Re: Super Tucano News
Enviado: Sex Jul 13, 2012 9:31 pm
Achei este video. Mostra uma peca em close por duas vezes. Alguem pode identificar
Andre Correa escreveu:Mas a pergunta é: um IGLA consegue travar alvo num ST??
Ele deve emanar pouco calor, e com flares, o míssil deve ser facilmente despistado, penso eu...
Simulado é uma coisa... outra é na real...Dall escreveu:Andre Correa escreveu:Mas a pergunta é: um IGLA consegue travar alvo num ST??
Ele deve emanar pouco calor, e com flares, o míssil deve ser facilmente despistado, penso eu...
Eu já li de exercícios onde os Igla no Brasil eram usados (de forma simulada claro) contra alvos como o T-27 e Esquilo, que tem turbinas com menos da metade da potência (por consequência de menor exaustão de gases quentes) do que o A-29.
Sobre flares, tá ai uma curiosidade que tenho, se os A-29 da Colômbia possuem MAWS e se até este episódio fazia parte da doutrina deles empregar flare nos ataques.
Se o treinamento é simulado implica no travamento do buscador antes do disparo, ou seja o alvo fornece energia IR suficiente para guiar o míssil, não é isto que estamos discutindo se um Igla consegue travar em um A-29?Andre Correa escreveu:
Simulado é uma coisa... outra é na real...
Andre Correa escreveu: Quanto ao MAWS:
A sobrevivência da tripulação é assegurada por meio de blindagem e provisões de tecnologia de ponta como MAWS (Missile Approach Warning System) [Sistema de Alerta de Aproximação de Míssil] e RWR (Radar Warning Receiver) [Receptor de Alerta de Radar], além de dispensadores de chaff e flares.
http://www.embraerdefensesystems.com/po ... attack.asp
Não acredito que a Colómbia tenha deixado de lado um item essencial como o MAWS.Dall escreveu:Se o treinamento é simulado implica no travamento do buscador antes do disparo, ou seja o alvo fornece energia IR suficiente para guiar o míssil, não é isto que estamos discutindo se um Igla consegue travar em um A-29?Andre Correa escreveu:
Simulado é uma coisa... outra é na real...
Sim, trava enquanto no Manpad, mas será que ele continua depois e realmente vai até a fonte de calor, sem desviar-se para os Flares? Isso que eu quero dizer, principalmente.
Andre Correa escreveu: Quanto ao MAWS:
A sobrevivência da tripulação é assegurada por meio de blindagem e provisões de tecnologia de ponta como MAWS (Missile Approach Warning System) [Sistema de Alerta de Aproximação de Míssil] e RWR (Radar Warning Receiver) [Receptor de Alerta de Radar], além de dispensadores de chaff e flares.
http://www.embraerdefensesystems.com/po ... attack.asp
Muitos itens do A-29 são opcionais, a questão é se a Colômbia especificou MAWS nos aviões que encomendou.
Andre Correa escreveu:
Sim, trava enquanto no Manpad, mas será que ele continua depois e realmente vai até a fonte de calor, sem desviar-se para os Flares? Isso que eu quero dizer, principalmente.
Andre Correa escreveu: Quanto ao MAWS:
A sobrevivência da tripulação é assegurada por meio de blindagem e provisões de tecnologia de ponta como MAWS (Missile Approach Warning System) [Sistema de Alerta de Aproximação de Míssil] e RWR (Radar Warning Receiver) [Receptor de Alerta de Radar], além de dispensadores de chaff e flares.
Andre Correa escreveu: Não acredito que a Colómbia tenha deixado de lado um item essencial como o MAWS.
Pois, mas há uma grande diferença entre a FAB e a FAC.Dall escreveu:Andre Correa escreveu:
Sim, trava enquanto no Manpad, mas será que ele continua depois e realmente vai até a fonte de calor, sem desviar-se para os Flares? Isso que eu quero dizer, principalmente.
Se a fonte IR consegue excitar o MANPAD, ele pode ir até o alvo a medida que a distância diminui sem problemas. Claro que Sol, defeito do míssil posição do alvo, manobra do alvo pode fazer com que o disparo seja perdido. Porem se a questão for; Um Igla trava em um A-29, nada indique que não trave.
Tem algum link sobre a confirmação de que o IGLA consegue travar no A-29 para eu ler?
Sobre o Flare a questão é; Ele foi lançado? Se houve um erro de avaliação da inteligência sobre a presença do míssil ele não seria lançado. Os Soviéticos perderam duzias de aeronaves para Stingers nas mãos de guerrilheiros no Afeganistão até desenvolveram táticas adequadas para a situação.
Pois, mas entre a época da USSR e 2012 muitos anos se passaram... Se não evoluíram, nem com a ajuda do Bwana, pode parar tudo...
Andre Correa escreveu: Quanto ao MAWS:
A sobrevivência da tripulação é assegurada por meio de blindagem e provisões de tecnologia de ponta como MAWS (Missile Approach Warning System) [Sistema de Alerta de Aproximação de Míssil] e RWR (Radar Warning Receiver) [Receptor de Alerta de Radar], além de dispensadores de chaff e flares.
A FAB deixou. Se a Colômbia também deixou é uma curiosidade minha.
Andre Correa escreveu:
Pois, mas há uma grande diferença entre a FAB e a FAC.
A FAC comprou porque realmente precisava utilizar uma aeronave leve de ataque, já a FAB comprou para utilizar quando precisar, e pode sempre instalar, caso seja necessário, afinal, é o país que produz a aeronave.
De cabeca tambem, acrescente ai na lista os Fiat 91 da FA portuguesa durante os conflitos na Africa. Saiu uma reportagem numa das ultimas edicoes da "Forca Aerea", salvo engano.Dall escreveu:Ninguém esta falando que a aeronave é ruim porque foi derrubada por um MANPAD. (Se é verdade que foi um MANPAD realmente que a derrubou, por enquanto é só conjectura).
Segue uma lista de aeronaves já derrubadas por este tipo de arma: A-4 (Egito), Su-25 (Afeganistão), Mi-24 (Afeganistão e Chechenia), F-16 (Primeira Guerra do Golfo), Mirrage-2000 (Bósnia), Su-27 (Geórgia), Mig-21 e Mig23 (Índia x Paquistão). Esta lista é de cabeça, se pesquisar melhor acha mais.
A questão é a presença (ou não) deste tipo de arma nas mãos das FARC´s e quem as forneceram.
Duvido muito de pane seca. Mas tava até demorando que alguém fizesse essa "ligação" de ausência de explosão com ausência de combustível.binfa escreveu:Prezados bom dia!
Pelo fato de não haver uma explosão no local, li no blog Poder Aéreo a possibilidade de pane seca ter ocasionando a perda da aeronave.
Vamos aguardar.