FCarvalho escreveu: Seg Abr 04, 2022 12:22 pm
Sem querer entrar na conversa de vocês, mas, pensar em desenvolver um Osório 2.0 quando o (saudoso) Reginalo Bacchi, que fez parte do projeto à época, por diversas vezes afirmou e demonstrou aqui no DB que fabricar este CC nos dias de hoje seria impossível vide a completa ausência de informações fosse no papel ou computador sobre os dados da engenharia de projeto do veículo, que nem chegaram a ser escritos na época, salvo engano, ainda segundo ele, é no mínimo um pensamento para lá de equivocado.
Se muito, e com todas as limitações que temos, industriais, tecnológicas, políticas e econômicas, já vamos estar com sorte se o EB conseguir comprar qualquer coisa mais nova para VBC CC do que os Leo 1A5 antes o final desta década.
Com ou sem as muitas lições sobre guerra blindada na Ucrânia.
Mas Flávio, eu se quer falei sobre desenvolver um Osório 2.0, eu exercício que fiz foi um
Wishful Think se o Osório tivesse dado certo ou sei lá, a Engesa conseguisse licença pra fabricar a carroceria do Vicker MK7/2. Só isso!
O
@Túlio simplesmente tirou de não sei aonde isso e veio jogando PDF mostrando que eu estou
ERRADO com pdf sobre fabricar canhão que eu se quer falei em fabricar canhão. Ai não aguenta nem
SE EXPLICAR e sai dizendo supertrunfo.
De uma vez por todas e ainda farei questão de deixar em negrito e em letras maiores: Eu falei sobre o quão estaríamos bem servidos
SE O OSÓRIO DESSE CERTO OU TIVÉSSEMOS O VICKERS MK7/2 - QUE EU ACHO QUE NÃO TERIA A MÍNIMA POSSIBILIDADE - APENAS PARA DESMONSTRAR O QUÃO BOM ERA O CN120-25/52, TANTO QUE AS DIFERENÇAS ENTRE ELE E O CN120-26/52 DO LECLERC SÃO QUANTO AO BORE E AO REPARO, PARA AUMENTAR O LIMITE DE PRESSÃO DE 630 MPa para 690 MPa, COISA QUE OS ALEMÃES AGORA CONSEGUIRAM COM O L/55A1, JÁ QUE O L/55 INICIAL CHEGAVA SOMENTE ATÉ 580 MPa. COM 640 MPa DO CN120-25/52, PODERÍAMOS DISPARAR A OFL 120F1 E OFL120F2, DE WHA E DU RESPECTIVAMENTE, PODENDO VENCER QUALQUER BLINDAGEM DE QUALQUER VERSÃO DO T-72 ATÉ HOJE, INCLUSIVE COM RELITK.
Ficou mais claro agora?
Se vocês estão querendo falar que eu tô propondo a construção de um Osório 2.0, na moral, comecem a usar os olhos frontais da cabeça e não o olho do rabo pra ler um simples post, pois duvido que o
@Viktor Reznov entendeu que eu estava propondo Osório 2.0.
Leia isso aqui:
Mas vou te dizer, sou viúva demais do Osório. Se a Engesa tivesse optado por pegar o Vickers Mk7 e oferecesse ele, teria encontrado vendas por ai, pois a Alemanha tinha proibido a exportação do chassis do Leo 2 para a Inglaterra por tretas da época, mas a Alemanha Ocidental era uma aliada importante do Brasil, inclusive nos deu MUITA tecnologia Nuclear.
O Vickers Mk7/2, inclusive, só não foi vendido pro Egito por causa do embargo Alemão a Inglaterra sobre o chassis, na época. Se a Engesa tivesse feito o acordo e oferecesse esse pro Egito, eram uns 500 saindo do forno. Fora outros potenciais interessados e já clientes da Engesa. Era só trocar o L11A5 pelo CN120-25/52 e tava feito!
O que mais sou viúvo é quanto ao canhão do Osório. Imagine só hoje nós disparando munições OFL120 F1 (WHA/Tungstênio) e OFL120 F2 (DU)? Não tinha CC aqui que suportasse o tranco, nem T-72B3. Ai estamos falando de 690-700 mm RHAe* a 2 km, com ópticos superiores e de 3ª geração de hoje em dia, numa modernização...
Ê sonho meu.
Pontua ai aonde eu defendi um Osório 2.0 hoje!