Missão de Paz no Haiti
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- denilson
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Re: Missão de Paz no Haiti
Acabo te ter uma conversa com um amigo que esta no Haiti, segue parte da conversa
mas as gangues estão se reorganizando?
Cara estão sim atuando muito
Em cima de nos
Tiroteio td diaaa
Vamos socorrer a 2 cia
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Onde tem tres gangues brabas
Brooklin boston e belecour
Os comandos estao matando geral
Dei tiro p cima p disperaar uma turba de 40 pessoas
Q investiram cobtra meu gc estavamos patrulhamento a Pe
eu achei que a coisa estava mais calma por ai
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Cara eles sao miseraveis mas sao inteligentes e politizados
Entendem o panorama do pais
Que esta em vias de trocar o presidente.
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- FCarvalho
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Re: Missão de Paz no Haiti
Já deveríamos ter saído deste atoleiro há tempos. Eles que se resolvam.
abs.
abs.
Carpe Diem
- eligioep
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Re: Missão de Paz no Haiti
Denilson,denilson escreveu:Acabo te ter uma conversa com um amigo que esta no Haiti, segue parte da conversa
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é isso mesmo..... Nunca foi aquela calma que querem passar. Sempre houveram enfrentamentos, porém desde o início de 2014 aumentaram.
E eles perderam o medo, pois conhecem melhor as regras de engajamento - ROE, doque os nossos militares. Pode ter certeza.
E já sabem que as 12 são balas de borracha.....
- Wingate
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Re: Missão de Paz no Haiti
Desculpem a pergunta que talvez não seja apropriada mas o Haiti já não deveria estar "funcionando" normalmente como nação, não mais necessitando de tropas estrangeiras para manter a ordem?
Dá a impressão que vão ficar eternamente nesse estado de dependência, miséria e marginalidade.
Nossas tropas (que eram tidas como "amigas") parece que já estão sendo vistas como "invasoras". Isso é muito ruim.
Não seria a hora deles tomarem a direção de seu próprio país?
Wingate
Dá a impressão que vão ficar eternamente nesse estado de dependência, miséria e marginalidade.
Nossas tropas (que eram tidas como "amigas") parece que já estão sendo vistas como "invasoras". Isso é muito ruim.
Não seria a hora deles tomarem a direção de seu próprio país?
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- FCarvalho
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Re: Missão de Paz no Haiti
Politicamente falando, o Haiti é um país completamente instável e quase que incontrolável. Não existe de fato uma tradição política no país que só conheceu ditaduras ao longo de sua história, sejam elas de fato ou disfarçadas.
Será muito difícil para um país com os níveis de subdesenvolvimento deles, e com uma pequeníssima elite econômica conseguir de fato reerguer o país sem ajuda externa.
A educação do povo é basicamente zero, e as instituições quando não são corruptas, são ineficientes. É só olhar a PNH.
Eles não tem a mínima condição de se virarem sozinhos econômica e socialmente. São extremamente dependentes de todo tipo de ajuda humanitária que vem de fora. Para tudo. E não conseguirão fazer nada sozinhos por muito tempo sem se matarem mutuamente por causa de seus conflitos internos.
Agora, já se vão mais de dez anos de presença brasileira no Haiti e pouca coisa mudou efetivamente neste quadro.
Já fizemos a nossa parte. Se eles não souberam fazer a deles, azar. Passou da hora de voltarmos pra casa.
Está na hora de deixar os haitianos crescer e dar contra de seus próprios problemas.
abs.
Será muito difícil para um país com os níveis de subdesenvolvimento deles, e com uma pequeníssima elite econômica conseguir de fato reerguer o país sem ajuda externa.
A educação do povo é basicamente zero, e as instituições quando não são corruptas, são ineficientes. É só olhar a PNH.
Eles não tem a mínima condição de se virarem sozinhos econômica e socialmente. São extremamente dependentes de todo tipo de ajuda humanitária que vem de fora. Para tudo. E não conseguirão fazer nada sozinhos por muito tempo sem se matarem mutuamente por causa de seus conflitos internos.
Agora, já se vão mais de dez anos de presença brasileira no Haiti e pouca coisa mudou efetivamente neste quadro.
Já fizemos a nossa parte. Se eles não souberam fazer a deles, azar. Passou da hora de voltarmos pra casa.
Está na hora de deixar os haitianos crescer e dar contra de seus próprios problemas.
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- Clermont
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Re: Missão de Paz no Haiti
ONU anuncia que número de militares no Haiti será reduzido para menos da metade em 2015.
Condição para que medida se concretize é a realização de eleições no final do ano. Saída da Minustah é exigência de movimentos sociais de todo o continente
Opera Mundi/montedo.com - 07.04.15.
A ONU (Organização das Nações Unidas) anunciou nesta segunda-feira (06/04) que o efetivo de tropas que integram a Minustah (Missão para a Estabilização do Haiti), os capacetes azuis, será reduzido para menos da metade ainda este ano. Para que a medida comece a valer, no entanto, o país precisará cumprir uma série de requisitos, como a realização de eleições para pôr fim à crise política que vive o país.
Com mais de 5.000 homens e mulheres na Minustah atualmente, a ONU prevê a permanência de 2.370 militares no país, tal como fora aprovado pelo Conselho de Segurança em março deste ano, quando se completa o 11º aniversário da missão no país.
“O contingente militar vem diminuindo e modificando suas atribuições e esse processo de redução do contingente vai continuar nas formas definidas pelo Conselho de Segurança, em conjunto com as autoridades haitianas até, de fato, terminar a Missão”, explicou o diretor do Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio), Giancarlo Summa.
Apesar do anúncio, ainda não há data para a saída efetiva e total das tropas do país, o que é uma reivindicação de movimentos sociais haitianos e de outros países latino-americanos. O número de militares brasileiros, no entanto, se manterá praticamente igual após a ordem da diminuição das tropas no país.
Ao mesmo tempo em que reduz o efetivo de militares no país, a ONU intensifica o treinamento da polícia nacional haitiana, encarregada de manter a ordem no país uma vez que a força internacional se retire do Haiti.
Previsto para 2010, o plano de redução do efetivo militar foi suspenso com o terremoto de 12 de janeiro do mesmo ano. Após a tragédia, a Missão ampliou seu efetivo e expandiu o mandato a fim de suprir as necessidades humanitárias, de segurança e de restruturação do país.
A ONU adverte, no entanto, que para a decisão valer, precisarão ser tomadas diversas medidas no país, entre eles, a realização das eleições, atrasadas há quase quatro anos. No final de 2015, haitianos deverão escolher senadores, deputados, prefeitos, representantes locais e um novo presidente.
No ano passado, movimentos sociais convocaram uma série de mobilizações no 10º aniversário da missão, para que um novo mandato das forças de estabilização não fosse aprovado. Eles denunciaram, à época, que, “após dez anos de ocupação, o país se encontra em uma grave crise política e institucional, com clara regressão democrática e repressão aos movimentos sociais”.
Os haitianos denunciam, também, que os capacetes azuis “violaram mulheres e jovens, prostituindo meninos e meninas em troca de alimentos, usurpando escolas e outros recursos necessários para a população, contaminando a água e introduzindo a epidemia de cólera que até o fim de abril de 2014 matou 8.556 pessoas e deixou outras 702 mil doentes”.
Em 2012, um menino de 14 anos foi violentado repetidas vezes por policiais paquistaneses, hoje expulsos da corporação. A família pede cinco milhões de dólares e responsabilização das Nações Unidas pelos abusos.
Além disso, oficiais da Minustah abandonaram bebês e haitianas grávidas; Para o general do Exército uruguaio Girardo Frigossi, não importam quais sejam as circunstâncias, relações sexuais entre soldados da ONU e cidadãos locais nunca são aceitáveis. “Não há possibilidade de relação, consensual ou não,” ele diz, “porque o poder está com o soldado da ONU, porque eles têm comida, eles têm água, eles podem prover segurança, eles têm dinheiro.”
Condição para que medida se concretize é a realização de eleições no final do ano. Saída da Minustah é exigência de movimentos sociais de todo o continente
Opera Mundi/montedo.com - 07.04.15.
A ONU (Organização das Nações Unidas) anunciou nesta segunda-feira (06/04) que o efetivo de tropas que integram a Minustah (Missão para a Estabilização do Haiti), os capacetes azuis, será reduzido para menos da metade ainda este ano. Para que a medida comece a valer, no entanto, o país precisará cumprir uma série de requisitos, como a realização de eleições para pôr fim à crise política que vive o país.
Com mais de 5.000 homens e mulheres na Minustah atualmente, a ONU prevê a permanência de 2.370 militares no país, tal como fora aprovado pelo Conselho de Segurança em março deste ano, quando se completa o 11º aniversário da missão no país.
“O contingente militar vem diminuindo e modificando suas atribuições e esse processo de redução do contingente vai continuar nas formas definidas pelo Conselho de Segurança, em conjunto com as autoridades haitianas até, de fato, terminar a Missão”, explicou o diretor do Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio), Giancarlo Summa.
Apesar do anúncio, ainda não há data para a saída efetiva e total das tropas do país, o que é uma reivindicação de movimentos sociais haitianos e de outros países latino-americanos. O número de militares brasileiros, no entanto, se manterá praticamente igual após a ordem da diminuição das tropas no país.
Ao mesmo tempo em que reduz o efetivo de militares no país, a ONU intensifica o treinamento da polícia nacional haitiana, encarregada de manter a ordem no país uma vez que a força internacional se retire do Haiti.
Previsto para 2010, o plano de redução do efetivo militar foi suspenso com o terremoto de 12 de janeiro do mesmo ano. Após a tragédia, a Missão ampliou seu efetivo e expandiu o mandato a fim de suprir as necessidades humanitárias, de segurança e de restruturação do país.
A ONU adverte, no entanto, que para a decisão valer, precisarão ser tomadas diversas medidas no país, entre eles, a realização das eleições, atrasadas há quase quatro anos. No final de 2015, haitianos deverão escolher senadores, deputados, prefeitos, representantes locais e um novo presidente.
No ano passado, movimentos sociais convocaram uma série de mobilizações no 10º aniversário da missão, para que um novo mandato das forças de estabilização não fosse aprovado. Eles denunciaram, à época, que, “após dez anos de ocupação, o país se encontra em uma grave crise política e institucional, com clara regressão democrática e repressão aos movimentos sociais”.
Os haitianos denunciam, também, que os capacetes azuis “violaram mulheres e jovens, prostituindo meninos e meninas em troca de alimentos, usurpando escolas e outros recursos necessários para a população, contaminando a água e introduzindo a epidemia de cólera que até o fim de abril de 2014 matou 8.556 pessoas e deixou outras 702 mil doentes”.
Em 2012, um menino de 14 anos foi violentado repetidas vezes por policiais paquistaneses, hoje expulsos da corporação. A família pede cinco milhões de dólares e responsabilização das Nações Unidas pelos abusos.
Além disso, oficiais da Minustah abandonaram bebês e haitianas grávidas; Para o general do Exército uruguaio Girardo Frigossi, não importam quais sejam as circunstâncias, relações sexuais entre soldados da ONU e cidadãos locais nunca são aceitáveis. “Não há possibilidade de relação, consensual ou não,” ele diz, “porque o poder está com o soldado da ONU, porque eles têm comida, eles têm água, eles podem prover segurança, eles têm dinheiro.”
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Re: Missão de Paz no Haiti
A presença, por longo tempo, de tropas em países estrangeiros vai fatalmente causar problemas como os descritos acima. Vide os casos de estupros em Okinawa, nas duas Alemanhas (antes da unificação), na Palestina (desde tempos imemoriais) e por aí vai...Em 2012, um menino de 14 anos foi violentado repetidas vezes por policiais paquistaneses, hoje expulsos da corporação. A família pede cinco milhões de dólares e responsabilização das Nações Unidas pelos abusos.
Além disso, oficiais da Minustah abandonaram bebês e haitianas grávidas; Para o general do Exército uruguaio Girardo Frigossi, não importam quais sejam as circunstâncias, relações sexuais entre soldados da ONU e cidadãos locais nunca são aceitáveis. “Não há possibilidade de relação, consensual ou não,” ele diz, “porque o poder está com o soldado da ONU, porque eles têm comida, eles têm água, eles podem prover segurança, eles têm dinheiro.”
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Re: Missão de Paz no Haiti
O Brasil deveria sair desse enrosco o mais rápido possível, quem sabe assim também cessaria as "hordas" de haitianos que estão imigrando para o Brasil...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Missão de Paz no Haiti
Sargento da marinha do Chile morre baleado durante manifestação no Haiti.
R7/montedo.com - 14.04.15.
Santiago do Chile, 13 abr (EFE). - Um sargento da marinha do Chile que fazia parte da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) morreu baleado nesta segunda-feira durante uma manifestação no país caribenho, informou o Ministério da Defesa chileno. Segundo um comunicado oficial, o incidente ocorreu hoje quando Rodrigo Andrés Sanhueza Soto se deslocava em um veículo no setor de Ouanaminthe, junto a outros militares, que, após enfrentar uma manifestação, "receberam disparos de armas de fogo, com um projétil atingindo o sargento". A nota acrescentou que Soto, que estava prestando serviços como parte do Batalhão Chile na Minustah, foi levado às instalações do batalhão uruguaio onde recebeu os primeiros socorros, mas morreu logo em seguida. Para o esclarecimento dos fatos, o Ministério da Defesa do Chile solicitou uma investigação administrativa e designou um oficial, general do Estado-Maior Conjunto, que viajará para o Haiti na terça-feira. Soto era casado e pai de dois 2 filhos, de dez e três anos de idade, segundo o comunicado.
R7/montedo.com - 14.04.15.
Santiago do Chile, 13 abr (EFE). - Um sargento da marinha do Chile que fazia parte da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) morreu baleado nesta segunda-feira durante uma manifestação no país caribenho, informou o Ministério da Defesa chileno. Segundo um comunicado oficial, o incidente ocorreu hoje quando Rodrigo Andrés Sanhueza Soto se deslocava em um veículo no setor de Ouanaminthe, junto a outros militares, que, após enfrentar uma manifestação, "receberam disparos de armas de fogo, com um projétil atingindo o sargento". A nota acrescentou que Soto, que estava prestando serviços como parte do Batalhão Chile na Minustah, foi levado às instalações do batalhão uruguaio onde recebeu os primeiros socorros, mas morreu logo em seguida. Para o esclarecimento dos fatos, o Ministério da Defesa do Chile solicitou uma investigação administrativa e designou um oficial, general do Estado-Maior Conjunto, que viajará para o Haiti na terça-feira. Soto era casado e pai de dois 2 filhos, de dez e três anos de idade, segundo o comunicado.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Não sei o que aconteceu, mas para ele ter morrido em função de um tiro, deve ser porque ou estava sem proteção balística, o que duvido, ou então, por um golpe de azar a bala pegou justamente em uma área descoberta por esta proteção, como pescoço e cabeça, ou mesmo até na perna, atingindo uma veia central.
Minhas condolências à família e aos amigos do sargento, e aos hermanos chilenos do fórum, que perdem um valoroso marinheiro e concidadão, que se vai tendo cumprido o seu dever.
abs.
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Re: Missão de Paz no Haiti
http://www.youtube.com/watch?v=G5a3gtdnZWs
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: Missão de Paz no Haiti
Uma pergunta sobre o Haiti:
Será que não existe alguma atividade econômica que possa ser desenvolvida naquele país, que possa gerar renda e sustento para aquela população?
Exemplos:
-O Haiti está em uma ilha, tem acesso ao mar. Não poderiam (com ajuda externa, claro) desenvolver uma indústria pesqueira e exportar seus produtos para os mercados próximos (leia-se EUA)?
-Não seria possível, por exemplo, desenvolver por lá pequenas indústrias de confecções cuja produção total poderia ser exportada?
É preciso criar soluções por lá mesmo ou essa miséria vai eternizar-se...
Wingate
Será que não existe alguma atividade econômica que possa ser desenvolvida naquele país, que possa gerar renda e sustento para aquela população?
Exemplos:
-O Haiti está em uma ilha, tem acesso ao mar. Não poderiam (com ajuda externa, claro) desenvolver uma indústria pesqueira e exportar seus produtos para os mercados próximos (leia-se EUA)?
-Não seria possível, por exemplo, desenvolver por lá pequenas indústrias de confecções cuja produção total poderia ser exportada?
É preciso criar soluções por lá mesmo ou essa miséria vai eternizar-se...
Wingate
- suntsé
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Re: Missão de Paz no Haiti
O unico problema dessa ideia é os EUA querer importar alguma coisa deles, o histórico diz que eles não fazem nada por caridade.Wingate escreveu:Uma pergunta sobre o Haiti:
Será que não existe alguma atividade econômica que possa ser desenvolvida naquele país, que possa gerar renda e sustento para aquela população?
Exemplos:
-O Haiti está em uma ilha, tem acesso ao mar. Não poderiam (com ajuda externa, claro) desenvolver uma indústria pesqueira e exportar seus produtos para os mercados próximos (leia-se EUA)?
-Não seria possível, por exemplo, desenvolver por lá pequenas indústrias de confecções cuja produção total poderia ser exportada?
É preciso criar soluções por lá mesmo ou essa miséria vai eternizar-se...
Wingate
E com os grupos armados se reorganizando no Haiti, as coisas ficaram mais difíceis para eles.