Conflitos em África
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Re: Conflitos em África
Meu rico Khadafi, realmente agora a Líbia está muito melhor, inundada de liberdade e Democracia
*Turn on the news and eat their lies*
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Re: Conflitos em África
Tropas Haftar tomaram Sirte
No contexto de uma luta viscosa nos arredores de Trípoli, as tropas de Haftar alcançaram uma grande vitória militar em Sirte.
Hoje, de acordo com a declaração do comando do LNA, a cidade natal de Muammar Gaddafi - Sirte, que durante algum tempo também foi a capital do vilayat ISIS da Líbia, foi completamente libertada.
Se o ISIS foi nocauteado de Sirte por mais de seis meses, Haftar realmente capturou a cidade em um dia, o que sugere o fato de que parte das forças locais baniu seu lado, rendendo a cidade, e as principais forças do PNS e os militantes de Misurata recuaram apressadamente pela estrada ocidental.
O que é digno de nota, a libertação da cidade teve a participação de unidades de gaddafistas sob as bandeiras verdes da Jamahiriya. Na cidade, foram capturados troféus militares, incluindo veículos blindados turcos, e também foi tomada a Base Aérea Gardabia da Força Aérea da Líbia, que a médio prazo pode ser usada para garantir as operações das Forças Aéreas no oeste da Líbia.
No contexto de uma luta viscosa nos arredores de Trípoli, as tropas de Haftar alcançaram uma grande vitória militar em Sirte.
Hoje, de acordo com a declaração do comando do LNA, a cidade natal de Muammar Gaddafi - Sirte, que durante algum tempo também foi a capital do vilayat ISIS da Líbia, foi completamente libertada.
Se o ISIS foi nocauteado de Sirte por mais de seis meses, Haftar realmente capturou a cidade em um dia, o que sugere o fato de que parte das forças locais baniu seu lado, rendendo a cidade, e as principais forças do PNS e os militantes de Misurata recuaram apressadamente pela estrada ocidental.
O que é digno de nota, a libertação da cidade teve a participação de unidades de gaddafistas sob as bandeiras verdes da Jamahiriya. Na cidade, foram capturados troféus militares, incluindo veículos blindados turcos, e também foi tomada a Base Aérea Gardabia da Força Aérea da Líbia, que a médio prazo pode ser usada para garantir as operações das Forças Aéreas no oeste da Líbia.
Editado pela última vez por EDSON em Ter Jan 14, 2020 8:58 am, em um total de 1 vez.
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Re: Conflitos em África
Pois é. Falta saber até onde eles estão dispistos a usar tudo isso na líbia.gogogas escreveu: Ter Jan 14, 2020 8:54 pm Estão bem equipados como na guerra dos 6 dias e do yom kipurr
Se é que estão.
abs.
Carpe Diem
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Re: Conflitos em África
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/l ... r-a-perder
Luanda Leaks: Isabel dos Santos diz que Angola escolheu um caminho em que "todos vão ficar a perder"
MadreMedia / Lusa
20 jan 2020 11:30
Atualidade
A empresária angolana Isabel dos Santos considerou hoje à televisão BBC, reagindo às acusações da 'Luanda Leaks', que "todos vão ficar a perder" devido às investigações, lamentando "que Angola tenha escolhido este caminho".
Numa entrevista ao programa Panorama, da estação pública de televisão britânica BBC, que será divulgado hoje às 19:30 de Lisboa, Isabel dos Santos argumentou que "as autoridades angolanas embarcaram numa caça às bruxas muito, muito seletiva, que serve o propósito de dizer que há duas ou três pessoas relacionadas com a família dos Santos".
De seguida, no excerto que foi disponibilizado antes da transmissão da entrevista, Isabel dos Santos afirma: "Lamento que Angola tenha escolhido este caminho, penso que todos temos muito a perder".
A empresária argumenta que as empresas que lançou nos últimos 20 anos são competentes e geridas por bons profissionais, e rejeita a ideia de que o facto de ser filha do antigo Presidente de Angola é sinónimo de culpa.
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"Olhando para o meu histórico, vê o trabalho que fiz e as empresas que construí, são certamente empresas comerciais", afirmou, acrescentando: "Há alguma coisa de errado numa pessoa angolana ter um negócio com uma companhia estatal? Penso que não há nada de errado, tem de perceber que não se pode dizer que por uma pessoa ser filho de alguém é imediatamente culpada, e é por isso que há muito preconceito", afirmou a empresária.
Questionada pelo entrevistador sobre se o facto de ser filha do José Eduardo dos Santos não deve obrigar a mais cuidado nos negócios, Isabel dos Santos respondeu: "absolutamente".
"Todos os meus negócios têm conselhos de administração extremamente bons, temos os melhores CEO [presidente executivo), os melhores COO [diretor financeiro], os melhores departamentos legais, e as pessoas são profissionais experientes, que trabalharam noutras empresas, e somos muito competentes", concluiu.
A divulgação da entrevista surge no dia seguinte a um grupo de jornalistas de investigação ter revelado mais de 715 mil ficheiros, sob o nome de "Luanda Leaks", que detalham esquemas financeiros de Isabel dos Santos e do marido, Sindika Dokolo, que estarão na origem da fortuna da família.
O Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação (ICIJ), que integra vários órgãos de comunicação social, entre os quais os portugueses Expresso e SIC, analisou, ao longo de vários meses, 356 gigabytes de dados relativos aos negócios de Isabel dos Santos entre 1980 e 2018, que ajudam a reconstruir o caminho que levou a filha do ex-presidente angolano a tornar-se a mulher mais rica de África.
Durante a investigação, foram identificadas mais de 400 empresas (e respetivas subsidiárias) a que Isabel dos Santos esteve ligada nas últimas três décadas, incluindo 155 sociedades portuguesas e 99 angolanas.
As informações recolhidas detalham, por exemplo, um esquema de ocultação montado por Isabel dos Santos na petrolífera estatal angolana Sonangol, que lhe permitiu desviar mais de 100 milhões de dólares (90 milhões de euros) para o Dubai.
Revelam ainda que, em menos de 24 horas, a conta da Sonangol no Eurobic Lisboa, banco de que Isabel dos Santos é a principal acionista, foi esvaziada e ficou com saldo negativo no dia seguinte à demissão da empresária.
Luanda Leaks: Isabel dos Santos diz que Angola escolheu um caminho em que "todos vão ficar a perder"
MadreMedia / Lusa
20 jan 2020 11:30
Atualidade
A empresária angolana Isabel dos Santos considerou hoje à televisão BBC, reagindo às acusações da 'Luanda Leaks', que "todos vão ficar a perder" devido às investigações, lamentando "que Angola tenha escolhido este caminho".
Numa entrevista ao programa Panorama, da estação pública de televisão britânica BBC, que será divulgado hoje às 19:30 de Lisboa, Isabel dos Santos argumentou que "as autoridades angolanas embarcaram numa caça às bruxas muito, muito seletiva, que serve o propósito de dizer que há duas ou três pessoas relacionadas com a família dos Santos".
De seguida, no excerto que foi disponibilizado antes da transmissão da entrevista, Isabel dos Santos afirma: "Lamento que Angola tenha escolhido este caminho, penso que todos temos muito a perder".
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Questionada pelo entrevistador sobre se o facto de ser filha do José Eduardo dos Santos não deve obrigar a mais cuidado nos negócios, Isabel dos Santos respondeu: "absolutamente".
"Todos os meus negócios têm conselhos de administração extremamente bons, temos os melhores CEO [presidente executivo), os melhores COO [diretor financeiro], os melhores departamentos legais, e as pessoas são profissionais experientes, que trabalharam noutras empresas, e somos muito competentes", concluiu.
A divulgação da entrevista surge no dia seguinte a um grupo de jornalistas de investigação ter revelado mais de 715 mil ficheiros, sob o nome de "Luanda Leaks", que detalham esquemas financeiros de Isabel dos Santos e do marido, Sindika Dokolo, que estarão na origem da fortuna da família.
O Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação (ICIJ), que integra vários órgãos de comunicação social, entre os quais os portugueses Expresso e SIC, analisou, ao longo de vários meses, 356 gigabytes de dados relativos aos negócios de Isabel dos Santos entre 1980 e 2018, que ajudam a reconstruir o caminho que levou a filha do ex-presidente angolano a tornar-se a mulher mais rica de África.
Durante a investigação, foram identificadas mais de 400 empresas (e respetivas subsidiárias) a que Isabel dos Santos esteve ligada nas últimas três décadas, incluindo 155 sociedades portuguesas e 99 angolanas.
As informações recolhidas detalham, por exemplo, um esquema de ocultação montado por Isabel dos Santos na petrolífera estatal angolana Sonangol, que lhe permitiu desviar mais de 100 milhões de dólares (90 milhões de euros) para o Dubai.
Revelam ainda que, em menos de 24 horas, a conta da Sonangol no Eurobic Lisboa, banco de que Isabel dos Santos é a principal acionista, foi esvaziada e ficou com saldo negativo no dia seguinte à demissão da empresária.
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Re: Conflitos em África
A Turkish ship carrying ammunition was struck by a MiG of the LNA forces on January 20, 2020
http://french.presstv.com/Detail/2020/0 ... P-L56Ih-l4
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Re: Conflitos em África
Melhor pôr isto aqui, já que a Libia está em fanicos
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