Fórum Defesa Brasil

Carlos Lima escreveu:

henriquejr escreveu:Como eu acredito que não será uma compra em grande quantidade (chuto 18, no máximo 36), e diante do orçamento cada vez mais apertado, e tantas outras prioridades para serem resolvidas, acredito que vai ser uma compra de prateleira, e que EB vai privilegiar os custos, tanto de aquisição quanto de operação manutenção. Na minha opinião, o AH-1Z é o grande favorito.

x2
É o que faz mais sentido dada a nossa realidade (isso se Helis de Ataque forem mesmo comprados).
[]s
CB

knigh7 escreveu:A propósito: naquela notícia que eu havia colocado:

Parlamento Italiano dá sinal verde para o substituto do helicóptero A129 Mangusta

http://www.cavok.com.br/blog/parlamento ... -mangusta/
diz que o projeto do novo heli italiano terá um peso de cerca de 7 Ton, ou seja, vai ter um porte bem maior que o atual Mangusta (peso vazio 2350 e MTOW 5 ton.) e o Tiger (peso vazio 3 ton. e MTOW 6ton.).
Será um heli do porte de um Apache (peso vazio 5 ton. e MTOW 8ton).

FCarvalho escreveu:

knigh7 escreveu:A propósito: naquela notícia que eu havia colocado: http://www.cavok.com.br/blog/parlamento ... -mangusta/
diz que o projeto do novo heli italiano terá um peso de cerca de 7 Ton, ou seja, vai ter um porte bem maior que o atual Mangusta (peso vazio 2350 e MTOW 5 ton.) e o Tiger (peso vazio 3 ton. e MTOW 6ton.).
Será um heli do porte de um Apache (peso vazio 5 ton. e MTOW 8ton).

O que os italianos querem é algo que será próximo as características hoje do Z-10 chinês.

https://en.wikipedia.org/wiki/CAIC_Z-10

abs.

FCarvalho escreveu:
PROFILE: DENEL ROOIVALK (& ROOIVALK MK2)

The Denel Rooivalk is perhaps the complete epitome or reflection of the South African defence industry, a picture embodied into a complete – yet deficiently supported – solution. An excellent overview of its development can be found at Engineering News, a leading South African news publication. In short, the Rooivalk conceived in the late 1980s by the then South African Defence Force (SADF) as a means to counter the growing armour threat in Angola and other regional rivals.

http://quwa.org/2016/06/19/profile-denel-rooivalk/

Uma interessante atualização do projeto do AH-2 Rooivalk, que poderia ter sido, também, uma opção para nós.

abs.

FCarvalho escreveu:
PROFILE: DENEL ROOIVALK (& ROOIVALK MK2)

The Denel Rooivalk is perhaps the complete epitome or reflection of the South African defence industry, a picture embodied into a complete – yet deficiently supported – solution. An excellent overview of its development can be found at Engineering News, a leading South African news publication. In short, the Rooivalk conceived in the late 1980s by the then South African Defence Force (SADF) as a means to counter the growing armour threat in Angola and other regional rivals.

http://quwa.org/2016/06/19/profile-denel-rooivalk/

Uma interessante atualização do projeto do AH-2 Rooivalk, que poderia ter sido, também, uma opção para nós.

abs.

NEWS RELEASE

PDF icon brazil_14-36.pdf
Media/Public Contact:
pm-cpa@state.gov
Transmittal No:
14-36
WASHINGTON, Sep 9, 2014 - The State Department has made a determination approving a possible Foreign Military Sale to Brazil for UH-60M Black Hawk helicopters and associated equipment, parts, training and logistical support for an estimated cost of $145 million. The Defense Security Cooperation Agency delivered the required certification notifying Congress of this possible sale on September 8, 2014.

The Government of Brazil has requested a possible sale of 3 UH-60M Black Hawk helicopters with 8 T-700-GE-701C engines (6 installed and 2 spares), 12 M-134 7.62mm Machine Guns, 8 H765GU Embedded Global Positioning System/Inertial Navigation Systems, spare and repair parts, tools and support equipment, publications and technical data, personnel training and training equipment, U.S. Government and contractor engineering and technical support services, and other related elements of logistics support. The estimated cost is $145 million.

This proposed sale will contribute to the foreign policy and national security of the United States by helping to improve the security of Brazil, which has been, and continues to be, an important force for political stability and economic progress in South America.

Brazil needs these aircraft to fulfill its strategic commitments for additional search and rescue and internal security capabilities. This procurement will upgrade its air mobility capability and provide for the defense of vital installations and close air support for ground forces. Brazil will have no difficulty absorbing these helicopters into its armed forces.

The proposed sale of this equipment and support will not alter the basic military balance in the region.

The principal contractors will be Sikorsky Aircraft (United Technologies) Corporation in Stratford, Connecticut; General Electric Engines in Lynn, Massachusetts; and Dillon Aero Systems in Mesa, Arizona. There are no known offset agreements proposed in connection with this potential sale.

Implementation of this proposed sale may require the assignment of one contractor representatives to Brazil for a period of up to three years to support the fielding, maintenance, and personnel training.

There will be no adverse impact on U.S. defense readiness as a result of this proposed sale.

This notice of a potential sale is required by law and does not mean the sale has been concluded.

All questions regarding this proposed Foreign Military Sale should be directed to the State Department's Bureau of Political Military Affairs, Office of Congressional and Public Affairs, pm-cpa@state.gov.

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ESPECIAL Asas para o EB: Alto-Comando restabelece a prioridade do Projeto Estratégico de Aviação do Exército, e determina que, a partir de 2017, ele entre no portfólio do EPEX

Por Roberto Lopes

O Alto Comando do Exército brasileiro (EB) decidiu restabelecer a prioridade da Aviação na Força Terrestre, determinando que, a partir do ano que vem, o Projeto Estratégico de Aviação do Exército fique a cargo do Escritório de Projetos do Exército (EPEX).

O novo impulso ao componente aéreo da Força Terrestre tem duas vertentes: os equipamentos de asas rotativas – que já mobíliam quatro batalhões – e os de asa fixa, que a corporação ainda não opera.

De acordo com uma reportagem do portal IHS Jane’s 360, publicada na semana que passou, a iniciativa do Quartel General do EB de alocar o Projeto de Aviação ao EPEX – espécie de birô gerencial de programas estratégicos da Força Terrestre – está alinhada com o Plano Estratégico do Exército 2016-19, e irá reajustar o componente aéreo verde-oliva às demandas atuais e futuras da Força e aos recursos disponíveis.

Esse, o problema.

Há muitos planos, cada um deles com diversas alternativas, mas todos estão condicionados à incerteza tremenda sobre a disponibilidade de recursos.

Segundo a coluna INSIDER pôde apurar, essa falta de previsibilidade acerca de verbas está levando os chefes militares a adiar projetos importantes e caros – como o da constituição da unidade aérea de helicópteros de ataque – que já se encontravam em curso, e/ou engendrar soluções alternativas – como artilhar aeronaves não concebidas, especificamente, para o combate – que em seu cronograma já desprezam a metade final dos anos de 2010 e vem sendo programadas para a próxima década.

Alicerçado nas observações feitas pelos pilotos do Grupo de Ensaios e Avaliações (GEA) do CAVEX, o projeto do Esquadrão de Helicópteros de Ataque do EB centra suas atenções, nesse momento, em três aeronaves: o TAI/AgustaWestland T-129 Mangusta, construído na Turquia sob licença italiana; o Bell AH-1Z Viper americano (o famoso Apache não foi disponibilizado para testes pelo Exército do Brasil); e o Eurocopter Tiger, que entrou por último no grupo de aeronaves observadas pelo CAVEX mas oferece certos atrativos, como o fato de, a partir de 2020, incorporar em seu armamento foguetes guiados de 68 mm.

Kiowa Warrior – O Comando do Exército e, em especial, o Comando da Aviação do Exército (CAVEX), cometeram um erro quando, no início de 2014 – sem poderem supor a drástica redução de verbas do Ministério da Defesa –, recusaram uma oferta da Agência de Cooperação para Defesa e Segurança dos Estados Unidos, de vender ao Brasil um lote de helicópteros OH-58D Kiowa Warrior.

Os chefes militares consideraram a aeronave antiquada demais, para que pudesse servir de base ao desenvolvimento de uma doutrina de ataque para os helicópteros do Exército.

A 3 de maio deste ano o Departamento de Estado deste ano deu o seu nihil obstat (nada obsta) à venda de 25 OH-58Ds – juntamente com mísseis AGM-114R Hellfire e milhões de cartuchos para canhões aéreos e metralhadoras – ao Exército da Tunísia.

As autoridades tunisinas vão, dessa forma, poder combater organizações terroristas poderosas como a Al-Qaeda do Magreb Islâmico (AQIM) – que atua no Norte da África) –, células do Estado Islâmico homiziadas na Líbia e o grupo tunisino Ansar al-Sharia (AAS-T).

Para a oficialidade do CAVEX, o Kiowa Warrior não servia.

Isso para não se falar no fato de que as três modernas aeronaves selecionadas pelo CAVEX têm seu preço unitário na faixa dos 30 milhões de dólares, enquanto um OH-58D adquirido pelo sistema Foreign Military Sales ficará em, no máximo, 4 milhões de dólares.

Agora, o grupo Jane’s traz a informação que o Exército planeja, para o ano de 2021, ter os seus 16 “poderosos” AS 350 L1 Ecureuil (Esquilo) e os seus 20 “não menos letais” AS550A2 Fennec, armados com foguetes guiados…

Mas o OH-58D… Ahh não! Esse é velho demais…

No campo ainda das asas rotativas outra improvisação está sendo analisada. Segundo o Jane’s, o EB considera uma nova aquisição de aeronaves Sikorsky UH-60M Black Hawk, que poderão receber metralhadoras Dillon Aero M134D, de 7,62x51mm, a exemplo do que já foi feito em três Black Hawks comprados em 2014 aos estoques americanos de aeronaves usadas.

Asa fixa – Em termos de aviões, o Exército examina, desde 2011, as alternativas oferecidas pelo mercado.

O artigo da página IHS Jane’s 360 informa que o CAVEX tenciona comprar de quatro a seis aeronaves. O problema, claro, é o dinheiro.

Os chefes militares pensam em aviões pequenos, com peso máximo de decolagem de 8.100 kg (e valor unitário em torno dos 3 milhões de dólares), caso se decidam por aeronaves novas – e aí o favorito é o Caravan americano.

Mas, devido ao aperto financeiro, não descartam importar aeronaves excedentes das Forças Armadas americanas, como o Short C-23 Sherpa (visto abaixo), um bimotor feioso mas eficiente, avaliado em cerca de 2 milhões de dólares, cujo peso máximo na decolagem é de 10.387 kg.

knigh7 escreveu:Outra fonte pontando que o Mi28 foi pro vinagre...

ESPECIAL Asas para o EB: Alto-Comando restabelece a prioridade do Projeto Estratégico de Aviação do Exército, e determina que, a partir de 2017, ele entre no portfólio do EPEX

Por Roberto Lopes

http://www.planobrazil.com/especial-asa ... o-do-epex/