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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 11:52 am
por Izaias Maia
Helicóptero não pode fazer buscas
Combustível do Black Hawk H-60 é suficiente apenas para 500 km
Angela Lacerda e Vitor Hugo Brandalise
O mais moderno helicóptero de resgate da Força Aérea Brasileira (FAB), o Black Hawk H-60, não tem autonomia de combustível para chegar ao local do acidente do avião da Air France, a cerca de 700 km de Fernando de Noronha. A informação é do comandante da aeronave, major Marcelo Moura.
O helicóptero tem autonomia para seis horas de voo, o que significa voar 500 quilômetros, manter-se no ar por meia hora para a operação em cima da água e retornar os 500 quilômetros ainda com 30 minutos de autonomia, margem de segurança da Aeronáutica.
"A gente não tem como chegar lá e voltar em segurança", afirmou o comandante, que espera ordens de comando desde anteontem, quando o helicóptero pousou no arquipélago.
Segundo ele, o navio de resgate teria de se aproximar mais de Fernando de Noronha para que o helicóptero pudesse agir. Mesmo assim, o Black Hawk não poderia pousar no navio porque nenhum navio da Marinha está autorizado a receber aeronave do seu porte, cujo peso pode chegar a 10 toneladas. "Se o navio fizer resgate de material, de vítimas ou de sobrevivente, a gente pode fazer a extração utilizando guincho", disse.
Ele informou que outro helicóptero de resgate, o Super Puma, que também integra a operação e está no Aeroporto de Natal, tem a mesma autonomia do Black Hawk.
De acordo com o major Moura, o helicóptero tem tripulação formada por dois pilotos, dois tripulantes operacionais e três homens de resgate e poderia carregar cerca de 1,5 tonelada em cada viagem de resgate.
A primeira missão do Black Hawk em acidentes aéreos foi o resgate dos destroços do Boeing 737-800 da Gol, em setembro de 2006 - 154 pessoas morreram nesse acidente.
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 11:55 am
por gusmano
Delta,
A FAA e EASA tem certeza que é seguro, eu confio. É obvio que problemas podem ocorrer, dai a culpar um sistema (fly by wire) que é usado não só pela Airbus (Embraer e até a Boeing usam em determinados modelos) é simplista demais...se raio derrubasse avião ia ter avião caindo todo mês.
A tempestade pode ter derrubado ? Logico que pode, vejam o que passar a 10 km de um cb pode fazer um avião:
Crédito das fotos:
http://www.desastresaereos.net/acidentes_tam5.htm
Detalhe, ele pousou sem "problemas".
TUDO pode ser possível, especulação por especulação posso dizer que o piloto tava dormindo esbarrou no joystick e acordou tarde demais... Pode ter sido um raio mega ultra foderoso nunca antes visto ? logico que pode...pode ter sido qq coisa! Só acho que culpar o sistema é fácil, e atende mais a interesses mercadológicos(boeing x airbus) do que de fato elucidar a questão.
[]´s
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 11:56 am
por Izaias Maia
O Estado de São Paulo
Percalços judiciais no horizonte
Em meio às incertezas que cercam o acidente do voo 447 da Air France, estão as medidas judiciais a serem tomadas em relação aos responsáveis. Experiências de associações de auxílio a familiares de vítimas em desastres anteriores servem como parâmetro para avaliar qual a melhor forma e, especialmente neste caso, qual o melhor fórum para ingressar com ações.
De acordo com a legislação brasileira, a empresa aérea tem “responsabilidade objetiva” pelo acidente. Ou seja, independentemente de ter culpa, ela responde pelo incidente e, depois, pode buscar ressarcimento em eventuais processos contra terceiros – o fabricante de uma peça cuja falha possa ter provocado o desastre, por exemplo. A causa do acidente, no entanto, pode ser decisiva para determinar o fórum onde correrá a ação.
Segundo a presidente da Associação Brasileira de Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos, Sandra Assali, fatores como componentes do avião ligados à causa do acidente fabricados por empresa sem sede no Brasil e a nacionalidade das vítimas são decisivos na escolha do fórum. No caso das 199 vítimas do voo 3054 da TAM, a empresa foi processada por diferentes famílias no Brasil e nos EUA.
– No caso da Air France, o caminho natural é a companhia procurar os familiares em busca de acordo antes de iniciado um processo judicial – avalia Sandra, que perdeu o marido no acidente do Fokker 100 da TAM, em 1996.
Luiz Roberto de Arruda Sampaio, advogado que representa famílias de vítimas dos voos 3054, da TAM, e do voo 1907, da Gol, justifica a opção pelos EUA como forma de se beneficiar de uma Justiça mais ágil e que calcula indenizações de forma diferente da brasileira. Sampaio prevê que os processos envolvendo o voo 447 corram na França, onde estariam as seguradoras da empresa, mas não vê impedimento para que a Air France seja acionada no Brasil, e vê com bons olhos a evolução da legislação na área.
– Fosse feito um ranking, a lei brasileira está longe de ser uma das menos generosas Está à frente de uma série de países europeus – compara.
No Brasil, familiares de vítimas do voo 3054 contaram com uma Câmara de Indenização para negociar com a TAM. A iniciativa do Ministério da Justiça, em parceria com órgãos de proteção do consumidor de São Paulo, comemora ter mediado acordo com 58 famílias. Hoje, o ministro Tarso Genro receberá representantes da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAMJJ3054 para avaliar o desempenho da Câmara.
Também corre no Brasil a negociação entre os familiares do voo 1907 da Gol, que se chocou com o jato Legacy em setembro de 2008, com 154 mortes, e a companhia aérea. O caso foi recusado pela Justiça dos EUA por “fórum não conveniente”. Conforme Sampaio, foi uma estratégia equivocada ter ingressado com a ação em uma corte de Nova York, cidade dos pilotos do jato Legacy e onde o caso foi analisado por um juiz de perfil conservador. Presidente da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do voo 1907, Angelita de Marchi lamenta a recusa:
– Era a única forma de julgar os pilotos como réus.
Angelita critica ainda a celeridade das negociações entre Gol e familiares. Segundo a associação, cerca de 40 famílias foram indenizadas pelo acidente (20 logo após o acidente e o restante em acordo recente) e 35 estão em vias de fechar acordo.
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 11:58 am
por Izaias Maia
Airbus voava abaixo da altitude e mensagens indicam queda livre
FAB mantém busca por Airbus em área de 176 mil km²
Folha Online
O Airbus A330-200 que operava o voo 447 da Air France voava abaixo da altitude que deveria no momento em que foi registrado pela última vez pelo comando aéreo brasileiro, na noite do último domingo (31).
Mensagens recebidas pela empresa na França apontam que o avião sofreu uma queda livre. A origem dessa informação é a revista virtual "Aviation Herald", especializada em acidentes aéreos.
As buscas ao avião são feitas pela Aeronáutica, que anunciou na manhã desta quarta-feira ter localizado mais destroços no oceano. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que o Airbus da Air France caiu a aproximadamente 400 milhas (740 km aproximadamente) do arquipélago de Fernando de Noronha (PE) e que a caixa-preta pode estar em uma "profundidade que varia entre 2.000 e 3.000 metros" no oceano Atlântico.
Mensagens
A "Aviation Herald" informa que a primeira mensagem --já com o piloto automático sendo desligado-- foi emitida às 23h10 e a última, às 23h14, informando alarme de velocidade vertical, ou seja, queda livre. Houve, portanto, quatro minutos de contatos automáticos entre a aeronave, avisando um a um os problemas que estavam ocorrendo, e o fim do contato (possivelmente, com o choque do Airbus no Atlântico). As caixas-pretas, que podem apontar as causas da queda, bem como o diálogo entre os pilotos durante a crise, ainda não foram encontradas.
Segundo reportagem de Alan Gripp e Igor Gielow publicada na edição desta quarta da Folha, o plano de voo fornecido antes da decolagem do Tom Jobim (Galeão, no Rio) previa que o Airbus deveria subir de 35 mil pés (10,7 km) para 37 mil pés (11,3 km) depois de passar pelo ponto virtual Intol (565 km ao norte de Natal). O avião, porém, se manteve a 35 mil pés à frente do ponto, segundo informou a FAB (Força Aérea Brasileira) no dia do acidente.
Em entrevista concedida hoje para informar o encontro de mais destroços de avião e óleo no Atlântico, o coronel Jorge Amaral, subchefe de comunicação da FAB (Força Aérea Brasileira), informou que é possível mudar um plano de voo dependendo de eventos como turbulência. Para isso, o avião tem de solicitar para subir ou descer.
"Ela [aeronave] pode subir para níveis superiores [alterar altura] e vamos avaliar se isso foi fator contribuinte ou não", afirmou Amaral.
A aeronave desapareceu sobre o oceano Atlântico durante trajeto entre Rio e Paris com 228 pessoas a bordo --12 tripulantes e 216 passageiros de 32 países, entre eles 58 brasileiros, segundo a companhia aérea. O avião decolou por volta das 19h do aeroporto Tom Jobim, no Rio, e fez o último contato com o comando aéreo brasileiro por volta das 22h30.
Queda livre
O único dado técnico conhecido do acidente não está sendo tratado abertamente pela Air France, que informou apenas que às 23h14 do domingo o avião emitiu uma mensagem automática de despressurização e pane elétrica. Esse foi o último sinal do voo, por meio do sistema Acars de mensagens de texto, que informa dados aos técnicos da empresa imediatamente.
Ocorre que ontem um porta-voz da empresa falou em "dezenas" de mensagens, indicando falhas diversas. A revista virtual "Aviation Herald" sugeriu ontem, sem revelar sua fonte, que as mensagens na realidade começaram a aparecer às 23h10, justamente com o piloto automático sendo desligado.
Na sequência, teria sido informada a perda do Adiru (sigla inglesa para Unidade de Dados Aéreos de Referência Inercial) e seu sistema de "back-up". A última mensagem, essa sim das 23h14, indicaria alarme de velocidade vertical --ou seja, queda.
Nada disso é verificável no momento, até porque a Air France trabalha sob as estritas leis francesas de divulgação de dados de acidentes aeronáuticos. Certamente ela possui mais dados, mas o sistema Acars não traz uma radiografia tão detalhada do avião quanto a caixa-preta de dados.
As mais recentes das 204 diretivas da FAA sobre a família Airbus-330 relatam também problemas na fuselagem, que pode apresentar rachaduras.
A mais recente foi editada dois dias antes do acidente e fala de uma área a ser inspecionada na junção da quilha da fuselagem com o bloco das asas. Mas associar tais fragilidades ao efeito de uma turbulência devastadora é precipitação.
Esses alertas são comuns para todos os tipos de avião, e quase sempre são preventivos e têm longo prazo para implementação. São como os alertas mais assustadores de bulas de remédios, e têm o mesmo objetivo: evitar acidentes.
Não há hipóteses claras sobre o que pode ter derrubado a aeronave, mas já há certeza de que o avião sofreu despressurização e uma pane elétrica, porque a aeronave enviou alerta automático do tipo durante o voo. Sabe-se também que a aeronave enfrentou forte turbulência.
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:00 pm
por gusmano
é...o paulo coelho virou referencia de reportagem sobre acidente aéreo..ai é fácil..até eu posso ser referencia então.
[]´s
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:01 pm
por P44
gusmano escreveu:é...o paulo coelho virou referencia de reportagem sobre acidente aéreo..ai é fácil..até eu posso ser referencia então.
[]´s
WTF?????
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:12 pm
por Enlil
04/06/2009 - 11h54
Aeronáutica localiza mais destroços do Airbus da Air France no Atlântico
da Folha Online
A Aeronáutica informou na manhã desta quinta-feira que o avião-radar R-99 identificou no oceano Atlântico novos pontos de destroços do Airbus da Air France que fazia o voo 447 e caiu no último domingo (31), quando seguia do Rio para Paris.
Em nota, o Comando da Aeronáutica afirma que, durante a madrugada, outras cinco aeronaves militares decolaram de Natal (RN) com destino à área de buscas --três C-130 Hércules da FAB (Força Aérea Brasileira), um P-3 Orion da Força Aérea dos Estados Unidos e um Falcon 50 francês.
"Pela primeira vez durante a operação, o helicóptero H-60 Black Hawk, baseado em Fernando de Noronha (PE), participa das missões de busca a 110 km a nordeste desse arquipélago", informa a nota.
A Marinha informou que a terceira embarcação oficial que auxiliará nas buscas aos destroços já chegou ao local. A operação está concentrada perto do arquipélago de São Paulo e São Pedro, para onde a correnteza estaria levando os objetos.
A fragata Constituição conta com cerca de 200 militares a bordo, além de um helicóptero Lynx. Até sábado (6), mais dois navios da Marinha devem participar da operação. As embarcações, no entanto, ainda não avistaram nenhum material identificado pelos aviões da FAB.
A expectativa da remoção dos destroços do Airbus aumentou nesta quinta-feira. Segundo militares, o helicóptero Black Hawk da FAB que estava na base operacional de Fernando de Noronha (PE) foi deslocado nesta manhã para as áreas de busca. Como o Black Hawk percorre até 500 quilômetros e só seria utilizado em ações com alvo direcionado, os militares esperam que as primeiras peças sejam recolhidas nas próximas horas.
Imagem divulgada pela Aeronáutica em local de buscas ao Airbus mostra mancha de óleo no Atlântico
Homenagens
Na manhã desta quinta, uma cerimônia foi realizada na igreja da Candelária, no Rio, para lembrar os 228 ocupantes do voo 447 --12 tripulantes e 216 passageiros, sendo 58 brasileiros, segundo a companhia aérea.
A Arquidiocese do Rio marcou para a sexta-feira (5) uma missa em solidariedade aos parentes dos ocupantes do avião desaparecido.
Em nota, a Arquidiocese informa que a missa será celebrada na paróquia de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé (rua Primeiro de Março, esquina com rua Sete de Setembro), na próxima sexta, às 18h.
Sem esperanças
Diretores da Air France informaram aos familiares franceses de ocupantes do voo 447 que não há esperanças de encontrar sobreviventes. "O que está claro é que não houve pouso. Não há possibilidade de os dispositivos de salvamento terem sido acionados", afirmou nesta quinta-feira Guillaume Denoix de Saint-Marc, acionado para ajudar no aconselhamento nas famílias de vítimas.
Na quarta (3), o ministro de Defesa do Brasil, Nelson Jobim, anunciou que foram localizadas peças internas do Airbus. "Não há mais dúvida da situação de queda neste local", disse Jobim.
Também ontem, equipes da Aeronáutica avistaram no oceano manchas de óleo em uma extensão de 20 km, peças metálicas, objetos azuis triangulares e objetos brancos --que seriam da parte interna da aeronave. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta semana que o Airbus da Air France caiu a aproximadamente 400 milhas (740 km aproximadamente) do arquipélago de Fernando de Noronha (PE).
Com Associeted Press
http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 6498.shtml
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:17 pm
por DELTA22
gusmano escreveu:Delta,
A FAA e EASA tem certeza que é seguro, eu confio. É obvio que problemas podem ocorrer, dai a culpar um sistema (fly by wire) que é usado não só pela Airbus (Embraer e até a Boeing usam em determinados modelos) é simplista demais...se raio derrubasse avião ia ter avião caindo todo mês.
A tempestade pode ter derrubado ? Logico que pode, vejam o que passar a 10 km de um cb pode fazer um avião:
Detalhe, ele pousou sem "problemas".
TUDO pode ser possível, especulação por especulação posso dizer que o piloto tava dormindo esbarrou no joystick e acordou tarde demais... Pode ter sido um raio mega ultra foderoso nunca antes visto ? logico que pode...pode ter sido qq coisa! Só acho que culpar o sistema é fácil, e atende mais a interesses mercadológicos(boeing x airbus) do que de fato elucidar a questão.
[]´s
Não culpo a tecnologia Fly-by-Ware, isso não tem cabimento e nunca diria isto. Sei como funcionam sistemas eletro-eletrônicos! O que penso é: o sistema em pane da aeronave talvez (ainda não sai do campo das hipóteses) impedisse o funcionamento a contento do FbW ou até mesmo todo o sistema FbW entrado em pane pois não temos certeza de qual "pane elétrica" a mensagem tratava. São uma coleção de fatores. Nunca um avião cai por apenas um fator. O conjunto de situações adversas determinam a sorte de um voo.
Dentre as HIPOTESES de pane elétrica destacaria:
Descargas atmosféricas --> Uma grande descarga elétrica forma campos eletromagnéticos fortíssimos que queimam componentes eletrônicos como se fossem a cabeça de um fósforo. Isso ocorre em um avião? Não sei. Mas não descartaria esta hipótese.
Turbulencia --> Nenhum aparelho eletrônico está imune a vibrações. Não sabemos se estas vibrações danificaram, mesmo que indiretamente, uma parte elétrica ou algum componente eletrônico. Pode ocorrer? Pode! Ocorreu? Não sei.
Falhar por falhar --> Um sistema pode "do nada" falhar? Pode, porque não, mesmo sendo um sistema aeronautico que é construido de modo a aumentar a vida útil e a resistencia a falhas, não é imune a isso. Ocorreu? Não sei.
É isso. Não sou a caixa preta do avião, então não posso afirmar categoricamente nada. Só que em minha opinião, atentado terrorista não foi. Quem quiser acreditar nessa teoria fique a vontade!
[]'s.
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:33 pm
por gusmano
P44 veja o post
viewtopic.php?p=4895265#p4895265
Delta, tb não acredito em terrorismo. São 3 os sistemas (1 principal e dois "reservas") que permitem o controle do avião. A minha opinião, baseada no fato de que não houve comunicação de pane, é que o problema foi estrutural e não de sistemas...se fosse sistemas, dificilmente os 3 falhariam ao mesmo tempo...pelo menos eu acho..rs
[]´s
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:36 pm
por Paisano
Rodrigoiano escreveu:deixarei de postar os factóides então
O debate é livre e não há temas proibidos no DB.
PS: As únicas limitações impostas são as previstas no Regulamento do Fórum..
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:49 pm
por Skyway
Já ouvi gente falando até que um meteorito pode ter acertado o avião....
Imagina a cagada que não seria ser acertado por um meteorito?!
O que quero dizer é que...PODE TER SIDO TUDO! Até mesmo uma cafeteira com defeito que pegou fogo na cozinha do avião.
Um abraço!
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:56 pm
por Enlil
Sejamos sensatos, qualquer coisa pode ter acontecido, mas é bom não estrapolar nas hipóteses... Dano estrutural severo e panes nos sistemas elétricos talvez sejam as causas mais prováveis...
Skyway: diga-se de passagem q a cafeteira do Airbus presidencial venho com defeito e teve q ser conserta pela Airbus, ou seja lá quem for...
Obs.: não estou especulando
...
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 12:56 pm
por DELTA22
Skyway escreveu:(...)
O que quero dizer é que...PODE TER SIDO TUDO! Até mesmo uma cafeteira com defeito que pegou fogo na cozinha do avião.
Sky, foi mais ou menos isso que eu disse no meu post acima quando disse:
Turbulencia --> Nenhum aparelho eletrônico está imune a vibrações. Não sabemos se estas vibrações danificaram, mesmo que indiretamente, uma parte elétrica ou algum componente eletrônico. Pode ocorrer? Pode! Ocorreu? Não sei.
Mas é muito provável que os acontecimentos iniciaram por falhas ligadas as partes eletricas e eletronicas por força de questões meteorológicas e posteriormente causando problemas estruturais graves...
[]'s
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 1:07 pm
por DELTA22
gusmano escreveu:(...)
Delta, tb não acredito em terrorismo. São 3 os sistemas (1 principal e dois "reservas") que permitem o controle do avião. A minha opinião, baseada no fato de que não houve comunicação de pane, é que o problema foi estrutural e não de sistemas...se fosse sistemas, dificilmente os 3 falhariam ao mesmo tempo...pelo menos eu acho..rs
[]´s
Como disse no post acima, creio o contrário.
Primeiramente uma falha de sistemas causadas pelas questões meteorológicas e posteriomente problemas estruturais devido a comportamentos "não previstos" de voo.
A possível falha "tripla" dos sistemas de controle e supervisão da aeronave dependem da gravidade dos problema de ordem física pelos quais sofreram estes meios. Dificil de ocorrer? SIM. Impossivel? NÃO!
Existe também ai um importante fator humano envolvido. Não sabemos da "consciencia situacional" dos tripulantes devido aos fatores pelos quais estavam submetidos no momento.
[]'s.
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Enviado: Qui Jun 04, 2009 1:41 pm
por Skyway
DELTA22 escreveu:Skyway escreveu:(...)
O que quero dizer é que...PODE TER SIDO TUDO! Até mesmo uma cafeteira com defeito que pegou fogo na cozinha do avião.
Sky, foi mais ou menos isso que eu disse no meu post acima quando disse:
Turbulencia --> Nenhum aparelho eletrônico está imune a vibrações. Não sabemos se estas vibrações danificaram, mesmo que indiretamente, uma parte elétrica ou algum componente eletrônico. Pode ocorrer? Pode! Ocorreu? Não sei.
Mas é muito provável que os acontecimentos iniciaram por falhas ligadas as partes eletricas e eletronicas por força de questões meteorológicas e posteriormente causando problemas estruturais graves...
[]'s
Eu já penso o contrário...eu já acho que as panes reportadas foram consequências de danos severos na aeronave, seja na estrutura, seja na parte externa. Mas entendi o que vc quis dizer.
Eu continuo apostando em granizo...
Lembrando a todos que na altitude em que o avião se encontrava, em queda livre seriam necessários cerca de 4 minutos para chegar ao mar.
Um abraço!