Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Quantos caças aparece aí da Força Aérea do Norte? 388...quê Mig-21? Desculpem-me mas eles até podem ter isso... no chão e inop.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
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Coreia do Sul sepulta militares e promete vingança
27 de novembro de 2010
A Coreia do Sul realizou neste sábado a cerimônia para o sepultamento de dois militares que foram mortos no ataque norte-coreano, ocorrido na última terça-feira. O comandante-militar do país prometeu vingança.
A cerimônia foi transmitida ao vivo pela televisão em rede nacional com a presença do primeiro-ministro, Kim Hwang-sik, centenas de autoridades e militares, políticos, líderes religiosos, ativistas e civis. O major You Nak-jun, comandante dos Fuzileiros Navais sul-coreanos, afirmou que a morte dos dois militares será vingada. "Os oficiais ativos e todas as forças da reserva da Coreia do Sul vão gravar esta raiva e hostilidade em nossos ossos e vamos garantir nossa vingança contra a Coreia do Norte", disse.
A cerimônia para os fuzileiros navais Seo Jeong-woo e Moon Kwang-wook ocorreu no hospital militar de Seongnam, perto da capital sul-coreana, Seul. Militares e familiares dos dois marinheiros depositaram flores perto dos caixões, envoltos em bandeiras da Coreia do Sul. Em Seul, cerca de mil militares veteranos realizaram um protesto contra a Coreia do Norte, queimando bandeiras e retratos de líderes norte-coreanos, além de exigir vingança pelo que chamavam que "atrocidade" da Coreia do Norte. O ataque de artilharia da Coreia do Norte contra a ilha habitada de Yeonpyeong, na Coreia do Sul, que matou pelo menos quatro sul-coreanos, os dois militares e dois civis, na última terça-feira está sendo considerado um dos piores incidentes entre os dois países desde 1953, quando a Guerra da Coreia terminou, sem um tratado de paz.
O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou na sexta-feira, por meio de um comunicado, que o país está trabalhando para tentar dissipar a tensão na península coreana. "A maior prioridade agora é manter a situação sob controle e garantir que este tipo de incidente não ocorra novamente", diz o comunicado, referindo-se ao ataque da última terça-feira da artilharia norte-coreana contra a ilha habitada de Yeonpyeong, na Coreia do Sul.
A agência de notícias estatal chinesa, Xinhua, diz que o chanceler chinês, Yang Jiechi, encontrou-se nesta sexta-feira com o embaixador norte-coreano e conversou por telefone com seus colegas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul. Os detalhes das conversas não foram divulgados, e o Departamento de Estado americano não se pronunciou sobre o tema.
A Coreia do Norte disse que os quatro dias de exercícios militares conjuntos de Estados Unidos e Coreia do Sul, previstos para começar no domingo, colocam a península coreana "próxima da guerra". Militares fizeram protesto contra Coreia do Norte em Seul."A situação na península coreana está cada vez mais próxima da guerra devido aos temerários planos de elementos propensos a apertar o gatilho de realizar exercícios de guerra", disse a agência de notícias estatal do país, a KCNA.
O governo de Pyongyang responsabiliza a Coreia do Sul, que realizava exercícios militares nas proximidades da ilha, pelo incidente da última terça-feira, afirmando que ordenará "uma segunda e mesmo terceira bateria de ataques, sem hesitação, se os favoráveis à guerra na Coreia do Sul fizerem novas provocações".
Reação
Os ataques causaram a queda do ministro da Defesa sul-coreano, Kim Tae-young, substituído por Kim Kwan-jin. A Coreia do Norte foi criticada por diversos países após o incidente. Na sexta-feira, o Parlamento japonês classificou o incidente de "um ato ultrajante de violência" e que o país deve "considerar novas sanções" contra o governo norte-coreano. O comandante americano na Coreia do Sul, responsável pelos 28 mil soldados dos Estados Unidos no país, Walter Sharp, disse que realizará uma "investigação completa" sobre o ataque. Sharp esteve na sexta-feira na ilha atingida e, segundo o comando militar americano, não teria escutado novos disparos de artilharia em território norte-coreano, como indicam relatos.
Coreia do Sul sepulta militares e promete vingança
27 de novembro de 2010
A Coreia do Sul realizou neste sábado a cerimônia para o sepultamento de dois militares que foram mortos no ataque norte-coreano, ocorrido na última terça-feira. O comandante-militar do país prometeu vingança.
A cerimônia foi transmitida ao vivo pela televisão em rede nacional com a presença do primeiro-ministro, Kim Hwang-sik, centenas de autoridades e militares, políticos, líderes religiosos, ativistas e civis. O major You Nak-jun, comandante dos Fuzileiros Navais sul-coreanos, afirmou que a morte dos dois militares será vingada. "Os oficiais ativos e todas as forças da reserva da Coreia do Sul vão gravar esta raiva e hostilidade em nossos ossos e vamos garantir nossa vingança contra a Coreia do Norte", disse.
A cerimônia para os fuzileiros navais Seo Jeong-woo e Moon Kwang-wook ocorreu no hospital militar de Seongnam, perto da capital sul-coreana, Seul. Militares e familiares dos dois marinheiros depositaram flores perto dos caixões, envoltos em bandeiras da Coreia do Sul. Em Seul, cerca de mil militares veteranos realizaram um protesto contra a Coreia do Norte, queimando bandeiras e retratos de líderes norte-coreanos, além de exigir vingança pelo que chamavam que "atrocidade" da Coreia do Norte. O ataque de artilharia da Coreia do Norte contra a ilha habitada de Yeonpyeong, na Coreia do Sul, que matou pelo menos quatro sul-coreanos, os dois militares e dois civis, na última terça-feira está sendo considerado um dos piores incidentes entre os dois países desde 1953, quando a Guerra da Coreia terminou, sem um tratado de paz.
O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou na sexta-feira, por meio de um comunicado, que o país está trabalhando para tentar dissipar a tensão na península coreana. "A maior prioridade agora é manter a situação sob controle e garantir que este tipo de incidente não ocorra novamente", diz o comunicado, referindo-se ao ataque da última terça-feira da artilharia norte-coreana contra a ilha habitada de Yeonpyeong, na Coreia do Sul.
A agência de notícias estatal chinesa, Xinhua, diz que o chanceler chinês, Yang Jiechi, encontrou-se nesta sexta-feira com o embaixador norte-coreano e conversou por telefone com seus colegas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul. Os detalhes das conversas não foram divulgados, e o Departamento de Estado americano não se pronunciou sobre o tema.
A Coreia do Norte disse que os quatro dias de exercícios militares conjuntos de Estados Unidos e Coreia do Sul, previstos para começar no domingo, colocam a península coreana "próxima da guerra". Militares fizeram protesto contra Coreia do Norte em Seul."A situação na península coreana está cada vez mais próxima da guerra devido aos temerários planos de elementos propensos a apertar o gatilho de realizar exercícios de guerra", disse a agência de notícias estatal do país, a KCNA.
O governo de Pyongyang responsabiliza a Coreia do Sul, que realizava exercícios militares nas proximidades da ilha, pelo incidente da última terça-feira, afirmando que ordenará "uma segunda e mesmo terceira bateria de ataques, sem hesitação, se os favoráveis à guerra na Coreia do Sul fizerem novas provocações".
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Os ataques causaram a queda do ministro da Defesa sul-coreano, Kim Tae-young, substituído por Kim Kwan-jin. A Coreia do Norte foi criticada por diversos países após o incidente. Na sexta-feira, o Parlamento japonês classificou o incidente de "um ato ultrajante de violência" e que o país deve "considerar novas sanções" contra o governo norte-coreano. O comandante americano na Coreia do Sul, responsável pelos 28 mil soldados dos Estados Unidos no país, Walter Sharp, disse que realizará uma "investigação completa" sobre o ataque. Sharp esteve na sexta-feira na ilha atingida e, segundo o comando militar americano, não teria escutado novos disparos de artilharia em território norte-coreano, como indicam relatos.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
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Seul acredita que Coreia do Norte usou explosivos de alta potência em ataque
27 de novembro de 2010
A Coreia do Sul acredita que o Exército norte-coreano utilizou explosivos de alta potência em seu ataque contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong para aumentar a extensão dos danos, informou neste sábado (27) a agência sul-coreana Yonhap. Segundo fontes militares, a análise dos restos dos obuses lançados pela Coreia do Norte, que causaram quatro mortes, duas delas de civis, revela que o regime de Pyongyang utilizou uma mistura altamente explosiva.
O diário Joongang Ilbo assinala que os obuses que explodiram em Yeonpyeong detonaram duas vezes e atravessaram estruturas de cimento, tratando-se de bombas termobáricas, mais potentes que a artilharia convencional.
O ataque de terça-feira deixou 18 feridos e danificou várias casas na ilha de Yeonpyeong, a maioria com vidros quebrados e marcas de estilhaços nas fachadas. A artilharia norte-coreana danificou ou destruiu totalmente 26 imóveis e seis edifícios públicos, além de ter provocado cortes no abastecimento de água e eletricidade, e ainda a evacuação de quase todos os habitantes da ilha.
O ataque de terça-feira foi o primeiro da Coreia do Norte que deixou vítimas civis no país vizinhos desde o atentado a bomba em um avião da Korean Air em 1987.
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Seul acredita que Coreia do Norte usou explosivos de alta potência em ataque
27 de novembro de 2010
A Coreia do Sul acredita que o Exército norte-coreano utilizou explosivos de alta potência em seu ataque contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong para aumentar a extensão dos danos, informou neste sábado (27) a agência sul-coreana Yonhap. Segundo fontes militares, a análise dos restos dos obuses lançados pela Coreia do Norte, que causaram quatro mortes, duas delas de civis, revela que o regime de Pyongyang utilizou uma mistura altamente explosiva.
O diário Joongang Ilbo assinala que os obuses que explodiram em Yeonpyeong detonaram duas vezes e atravessaram estruturas de cimento, tratando-se de bombas termobáricas, mais potentes que a artilharia convencional.
O ataque de terça-feira deixou 18 feridos e danificou várias casas na ilha de Yeonpyeong, a maioria com vidros quebrados e marcas de estilhaços nas fachadas. A artilharia norte-coreana danificou ou destruiu totalmente 26 imóveis e seis edifícios públicos, além de ter provocado cortes no abastecimento de água e eletricidade, e ainda a evacuação de quase todos os habitantes da ilha.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Hoje eu sonhei que o USS George Washington tava encalhado em um ribeirão aqui da cidade
E acho que não sai nada dali não, todo ano tem um momento crítico entre as duas Coréias, todo mundo acha que vai ter o Apocalipse na região, e depois passa...
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Esse ataque pareceu mais ter objetivo de mostrar força do que realmente matar alguém, inclusive as quatro mortes devem ter sido "acidente de trabalho".
No fim acho que o número de mortes não é o bastante para a população sul-coreana sentir sede de vingança mas os estragos são suficientes para eles pedirem o fim das provocações de Seul, o fim do filme será: Coréia do Sul interrompe exercícios militares e diz se afastar um pouquinho dos EUA e a Coréia do Norte faz um pedido de desculpas às vítimas.
No fim acho que o número de mortes não é o bastante para a população sul-coreana sentir sede de vingança mas os estragos são suficientes para eles pedirem o fim das provocações de Seul, o fim do filme será: Coréia do Sul interrompe exercícios militares e diz se afastar um pouquinho dos EUA e a Coréia do Norte faz um pedido de desculpas às vítimas.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Dúvido, o população da Coreia do Sul está lixada e pediu a cabeça do Ministro da Defesa pela resposta frouxa. Isto é um facto e não especulação. Grande parte da população da CS está farta das atitudes do governo da CN. As provocações são tantas que eles estão fartos.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
É de notar que o resto do mundo reconhece a àrea contestada como sendo da CS
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Da mesma forma que deve ser reconhecido, que o resto do mundo apoiou a guerra através da ONU.tflash escreveu:É de notar que o resto do mundo reconhece a àrea contestada como sendo da CS
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Qual o interesse da China em apodrecer os ativos financeiros do Tesouro Americano em seu poder? Qual o interesse da China em enfraquecer os mercados externos dos seus produtos? Qual o interesse da China em ajustar sua deliberada política de empobrecimento do seu cidadão, para evitar uma catástrofe urbana/ambiental/financeira/econômica?LeandroGCard escreveu:Até concordo, mas com uma ressalva.cabeça de martelo escreveu:Uma guerra na Coreia não iria benefeciar a China em nada. O que é que acontecia às fábricas que produzem para o ocidente? Fechavam.
Pois...é isso mesmo que iria beneficiar a China.
No ocidente pensamos nos efeitos imediatos de qualquer ação ou evento, no máximo até o final do ano fiscal ou a próxima eleição. Na China eles pensam nos próximos 50, 100 anos... . Uma grande crise econômica que abalasse de vez a economia americana poderia trazer muitos prejuízos à China no momento, mas ela já tem cacife para superar qualquer dificuldade e tocar em frente, talvez com uma taxa de crescimento médio menor nos próximos anos mas ainda assim com uma crescimento que seria considerado pujante em qualquer outro lugar. Já os EUA correriam de fato o risco de entrar em uma crise prolongada que não se tem idéia de como poderia terminar. No médio/longo prazo os EUA poderiam perder qualquer capacidade de enfrentar a China em termos geopolíticos e os ganhos futuros da China, livre para fazer o que quiser no Pacífico e no mundo, poderiam superar qualquer prejuízo imediato.
Não quero dizer com isso que a China ficaria feliz em provocar uma situação de crise grave como esta, ela já está ganhando o jogo na situação atual e não tem porque querer mudar as regras. Mas com esta visão de longo prazo ela talvez não esteja tão preocupada quanto se imagina que ela deveria estar, e pode acabar bancando apostas que o ocidente não conseguiria imaginar.
A situação pode ser mais perigosa do que parece.
Leandro G. Card
Um Yuan desvalorizado é a pedra angular da Política Chinesa que permite subsídios à um gigantesco contingente populacional para que ele se mantenha trabalhando nos atrasados campos agrícolas chineses do interior. O governo chinês tem plena consciência das conseqüencias brutais de um enriquecimento nesta magnitude do cidadão chinês e ao mesmo tempo a readequação dos saldos em conta corrente que a China amealha já há três décadas, no mínimo.
Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
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de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Afirmativo, afinal quem combateu na Coreia foram as tropas da ONU (ok, grande parte era Norte-Americano, mas havia lá um pouco de tudo).FOXTROT escreveu:Da mesma forma que deve ser reconhecido, que o resto do mundo apoiou a guerra através da ONU.tflash escreveu:É de notar que o resto do mundo reconhece a àrea contestada como sendo da CS
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Exatamente Cabeça, logo a CN discutir a legalidade das fronteiras me parece legitimo. Vendo pelo mapa essa ilha atacada fica mais próximo da CN do que do Sul, não?
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
FOXTROT escreveu:Exatamente Cabeça, logo a CN discutir a legalidade das fronteiras me parece legitimo. Vendo pelo mapa essa ilha atacada fica mais próximo da CN do que do Sul, não?
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Olhando o mapa e se se seguir a Lei Internacional, aquela ilha fica bem dentro do território da CN. Contudo a linha foi traçada pela ONU e isso configura legalidade apesar de ter sido traçada unilateralmente.
Quanto à legitimidade, a CN perdeu-a quando atacou instalações da CS. É certo que os sul-coreanos estavam a fazer fogo para águas da CN mas isso não os desculpa. Poderiam ter respondido da mesma forma, mandando umas salvas para as águas da CS.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Caro Fox não concordo com a ultima parte, considerando o histórico, a C. Sul poderia prever que a Resposta da CN poderia ser essa, afinal os disparos nas águas Nortista configuram violação da soberania da mesma.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Neste exato momento, nenhum.RobertoRS escreveu:Qual o interesse da China em apodrecer os ativos financeiros do Tesouro Americano em seu poder? Qual o interesse da China em enfraquecer os mercados externos dos seus produtos? Qual o interesse da China em ajustar sua deliberada política de empobrecimento do seu cidadão, para evitar uma catástrofe urbana/ambiental/financeira/econômica?
Mas eles também não sofreriam tanto assim se isto acontecesse, o que poderia acontecer com os americanos. No processo a China poderia no médio/longo prazo aparecer como a única superpotência do planeta. Porque se preocupar em evitar isso, se vier a acontecer?
A China é um país socialista, questões econômicas ela resolve por decreto se quiser (como aliás é a própria manutenção do yuan desvalorizado). Até este momento o funcionamneto do sistema econômico/financeiro do mundo os tem beneficiado, então eles não tem mesmo nenhum motivo para querer mudar o jogo. Mas se o jogo mudar eles podem ser os maiores beneficiados no longo prazo, e por isso eles não precisam ter a mesma preocupação do mundo ocidental em manter a situação atual. Aí é que mora o perigo, se o resto do mundo achar que a China vai fazer o possível (como o ocidente fará) para evitar situações que afetem a economia mundial, enquanto a China pode simplesmente decidir que não está nem aí e deixar o circo pegar fogo.Um Yuan desvalorizado é a pedra angular da Política Chinesa que permite subsídios à um gigantesco contingente populacional para que ele se mantenha trabalhando nos atrasados campos agrícolas chineses do interior. O governo chinês tem plena consciência das conseqüencias brutais de um enriquecimento nesta magnitude do cidadão chinês e ao mesmo tempo a readequação dos saldos em conta corrente que a China amealha já há três décadas, no mínimo.
Leandro G. Card
Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Isso é um exercício de futurologia que ninguém consegue fazer. Quais seriam os efeitos desto movimento SOBRE o longo prazo? A China tem um plano para se tornar uma super potência, e este plano definitivamente não inclui algum tipo de pensasmento mágico, ou atalho para este destino.LeandroGCard escreveu:Neste exato momento, nenhum.
Mas eles também não sofreriam tanto assim se isto acontecesse, o que poderia acontecer com os americanos. No processo a China poderia no médio/longo prazo aparecer como a única superpotência do planeta. Porque se preocupar em evitar isso, se vier a acontecer?
Se isso fosse verdade, a URSS jamais teria desabado. Tem inclusive um livro bem interessante, depois posso pesquisar o título, que conta o lado econômico da queda da União Soviética. O historiador defende que o documento que pôs fim, efetivamente, à URSS foi um documento do Tesouro Soviético informando que não havia mais um tostão nos cofres.LeandroGCard escreveu:A China é um país socialista, questões econômicas ela resolve por decreto se quiser (como aliás é a própria manutenção do yuan desvalorizado). Até este momento o funcionamneto do sistema econômico/financeiro do mundo os tem beneficiado, então eles não tem mesmo nenhum motivo para querer mudar o jogo. Mas se o jogo mudar eles podem ser os maiores beneficiados no longo prazo, e por isso eles não precisam ter a mesma preocupação do mundo ocidental em manter a situação atual. Aí é que mora o perigo, se o resto do mundo achar que a China vai fazer o possível (como o ocidente fará) para evitar situações que afetem a economia mundial, enquanto a China pode simplesmente decidir que não está nem aí e deixar o circo pegar fogo.
Enfim, a China, internacionalizada que está, permanece sujeita às regras de mercado e da economia internacional. Claro, há mecanismos que o estado pode fazer para realizar ajustes, mas não se pode manipular a economia por decreto, e isso é um erro que já levou economias pujantes à bancarrota.
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