Fórum Defesa Brasil

Rurst escreveu: Seg Ago 20, 2018 12:30 pm
Da mesma conta que 150 mil pessoas foram salvas com o Estatuto do Desarmamento, pegam números aleatórios e multiplicam por 4 ou 10 e dizem que é o número de abortos no Brasil.

Parabéns aos envolvidos, se esses números fossem reais a população brasileira estaria diminuindo e não crescendo...

Enfim, só assistir os vídeos para se informarem.

AI MEU DEUS AI MEU DEUS AI MEU DEUS!!!

Rurst escreveu: Seg Ago 20, 2018 12:30 pm Quase 90% da população é contra a liberação do aborto, então isso não coincide com a realidade.

AI MEU DEUS AI MEU DEUS AI MEU DEUS (vol 2)!!!

Nem tinha visto a enquete antiga, já votei na nova.

Bolovo escreveu: Dom Ago 19, 2018 10:19 pm

Marechal-do-ar escreveu: Dom Ago 19, 2018 9:46 pm Uma dúvida que sempre tive em relação a esse assunto é: Quantas mulheres são presas por ano por abortarem seu feto?

Só encontrei o número de mulheres processadas, e não é alto.

Mas a questão é quantos abortos são feitos por ano, que é coisa de 500 mil (artigo no Scielo), que poderiam ser processados judicialmente.
Não são pegos pois os procedimentos são realizados clandestinamente.

Realmente gostaria de entender o tipo de metodologia para chegar em "500 mil abortos feitos clandestinamente".

As ONG's financiam ou possuem parcerias com clínicas clandestinas de aborto ou chutam?

A mesma história são os "40 mil mulheres morrem no Brasil, por ano, vítimas do aborto", enquanto o Data SUS apresentou somente 44 mortes em decorrência de aborto no ano passado.

Túlio escreveu: Seg Ago 20, 2018 10:53 am

gabriel219 escreveu: Dom Ago 19, 2018 9:42 pm
Eu não levei a sério seu argumento, que apenas citou a falta de "consciência".

Cuidado ao falar que outros cometem erros básicos enquanto você mesmo comete a bizarrice de dizer que aborto é válido porque "um feto não tem consciência".

Esse é o pior argumento que já vi na minha vida!

O engraçado é suas atitudes quando não tem o que responder, na base do troll. É a 2a vez em uma semana.

POWS, dava pra sossegar um pouco? Isso de comportamento passivo-agressivo só afeta quem não foi casado duas vezes e ainda tem uma Mãe e uma Irmã que nem as que eu tenho; qualquer marmanjo é fichinha perto dessas hárpias ...delas, e sempre consegui resistir. Assim, concedo que até foi engraçado por algum tempo mas repito, sossegues, tri? Perdeu a graça e, até onde sei, não é CRIME discordar de ti.

Aliás, podes provar que feto tem consciência de si próprio? PROVA, não tese...

Não tem nada a ver com ser agressivo ou não, se quer deixo claro isso.

O problema é que você não tem o que falar e fica tentando fazer piada dos outros, depois reclama de "viuvisse" e trolagem.

Se não concorda com algo, simples, coloque um contra ponto! Ficar com "ai meu Deus, ai meu Deus, ai meu Deus" e "nem levei a sério isso", entre outras condutas, só piora.

Fiz uma pergunta e você fugiu, ainda quer soltar graça.

Aliás, seu último post falou em argumentos pífeis, porém seu argumento - devo deixar claro que é ridículo, até mesmo para gente séria pró-aborto - se baseia em "só homens são contras porque não tem útero" e "não tem consciência".

Parece argumento daquelas feminazis de ensino médio.

Responda a pergunta, não fuja: se eu lhe sedar e perder a consciência, depois te der um tiro, vai ser menos homicídios?

Lembrando o que significa ser consciente:

1.
sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo interior.
2.
sentido ou percepção que o ser humano possui do que é moralmente certo ou errado em atos e motivos individuais.

Você, sedado, é capaz disso tudo? Se não e alguém lhe matar, é menos homicídio?

Vai querer fazer chacota dos outros ou responder uma simples pergunta?

gabriel219 escreveu: Seg Ago 20, 2018 3:37 pm A mesma história são os "40 mil mulheres morrem no Brasil, por ano, vítimas do aborto", enquanto o Data SUS apresentou somente 44 mortes em decorrência de aborto no ano passado.

Primeiro, quem falou em 40 mil? O número usado pelas organizações falam em 1500.

Segundo, procurei pelas fontes, encontrei valores diferentes tanto das organizações feministas quanto do DataSUS, alias, em relação ao DataSUS tenho que fazer uma ressalva aqui, os dados do DataSUS estão incrivelmente incompletos, das 67 mil mortes de mulheres férteis cerca de 30% não tem o motivo específicado, são quase 20 mil mortes que podem ser por qualquer coisa, de acordo com o DataSUS.

Bolovo escreveu: Dom Ago 19, 2018 10:19 pm
Mas a questão é quantos abortos são feitos por ano, que é coisa de 500 mil (artigo no Scielo), que poderiam ser processados judicialmente.
Não são pegos pois os procedimentos são realizados clandestinamente.

Ou esbarram no sigilo paciente-médico, acompanhadas de algum distúrbio psicológico ou são encarados como espontâneos. Os denunciantes são trabalhadores da saúde e quase nunca o médico ou enfermeiro. E mesmo que a denúncia vá para frente as provas são consideradas ilícitas ou fracas. Assim é praticamente impossível punição para a mãe.

É ilícita prova de aborto obtida por denúncia de médico, diz TJ-SP

https://www.conjur.com.br/2018-mar-13/i ... dico-tj-sp

Salvo que seja uma organizada clinica de abordo clandestina e sejam pegos em flagrante. Aí é grave porque incorpora outros crimes exercício ilegal da medicina, lesão corporal, assassinato. É outra história. Só vem a tona quando algum dos pacientes tem complicações ou morre. A medicina e clínicas clandestinas relacionada é uma coisa norte-americana devido ao sistema de saúde norte-americano ser extremamente caro e excludente. No entanto, como é feito no Brasil, não é coisa de máfia e nem de médicos ilegais.

Ou seja, ter a lei é uma coisa. Punir é outra. E os efeitos podem ser totalmente diferentes do original. É parte da utopia brasileira que tudo se resolve por lei, grito e porrada. Sem entrar no mérito da "tirania da maioria" ou de uma suposta maioria que outro perigo que ronda a legislação nacional em geral.

Marechal-do-ar escreveu: Seg Ago 20, 2018 4:39 pm

gabriel219 escreveu: Seg Ago 20, 2018 3:37 pm A mesma história são os "40 mil mulheres morrem no Brasil, por ano, vítimas do aborto", enquanto o Data SUS apresentou somente 44 mortes em decorrência de aborto no ano passado.

Primeiro, quem falou em 40 mil? O número usado pelas organizações falam em 1500.

Segundo, procurei pelas fontes, encontrei valores diferentes tanto das organizações feministas quanto do DataSUS, alias, em relação ao DataSUS tenho que fazer uma ressalva aqui, os dados do DataSUS estão incrivelmente incompletos, das 67 mil mortes de mulheres férteis cerca de 30% não tem o motivo específicado, são quase 20 mil mortes que podem ser por qualquer coisa, de acordo com o DataSUS.

Quase todos os grupos políticos e ONG's falam 40 mil casos, inclusive uma "repórter" cometeu a tragédia jornalística de falar que 4 mulheres morrem por dia em decorrência do aborto, porém o próprio MdS conclui que não há como afirmar se tais mortes seriam em decorrência do aborto, com apenas 44 casos confirmados.

Uma delas é a Maluzinha, que tem burrice e "boniteza" inversamente proporcionais.

gabriel219 escreveu: Seg Ago 20, 2018 7:55 pm Quase todos os grupos políticos e ONG's falam 40 mil casos, inclusive uma "repórter" cometeu a tragédia jornalística de falar que 4 mulheres morrem por dia em decorrência do aborto, porém o próprio MdS conclui que não há como afirmar se tais mortes seriam em decorrência do aborto, com apenas 44 casos confirmados.

4 por dia eu já tinha visto, da uns 1460 por ano, os 40 mil é novidade para mim.

O MdS tem em suas estatísticas 20 mil mortes de mulheres em idade fértil que eles não sabem o motivo eu não boto a mão no fogo por eles.

Sobre Mourão e sua utilidade:



Nem adianta me chamar de comunaz por esse vídeo. Eduardo Bueno não agrada nem direita, nem a esquerda e nem o centro . O cara consegue ser uma unanimidade em desagrado.

Marcelo Ponciano escreveu: Ter Ago 21, 2018 2:03 pm Sobre Mourão e sua utilidade:



Nem adianta me chamar de comunaz por esse vídeo. Eduardo Bueno não agrada nem direita, nem a esquerda e nem o centro . O cara consegue ser uma unanimidade em desagrado.

Dependendo do vídeo do Buenas Ideias, varia de muito bom a muita merd@.

Muita inconsistência histórica, absurdos e dentre outras coisas vide o vídeo da princesa Isabel.
Outros são muito bons.

Sobre o Mourão não tenho pena, se eles tivessem escolhido um vice melhor nada disso não teria acontecido.

Lançou

Obrigatório assistir

Bolsonaro e a imprensa.

Editorial do Estadão - 22.08.18.

O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) tem sido um desafio para a imprensa. Diante do ex-capitão, jornalistas parecem impelidos a levantar questões sobre ditadura militar, mulheres, homossexuais e segurança pública. Quase invariavelmente, Bolsonaro é confrontado a respeito de suas opiniões pregressas e correntes a respeito de tortura ou é instado a comentar a conquista de direitos por minorias, ocasiões em que exercita seu já conhecido deboche – para grande excitação de seus ardorosos seguidores nas redes sociais.

Compreende-se o afã dos jornalistas de expor a truculência de Bolsonaro, perfeita antítese do que se idealiza para a democracia no País. No entanto, ao lhe dar espaço para reafirmar opiniões que nada acrescentam ao debate nacional e se prestam somente a mobilizar sua claque, a mídia em geral acaba por consolidar o capital eleitoral de Bolsonaro – que, além de tudo, posa de vítima de campanha da imprensa e dos militantes do “politicamente correto”, um grande trunfo para quem se apresenta como o candidato “antissistema”.

Não é apenas no Brasil que a imprensa tem encontrado dificuldades para lidar com a ascensão desses brucutus políticos. Nos Estados Unidos, recentemente, mais de 300 jornais publicaram editoriais, de maneira coordenada, contra a estratégia do presidente Donald Trump de desmoralizar a imprensa. Foi mais um round do embate que mobiliza os jornalistas americanos desde que Trump conquistou a presidência com um discurso hostil a vários dos mais caros valores democráticos.

O mesmo se dá na Alemanha, onde a ascensão do Alternativa para a Alemanha (AfD, na sigla em alemão) confundiu o establishment – contra o qual, não à toa, esse partido populista de direita diz lutar. Com 13% dos votos na eleição de 2017 e 94 cadeiras no Parlamento, o AfD, primeiro partido com esse perfil a ter relevância política na Alemanha desde a derrota do nazismo na 2.ª Guerra, seria naturalmente considerado importante; sendo o partido que é – visceralmente contra a União Europeia e contra a imigração, especialmente de muçulmanos –, o AfD obviamente suscita a mais viva polêmica, que amiúde estampa manchetes. É um círculo vicioso: os líderes e militantes do AfD imprecam violentamente contra imigrantes e contra o euro e ganham destaque, atraindo ainda mais eleitores insatisfeitos com a política em geral e dispostos a dar mais votos a esses populistas.

No dia 12 passado, contudo, um jornalista alemão, Thomas Walde, experimentou algo diferente: ao entrevistar para a TV ZDF um dos principais líderes do AfD, Alexander Gauland, tratou-o como um político qualquer, e não como porta-voz estridente de xenófobos, racistas e eurocéticos. Gauland foi questionado sobre temas a respeito dos quais todos os partidos têm de lidar, e que são muito caros aos alemães, como mudanças climáticas, aposentadoria e avanços da vida digital. Nenhuma pergunta foi feita a respeito de imigração, pois sobre isso todos já sabem qual é a posição do AfD. Com alguma ironia, o jornalista Walde queria saber qual era afinal a “alternativa” defendida pelo AfD para essas questões, uma vez que o partido se apresenta, já em seu nome, como “alternativa”. Resultado: Gauland não soube responder, demonstrando publicamente o imenso despreparo de seu partido – que se limita a propor a implosão do establishment sem conseguir dizer o que pretende colocar no lugar.

Ao destacar esse caso, a revista americana The Atlantic ressaltou que se tratava de uma lição a ser aprendida pelos jornalistas dos Estados Unidos a respeito de como tratar o presidente Trump e a extrema direita.

O mesmo talvez se possa dizer da imprensa brasileira no caso de Bolsonaro. As “opiniões” desse candidato sobre a ditadura, mulheres, homossexuais e bandidos já são bastante conhecidas; é preciso, a partir de agora, questioná-lo sobre Previdência, dívida pública, responsabilidade fiscal, planos para educação, saúde e saneamento básico, entre outros temas cruciais para o País. Ou seja, é preciso tratar Bolsonaro, afinal, como um candidato como outro qualquer.

Bolsonaro falou que não ia mais a Debates mas mudou de ideia ao ver o quão errado foi a ideia. Mesmo voltando claramente manchou a ideia dele com uma parcela de eleitores.

Agora falou que vai sair da ONU que fez minha familia de idosos pular da cadeira e até cogitar mudar pro Uruguai se ele for eleito. Ou seja, saíram da total passividade que já estão a uns 12 anos e vão votar no 1º e 2º turno.
Ele ta realmente se esforçando em não ganhar votos.....

Com essa ideia brilhante, eu que tava até considerando ele como 3º ou 4º opção já joguei ele pro grupo que não voto nem que me paguem. (valores abaixo de 1 milhão XD).

Ele não falou que não iria participar, a Folha de SP disse que não. Não tinha nenhuma declaração desse tipo no Twitter.

Sobre a ONU, sinceramente, alguém ainda leva á sério?

Conselho de DH tem, como participantes, Venezuela e Cuba...