Tem um fator que não está sendo levado em consideração.FCarvalho escreveu:Por expertise da Embraer na área de LIFT's a jato é que não é.![]()
Por alguma necessidade futura, considerável, da FAB e + exportações, para mercados e clientes da Embraer, talvez...
abs.
Esse TX pode ser a base, ou primeiro passo, para um outro avião furtivo para competir com o F-35 e atingir mercados que o F-35 não alcançará por questões de preços ou mesmo por interesses estratégicos dos EEUUs, a Boeing por sua vez lidera um consórcio para compor as lacunas do F-35 ... e ainda por cima, escolhe aquele parceiro que acredita ser o mais PROMISSOR concorrente da próxima geração de caças de 5aG ... neste contexto faz todo o sentido convidar a Embraer para que a Saab não firme acordos exclusivos com o Brasil para um avião desse perfil.
Junte-se a isso, a tradicional competência de Saab e Embraer em fazer aviões eficientes a custos muito interessantes ... se esse for o caso, a Boeing "eliminou" dois concorrentes em um nicho de mercado que visualizou como promissor, o de caças furtivos de baixo custo ... e ainda passa a LIDERAR o projeto, garantindo abrangência mundial sem concorrentes significativos.
A USAF terá um treinador com cara de futuro e a Boeing entra numa fatia significativa do mercado ... para os próximos 40-50 anos.
O que acham, viajei muito ?
Sds
kirk