Fórum Defesa Brasil

marcio cenci escreveu:Sobre a crise nelson jobin x tarso genro para voces de outro estado é vista sob uma otica diferente da que nos do RS podemos ver todos os dias.O nome da crise é eleições para o governo do estado do RS,as vagas para o senado e a tentativa de reaprosimação politica tarso, luciana genro.Há todos voces do forum muito obrigado pelas horas maravilhosas que eu tive lendo-os em 2009,é melhor que site porno,e em2010 que vou fazer se sair a definição do caça? Qual sera minha diversão.

Enlil escreveu:

kirk escreveu: Ainda estamos sob efeito da notícia ...

Olhando bem é linda mesmo, uma bela montagem!

Sds
kirk

Essa montagem já é velhinha, meses atrás apareceu no tópico do Gripen.

Tem esta aqui também:



São as duas melhores q vi com o Gripen nas cores da FAB.

O tipo de gente que atrasa esse país é aquele que não contesta nada e acha que tudo que o governante de plantão faz esta certo e não deve ser contestado. Vulgos cordeirinhos.
Se contesto o contrato dos EC-725 é porque tenho total acesso a ele, como muitos aqui já sabem. Infelizmente não posso divulgar detalhes, mas anotem aí: vocês nacionalista extremados vão querer cruxificar quem o assinou em 2016.

A coisa já começou errada quando o GF impôs a compra de 50 He de um modelo que não se sabia qual era nem qual o custo. Tentamos diminuir o número, mas o GF negou. Alguém já entrou em transação assim? Pois foi isso que o Planalto impôs ao MD. Ninguém me contou. Eu estava lá. Nenhum concorrente foi consultado.

Depois que conseguimos que fosse o EC-725 ao invés do AS-532 (que era a real oferta dos franceses, mas não adimitiam no início, preferindo se referir a uma "entidade" chamada Super-Cougar), por imposição da Petrobrás (olha onde chegamos!), apareceu o teto financeiro imposto pelo governo. Com o número de células fechado em 50 e imposição governamental, vocês precisavam ver a lista de preços dos equipamentos que os franceses apresentaram. Só para aguçar, há um equipamento que a MB comprou direto do fabricante recentemente que custará 2,5 vezes dentro do contrato com a Eurocopter. E por aí vai... não reclamem de falta de equipamentos quando as aeronaves chegarem. Vai faltar muita coisa e muitas serão de segunda linha. Mas é o que se pode fazer em contratos arranjados nos bastidores palacianos como esse. Divirtam-se. Eu, graças a Deus, consegui me afastar dessa maracutaia.
Mas eu adoro manter o país no atraso...

kirk escreveu:O Macegueiro continua falando :

O tipo de gente que atrasa esse país é aquele que não contesta nada e acha que tudo que o governante de plantão faz esta certo e não deve ser contestado. Vulgos cordeirinhos.
Se contesto o contrato dos EC-725 é porque tenho total acesso a ele, como muitos aqui já sabem. Infelizmente não posso divulgar detalhes, mas anotem aí: vocês nacionalista extremados vão querer cruxificar quem o assinou em 2016.

A coisa já começou errada quando o GF impôs a compra de 50 He de um modelo que não se sabia qual era nem qual o custo. Tentamos diminuir o número, mas o GF negou. Alguém já entrou em transação assim? Pois foi isso que o Planalto impôs ao MD. Ninguém me contou. Eu estava lá. Nenhum concorrente foi consultado.

Depois que conseguimos que fosse o EC-725 ao invés do AS-532 (que era a real oferta dos franceses, mas não adimitiam no início, preferindo se referir a uma "entidade" chamada Super-Cougar), por imposição da Petrobrás (olha onde chegamos!), apareceu o teto financeiro imposto pelo governo. Com o número de células fechado em 50 e imposição governamental, vocês precisavam ver a lista de preços dos equipamentos que os franceses apresentaram. Só para aguçar, há um equipamento que a MB comprou direto do fabricante recentemente que custará 2,5 vezes dentro do contrato com a Eurocopter. E por aí vai... não reclamem de falta de equipamentos quando as aeronaves chegarem. Vai faltar muita coisa e muitas serão de segunda linha. Mas é o que se pode fazer em contratos arranjados nos bastidores palacianos como esse. Divirtam-se. Eu, graças a Deus, consegui me afastar dessa maracutaia.
Mas eu adoro manter o país no atraso...

Walterciclone escreveu:

kirk escreveu:O Macegueiro continua falando :

Imaginem para o Rafa BR..., vai ser nessa batida aí.

U-27 escreveu:continua muito inocente xD


3 mil

Brazil has postponed, at least until early spring 2010, a decision on buying jet fighters from any of the three rival bidders who were hoping to win huge orders worth tens of billions of dollars.

Walterciclone escreveu:

kirk escreveu:O Macegueiro continua falando :

Imaginem para o Rafa BR..., vai ser nessa batida aí.

P44 escreveu:

U-27 escreveu:continua muito inocente xD


3 mil

aposto mais nessa...

Brazil has postponed, at least until early spring 2010, a decision on buying jet fighters from any of the three rival bidders who were hoping to win huge orders worth tens of billions of dollars.

http://www.upi.com/Business_News/Securi ... 260974936/

Bourne escreveu:
O Walter, tu não vai discordar do Macegeiro ou talvez tenha fundo de verdade ou, simplesmente, pode ocorrer isso.

Se precede. O mínimo que o Planalto deveria fazer é exigir que os preços praticados nos contratos sejam competitivos, ou seja, semelhantes aos praticados por concorrentes a nível internacional. É injustificável pagar duas - três vezes mais pelo equipamento e manutenção sob o manto de "parceiro estratégico". Se fizessem uma concorrência internacional, dado o valor do contrato, teriam muitos interessados, possivelmente conseguia propostas muito melhores e forçaria os franceses a abaixarem os preços. Imagina se como resultado da concorrência os russos vencem e implantam um linha de montagem no país.

Tudo isso na base da especulação, mas como nenhum vendedor vale nada é melhor não duvidar.

rcolistete escreveu:

knigh7 escreveu:Pessoal,

A FAB dá uma grande importância aos custos de manutenção (sabe muito bem das restrições, convive com a realidade).

Olá knigh7,

Mas é bom lembrar que a FAB comumente não divulga dados que outras forças aéreas divulgam : disponibilidade dos meios, custos operacionais (com critérios detalhados), etc. É uma forma de prestação de contas ao governo e país, inclusive concientizando que caças antigos têm custo de manutenção alto e baixa disponibilidade...

knigh7 escreveu: > O custo da hora voo dos F-5M é de US$2,500. A disponibilidade dele é de 55%. Por falta de verba. A disponibilidade dos
> M2000 é um pouco maior porque o CLS, assinado em 2008 cobre uma vasta gama de atividades.
> E do AMX é de US$3,000.

Qual é a metodologia para tais cálculos de custo de hora-vôo na FAB ? Levam em conta todos esses ítens : combustível, lubrificantes e consumíveis frequentes, amortização de todos os sobressalentes (de motor, radar, etc) do caça durante a vida útil, custo da mão-de-obra para manutenção em todos os níveis, amortização de atualizações/modernizações ao longo da vida útil, etc ?

Estou achando estranho esses custos para F-5M e AMX semelhantes a aviões civis de transporte regional. Dá a entender que não inclui suporte dos aviônicos e sensores sofisticados (radares, etc) de um caça militar.

knigh7 escreveu: > Com o Rafale, a hora voo, dolarizando, será de US$14.000mil, por 10 anos, garantida pelos franceses. E depois, só Deus
> sabe para quanto vai.

Mesma pergunta acima para tal custo de hora-vôo do Rafale.

E seria interessante saber tais custos para o P-3BR (que voará muitas horas em cada patrulha), C-295, UH-60L, Super Puma e outras aeronaves da FAB (bem como da MB e EB).

Com mais Rafales entrando em operação na França até 2022 a tendência é o custo de hora-vôo cair... idem para o Brasil, caso supostamente tenhamos mais do que 36 caças no FX-2 (em lotes futuros).

knigh7 escreveu: > Mesmo assim, considerando os US$14.000 oferecido por 10 anos, se tivermos o Rafale, teremos um caça que irá substituir > os F-5M e AMX também, com um custo operacional quase 6X maior!!!

Que eu me lembre, Eurofighter (na Áustria), F/A-18E/F (na Austrália) e Rafale (na França) tem custos operacionais por ano na ordem de alguns milhões de US$/EUR por caça, com bom número de horas-vôo, boa disponibilidade, contrato CLS, etc.

Não adianta a FAB gastar mixaria em cada AMX por ano sendo que é subutilizado em horas-vôo, taxa disponibilidade, armas e sensores (radar ausente até hoje) utilizados, etc. Fora que um AMX-M ou F-5M, mesmo explorado em todo seu potencial, é algumas vezes inferior a um Rafale (ou Super Hornet ou Gripen NG) : 9,5 ton. de carga externa x aprox. 3 ton, leque de armamentos modernos, etc.

Não tem como a FAB ser mais "esperta" que outros países usuários de Eurofighter, Rafale, Super Hornet, etc, gastando (bem) menos que eles para manter tais caças. A conta é essa, uns US$2-5 milhões por caça por ano, para operará-los próximo de 100% do potencial deles.

Se a FAB não quiser isso, então que só opere A-29... não é escolhendo Super Hornet ou Gripen NG que nos tornaremos mais espertos que todos os outros países em um passe de mágica.

Abraços,

Roberto

PRick escreveu:

soultrain escreveu:

E qual modelo de Heli médio iriam escolher?

O V-22? Talvez o Cobra? Ou o Kiowa, talvez o Sioux?

A Bell não fabrica Helis médios.

[[]]'s

A BELL foi alijada do mercado em competição direta pela Eurocopter, por sinal o Programa Aberto para os Helos Médios e de Ataque, foram recebidas 03 propostas, uma Russa e duas Européias(Eurocoter e Agusta-Westland), nada de BH´s ou qualquer outro helo dos EUA.

[]´s

PRick escreveu:

knigh7 escreveu:

O que eu coloquei de informação dele aqui que vc está contestando?
Vc deveria tê-lo contestado lá para dar chances a ele defender se o caso.

PRick escreveu:
É isso que vc colocou aí para demonstrar o viés ideológico?Veja o post do CM sobre como ele age, somente compras de pratileira made in USA não tem problema.

A FAB adquirindo 6 Black Hawks por US$73 mi.
Para a montagem do "Super Cougar 1960" aqui, com previsão de nacionalização de 50% no ULTIMO LOTE, 1,89Bi de euros...(US$2,715Bi...) Vale a pena??

[]´s

PRick escreveu: Contestei a informação onde foi postada, não frequento o outro fórum, o que não se deve fazer é trazer posts de outro fórum, isso é que está errado.

PRick escreveu: Você está bricando, comparando a compra de pratileira direta, de um modelo já defasado, que não precisa mais de treinamento, nem nada. Os primeiros BH´s custaram 30 milhões a unidade. Agora, que não precisam mais de treinamento, nem reposições, que serão comprados em outros contratos, não pode ser comparado num contrato de produção local, licença para exportação, CLS e mais um monte de off-sets, além da transferência de tecnologia, algo que NUNCA teremos com os BH´s, seus argumentos não são sérios. E só vermos o quanto a MB está pagando pelos SH-70.

Quer dizer os BH´s não estão mais baratos, porém, os custos estão camuflados nas compras de reposições e gastos normais da FAB, uma manobra contábil apenas para aparentar menor custo. Os Cougars do EB deste modo, também vieram a 10 milhões a unidade, mas depois temos que pagar tudo, e pior, do orçamento normal das FA´s.

GDA_Fear escreveu:X2, haha me lembrou um negócio meio off-topic mas, é o mesmo exemplo, fui na vivo querendo um Samsung STAR pelos pontos, eles falaram que não dariam pois teria que adicionar R$200 eu disse que mudaria para a TIM e que eles me liberariam o aparelho pois já fui cliente deles no passado,no mesmo instante,mandaram esperar, ligaram para a central deles e liberaram o aparelho para mim, apenas pelos pontos. só na base da especulação.

Voltando ao FX-2, sem dúvida se os russos ressurgissem...

Aposta minha, acredito que o Gripen NG possa levar, foi bem avaliado e a FAB tem adoração por ele,assim como pelo F-18, porém este politicamente é quase invíavel.