fogos em uma posição.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#278 Mensagem por FCarvalho » Qua Ago 21, 2013 12:20 am

Jauro, os mtr 81mm são utilizados somente em níve de Cia ou podem ser atrelados aos pelotões?

ps: temos o 120 e agora o 81. A quantas anda o 60? Está sendo desenvolvido ou vai ficar para uma outra oportunidade?

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#279 Mensagem por irlan » Qua Ago 21, 2013 10:31 am

Para que precisamos de morteiros leves?, os grandes não causam mais danos?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#280 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Qua Ago 21, 2013 11:11 am

irlan escreveu:Para que precisamos de morteiros leves?, os grandes não causam mais danos?
É uma questão de portabilidade.

Normalmente o morteiro de 60 mm é arma de pelotão. Menor peso, menor dotação. (Não estou necessariamente falando do exercito brasileiro).

Normalmente o morteiro de 81 mm é arma da companhia de petrechos (Não estou necessariamente falando do exercito brasileiro).

Bacchi

P.S.: Se fosse somente para causar danos, o melhor seria a bomba atomica!




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#281 Mensagem por Túlio » Qua Ago 21, 2013 11:19 am

O que tenho visto em algumas visitas a OMs (Inf Mtz):

Mrt 60 - Pel e eventualmente Cia Fzo (nesta eventualmente 81 também)

Mrt 81, 107 raiado (este acho que já fora de uso) e 120 - Cia Ap




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#282 Mensagem por Marechal-do-ar » Qua Ago 21, 2013 5:11 pm

Reginaldo Bacchi escreveu:
irlan escreveu:Para que precisamos de morteiros leves?, os grandes não causam mais danos?
É uma questão de portabilidade.

Normalmente o morteiro de 60 mm é arma de pelotão. Menor peso, menor dotação. (Não estou necessariamente falando do exercito brasileiro).

Normalmente o morteiro de 81 mm é arma da companhia de petrechos (Não estou necessariamente falando do exercito brasileiro).

Bacchi

P.S.: Se fosse somente para causar danos, o melhor seria a bomba atomica!
Assim fica portável o bastante?
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#283 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Qua Ago 21, 2013 6:33 pm

Esta é uma arma que eu nunca pude entender.

O M28 (120 mm) ou M29 (155 mm) Davy Crockett Weapon System(s) era um canhão sem recuo que disparava uma ogiva nuclear da potencia de 10 a 20 toneladas de TNT a uma distancia de 2 km para o M28 e de 4 km para o M29.

O raio letal da granada atomica era de aproximadamente 400 m.

Eu não gostaria de ser um dos operadores destas armas.

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#284 Mensagem por jauro » Qua Ago 21, 2013 7:34 pm

FCarvalho escreveu:Jauro, os mtr 81mm são utilizados somente em níve de Cia ou podem ser atrelados aos pelotões?

ps: temos o 120 e agora o 81. A quantas anda o 60? Está sendo desenvolvido ou vai ficar para uma outra oportunidade?

abs.
Segundo a doutrina eles dificilmente passam ao controle do Cmt do Pelotão.
Há três formas de se atuar com armas coletivas. Ação de conjunto; Apoio direto e em Reforço. Dependendo da situação, o Cmt da Cia determina ao Cmt do Pel de Ap que apoie os pelotões de fuzileiros por meio de uma dessas formas (AçCj; ApDir; Ref).
Na AçCj os morteiros apoiam os pelotões indistintamente. Apoiar quer dizer realizar fogos à frente dos pelotões.
No ApDir os Mrt da Cia apoiam um determinado pelotão, sem entretanto estar sob o controle administrativo e logístico daquele Pel; somente o controle tático e para uma determinada missão.
No Ref a Sec que está nesta situação passa a pertencera um dos Pel, até que seja dado ordem em contrário. Os Mrt quase nunca são utilizados em Reforço, já nas demais seções, de Mtr e AAC, o emprego nesta situação é bem comum. Situação de ApDir é muito comum em marchas quando as colunas se alongam e o apoio de fogo começa a perder alcance e precisão. As Mtr do Pel Ap sempre, nos Exc, eram previamente distribuídas em Ref aos Pel que ultimamente elas já são orgânicas dos pelotões.
Esse tipo de emprego das armas coletiva Mtr, MrtMe e MrtP, AAC, ALAC, Can84CGSR é comum em todos os níveis tanto na Cav como na Inf.

Temos 120 já em estoque, os 81 estão no primeiro lote piloto de 40 morteiros e o 60 (existem os protótipos) só depois que o 81 deslanchar como foi com o 120mm.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#285 Mensagem por jauro » Qua Ago 21, 2013 7:56 pm

Túlio escreveu:O que tenho visto em algumas visitas a OMs (Inf Mtz):

Mrt 60 - Pel e eventualmente Cia Fzo (nesta eventualmente 81 também)

Mrt 81, 107 raiado (este acho que já fora de uso) e 120 - Cia Ap
É assim: Vamos pegar como Ex os morteiros da InfBld.
01Btl - 01 CiaCmdoAp- 04CiaFuz - 12PelFuz - 04 Pel Ap e 01 PelMrtP.
A CiaCmdoAp tem 01 Pel MrtP120mm.
As SU têm cada uma um Pel Ap com 01SecMrt Me81mm com 02 peças.
Cada Pel Fuz tem uma peça de Mrt60mm.
Total
MrtP120mm=4MorteirosP.
MrtMe81mm=8Mrt81mm.
Mrt60mm=12MrtL.

Na InfMtz e talvez na Mec os pesados são substituídos por Médios 81mm (não concordo, mas é assim) e têm uma CiaFuz a menos.




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