ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

[rodrigo]

Falando em denúncia, e a história morreu mesmo do ex-diretor do DERSA engenheiro Paulo Vieira de Souza ligado ao Aluisio que arrecadou 4 milhões para campanha do Serra do caixa 2 e não entregou...nem na campanha tucana fala um aí...e dizem que o cara não sai do comite do candidato a senador amigo...alguém tem idéia se era sacanagem interna do PSDB daqui ou foi bem

Quem não meter a mão agora vai ter que aderir ao PMDB ou PT pra roubar.

[PQD]

Enquanto isso, nas Alterosas, um mineiro, futuro presidente do Brasil daqui 8 anos, dá risada enquanto mastiga um pão de queijo...

Na realidade, deve estar no Rio. Talvez, em Floripa ...

ele num sai do Leblon por nada...

[Enlil]

Por LEONARDO GOY, estadao.com.br, Atualizado: 14/9/2010 12:38

CNT/Sensus: aprovação do governo Lula bate recorde

A menos de um mês das eleições, a avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu um novo recorde, 78,4%, de acordo a pesquisa CNT/Sensus divulgada hoje. É o maior porcentual desde o início do primeiro mandato de Lula. A aprovação pessoal do presidente subiu de 80,5%, em agosto, para 81,4% neste mês.
A popularidade do presidente se reflete nos números da candidata governista ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff. A pesquisa aponta que a petista teria 57,8% dos votos válidos, contra 30,2% do candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Marina Silva, do PV, tem 8,9% da preferência dos eleitores. Mantido esse cenário, Dilma venceria a disputa no primeiro turno. 'Tecnicamente, é uma eleição decidida no primeiro turno', disse o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade.
A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 10 e 12 deste mês e ouviu 2 mil pessoas em 136 municípios de 24 Estados brasileiros. O número de registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é 29.517/2010. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Será que não existe uma boa alma para dar um toque na Veja para publicar suas reportagens mantendo-se dentro dos fatos e deixando sua histeria psdbniana paulista de lado? Onde estão os dirigentes nacionais do partido que ainda não colocaram esta histeria no seu devido lugar? Cada vez que a Veja, a FSP ou a Rede Globo soltam uma "reportagem" com seus "comentários" a popularidade do Lula sobe que nem um foguete, puxando com ele sua candidata. Já foram rotulados de PIG (Partido da Imprensa Golpista) - que desmoralização! Estão perdendo a credibilidade política. Hoje só fazem a cabeça dos discípulos do PSDB paulista - se é que ainda fazem!
Não sei quem está sendo mais prejudicial ao PSDB nacional: o PSDB paulista e suas doutrinas FFHH - o virtuoso (este, coitado, já se escafedeu para a Europa, pois o Serra - a cria, o quer bem longe de sua campanha), ou as reportagens histéricas da Veja, da FSP ou da Rede Globo - todos com seus "faniquitos". O Partido do PSDB nacional tem grandes e respeitáveis nomes que já demonstraram, em passado recente, seus descontentamentos e, por isso, não estou entendendo como eles estão calados assistindo a este descalabro que acometeu a ala paulista. Eles se julgam a elite da política e da gestão pública brasileiras. Imagino o tamanho da decepção que devem estar sentido com a realidade despencando em suas cabeças.

Sem dúvida é lastimável o papel da imprensa q apoia a oposição; no entanto, teu seu lado positivo ao demostrar, cada vez com maior evidência, q a dita imprensa "imparcial", e q defende o interesse "público", nunca existiu. De fato defende apenas interesses políticos e econômicos de grupos conservadores de uma "antiga ordem" que sempre lhe foi muito conveniente ($). Mas felizmente a época da alienação em massa do eleitorado está com seus dias contados, sobretudo com o advento da internet q acabou com os monopólios de (des)informação da mídia conservadora do século XX.

Seus "formadores de opinião" não significam nada mais do que meros instrumentos de legitimação de interesses q sempre reproduziram o país do futuro, q nunca chegava. Seu destino será o ostracismo, salvo seus expectadores de sempre (os q se julgam a "elite" social e intelectual do país, perdidos em sua miopia plutocrática e darwianista social).

Como observou o Prick no tópico sobre as pesquisas eleitorais: a realidade é a verdadeira formadora de opinião no Brasil q mudou muito nos últimos anos, sobretudo porque, apesar de todos os problemas de corrupção e clientelismo, o atual governo tem um projeto SOBERANO de país e, querendo-se ou não, conseguiu diminuir significativa e efetivamente a imensa desigualdade social do país. Quem realmente mudou de vida e, sobretudo, vê o futuro com perspectivas muito boas para o país, tem o mínimo de consciência de que voltar a "velha ordem" é um retrocesso.

Vejo q as urnas em outubro darão dois grandes sinais - um para os políticos conservadores e outro para mídia (idem, do século XX): eles terão q se "reinventar" se não quiserem ser varridos do mapa nas eleições do futuro, e de grande parte do mercado editorial brasileiro.



[].

[Wolfgang]

Enquanto isso, nas Alterosas, um mineiro, futuro presidente do Brasil daqui 8 anos, dá risada enquanto mastiga um pão de queijo...

Na realidade, deve estar no Rio. Talvez, em Floripa ...

Huum, quem diria, você e o Aécio, hein?!

Brincadeiras à parte, o Aécio está aprendendo muito. Quem deu o cheque no Serra foi o Lula, mas o Aécio não deixou de dar o mate.

[Flávio Rocha Vieira]

Nem a Rede Goebbels faria melhor... ou faria???!!!...





Um fraternal abraço,

[Wolfgang]

Muito bommm!

[Clermont]

DIRCEU: ELEIÇÃO DE DILMA É MAIS IMPORTANTE QUE A DE LULA.

Vitor Rocha - A Tarde / Blog do Noblat - 15.09.10.

Em encontro com petroleiros petistas na Bahia, segunda-feira à noite, o deputado cassado e ex-ministro da Casa Civil José Dirceu disse que a eventual eleição da petista Dilma Rousseff para o Planalto será mais importante que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pois ele "é duas vezes maior que o PT", enquanto ela representaria a chegada do projeto partidário petista ao poder.

Sem perceber a presença da imprensa, ele também criticou a mídia e defendeu o fortalecimento do partido.

- A eleição da Dilma é mais importante do que a do Lula, porque é a eleição do projeto político, porque a Dilma nos representa. A Dilma não era uma liderança que tinha uma grande expressão popular, eleitoral, uma raiz histórica no país, como o Lula foi criando, como outros tiveram, o Brizola, o Arraes e tantos outros. Então, ela é a expressão do projeto político, da liderança do Lula e do nosso acúmulo desses 30 anos. Se queremos aprofundar as mudanças, temos que cuidar do partido e temos que cuidar dos movimentos sociais, da organização popular - discursou Dirceu, que teve de deixar o cargo de ministro da Casa Civil, em 2005, em meio ao escândalo do mensalão do PT.

Ele argumentou que Lula é "duas vezes maior que o PT" e que a legenda tem a missão de se transformar na preferida de "um terço" dos brasileiros. Citou partidos da coligação em torno de Dilma e afirmou:

- Independente de termos essa coalizão, o PT é a base dela. A mídia agora já começa a discutir a nossa política, se vai fazer ajuste, se não vai; se vai estatizar ou não vai; se vai fazer concessão ou não vai. E começa a discutir se o PT está sendo desprestigiado ou não. Aquilo que nós temos de maior qualidade, que é o Lula, eles querem apresentar como negativo, porque o Lula é maior que o PT. Eles é que não têm ninguém maior que o partido deles. Ainda bem que nós temos o Lula, que é duas vezes maior que o PT.

Dirceu comparou a conquista do PMDB como aliado nestas eleições com a escolha do vice José Alencar (PR) em 2002. E criticou as tentativas da oposição de minar a aliança do PT com o PMDB.

- Quando nós pusemos o Alencar como vice do Lula, ganhamos a eleição. Como nós ganhamos esta eleição quando o PMDB não ficou com o PSDB. Aquele movimento anti-Renan Calheiros, anti-Sarney... Vocês não vão acreditar que eles (os que faziam o movimento) são éticos, né? Eles, evidentemente, o que queriam era romper a aliança nossa com o PMDB. Um mês depois, o Serra (José Serra, candidato do PSDB a presidente também em 2002) estava fazendo aliança com o PMDB.

Depois de dizer que o PMDB já começa a apresentar propostas, e que com algumas delas o PT não concorda, ele disse que o governo é sempre "disputado entre os aliados e dentro do PT". E atacou a imprensa:

- E nessa disputa do governo, as forças políticas de oposição pesam também. Porque, com o apoio da imprensa, eles tentam formar a opinião pública, forçando determinadas definições ou tentando impedir que apliquemos determinadas políticas. Ou paralisando no Congresso ou criando clima na sociedade contrário.

E completou:

- Toda a mídia se posicionou contra a nova regularização do pré-sal, o fundo, a empresa, a apropriação da Receita do petróleo, da nova forma que nós vamos fazer, por partilha e não por concessão.

O ex-ministro defendeu o fortalecimento do Estado, discurso recorrente de Dilma, e afirmou:

- Não é verdade essa discurseira do Serra. Fomos nós que voltamos a fazer planos de cargos e carreiras, que voltamos a valorizar o servidor, a dar condições de novo. Eles falam: os sindicalistas dirigiam as empresas estatais. É verdade, nós indicamos sindicalistas mesmo - disse, afirmando, porém, que os resultados do governo Lula são melhores do que os do governo Fernando Henrique em diversas áreas.

Depois de pregar que se repense o sistema político brasileiro - "e nós somos o maior interessado porque a direita está usando isso para desqualificar a política e para afastar o povo da política" -, ele defendeu a reforma tributária e a democratização dos meios de comunicação.

Ele citou a "Folha de S.Paulo" e a rede Globo nas críticas, em momentos diferentes:

- Dizem que nós queremos censurar a imprensa. Dizem que o problema é a liberdade de imprensa. O problema do Brasil é excesso, bom, é que não existe excesso de liberdade. Mas, na verdade, o abuso do poder de informar, o monopólio e a negação do direito de resposta e do direito da imagem - disse.

E atacou os tribunais e o vice-presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto:

- Os tribunais brasileiros estão formando jurisprudência. Se vocês lerem os discursos do Carlos Ayres Britto, que aquilo não é voto e sim discurso político, a liberdade de imprensa está ameaçada no Brasil, que é um escândalo. Mas eles estão preparando a agenda deles para o primeiro ano de governo. Como a imprensa já está pressionando pela constituição do governo. Pode começar a ler nas entrelinhas, quem quer que ela empurrar para ser ministro disso, ministro daquilo, e já está disputando para fazer ajuste fiscal...

E ainda previu um julgamento difícil do mensalão no STF:

- Como a gente está vendo a mídia se comportar com a Dilma, já dá para imaginar como vai ser comigo no dia do julgamento (do mensalão, no STF). Estou até fazendo dieta, mantendo os 80 quilos para me preparar para o debate.

As declarações foram feitas no Comitê dos Petroleiros, um QG petista na capital.

Depois do encontro, perguntado em entrevista sobre seu papel na campanha de Dilma, afirmou:

- Eu não estou afastado, estou fazendo meu papel. Percorro o país como dirigente do PT, não sou da membro da coordenação da campanha (de Dilma). Eu apoio, trabalhei nos palanques estaduais.

Dirceu disse que evita ambientes públicos ao lado de seus candidatos. Exemplificou ao dizer que queria ter passado o São João na Bahia este ano, antes de desistir por causa da visita de Dilma ao estado.

[PRick]

DIRCEU: ELEIÇÃO DE DILMA É MAIS IMPORTANTE QUE A DE LULA.

Vitor Rocha - A Tarde / Blog do Noblat - 15.09.10.

Em encontro com petroleiros petistas na Bahia, segunda-feira à noite, o deputado cassado e ex-ministro da Casa Civil José Dirceu disse que a eventual eleição da petista Dilma Rousseff para o Planalto será mais importante que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pois ele "é duas vezes maior que o PT", enquanto ela representaria a chegada do projeto partidário petista ao poder.Discordo duplamente, a eleição do Lula foi muito mais importante para a história brasileira. A eleição da Dilma representa continuidade, mas ela nem é um quadro histórico do PT.

Sem perceber a presença da imprensa, ele também criticou a mídia e defendeu o fortalecimento do partido.

- A eleição da Dilma é mais importante do que a do Lula, porque é a eleição do projeto político, porque a Dilma nos representa. A Dilma não era uma liderança que tinha uma grande expressão popular, eleitoral, uma raiz histórica no país, como o Lula foi criando, como outros tiveram, o Brizola, o Arraes e tantos outros. Então, ela é a expressão do projeto político, da liderança do Lula e do nosso acúmulo desses 30 anos. Se queremos aprofundar as mudanças, temos que cuidar do partido e temos que cuidar dos movimentos sociais, da organização popular - discursou Dirceu, que teve de deixar o cargo de ministro da Casa Civil, em 2005, em meio ao escândalo do mensalão do PT.Como falei acima ela representa a continuação do projeto politico, porém, ela não é um quadro histórico do PT. Acho interessante o reporter dar importância que José Dirceu continue defendendo o PT, afinal, esse é o papel dele como dirigente do partido.

Ele argumentou que Lula é "duas vezes maior que o PT" e que a legenda tem a missão de se transformar na preferida de "um terço" dos brasileiros. Citou partidos da coligação em torno de Dilma e afirmou:

- Independente de termos essa coalizão, o PT é a base dela. A mídia agora já começa a discutir a nossa política, se vai fazer ajuste, se não vai; se vai estatizar ou não vai; se vai fazer concessão ou não vai. E começa a discutir se o PT está sendo desprestigiado ou não. Aquilo que nós temos de maior qualidade, que é o Lula, eles querem apresentar como negativo, porque o Lula é maior que o PT. Eles é que não têm ninguém maior que o partido deles. Ainda bem que nós temos o Lula, que é duas vezes maior que o PT.Creio que aqui apenas demonstra a importância da escolha do candidato e as alianças políticas, não se faz política se isolando e brigando com todo mundo.

Dirceu comparou a conquista do PMDB como aliado nestas eleições com a escolha do vice José Alencar (PR) em 2002. E criticou as tentativas da oposição de minar a aliança do PT com o PMDB.

- Quando nós pusemos o Alencar como vice do Lula, ganhamos a eleição. Como nós ganhamos esta eleição quando o PMDB não ficou com o PSDB. Aquele movimento anti-Renan Calheiros, anti-Sarney... Vocês não vão acreditar que eles (os que faziam o movimento) são éticos, né? Eles, evidentemente, o que queriam era romper a aliança nossa com o PMDB. Um mês depois, o Serra (José Serra, candidato do PSDB a presidente também em 2002) estava fazendo aliança com o PMDB.Isso é bem claro, Sarney e Renan sempre foram isso, enquando estavam com a oposição eram uns anjos, depois que passaram a apoio o PT viraram demônios.

Depois de dizer que o PMDB já começa a apresentar propostas, e que com algumas delas o PT não concorda, ele disse que o governo é sempre "disputado entre os aliados e dentro do PT". E atacou a imprensa:

- E nessa disputa do governo, as forças políticas de oposição pesam também. Porque, com o apoio da imprensa, eles tentam formar a opinião pública, forçando determinadas definições ou tentando impedir que apliquemos determinadas políticas. Ou paralisando no Congresso ou criando clima na sociedade contrário.Isso também é bem claro, nossa mídia é partidária.

E completou:

- Toda a mídia se posicionou contra a nova regularização do pré-sal, o fundo, a empresa, a apropriação da Receita do petróleo, da nova forma que nós vamos fazer, por partilha e não por concessão.Nossa mídia é internacionalista.

O ex-ministro defendeu o fortalecimento do Estado, discurso recorrente de Dilma, e afirmou:

- Não é verdade essa discurseira do Serra. Fomos nós que voltamos a fazer planos de cargos e carreiras, que voltamos a valorizar o servidor, a dar condições de novo. Eles falam: os sindicalistas dirigiam as empresas estatais. É verdade, nós indicamos sindicalistas mesmo - disse, afirmando, porém, que os resultados do governo Lula são melhores do que os do governo Fernando Henrique em diversas áreas.sem dúvida, os fatos estão bem claros, todos os dirigentes são políticos, e os resultados atuais são muito melhores que os do governo passado.

Depois de pregar que se repense o sistema político brasileiro - "e nós somos o maior interessado porque a direita está usando isso para desqualificar a política e para afastar o povo da política" -, ele defendeu a reforma tributária e a democratização dos meios de comunicação.

Ele citou a "Folha de S.Paulo" e a rede Globo nas críticas, em momentos diferentes:

- Dizem que nós queremos censurar a imprensa. Dizem que o problema é a liberdade de imprensa. O problema do Brasil é excesso, bom, é que não existe excesso de liberdade. Mas, na verdade, o abuso do poder de informar, o monopólio e a negação do direito de resposta e do direito da imagem - disse.

E atacou os tribunais e o vice-presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto:

- Os tribunais brasileiros estão formando jurisprudência. Se vocês lerem os discursos do Carlos Ayres Britto, que aquilo não é voto e sim discurso político, a liberdade de imprensa está ameaçada no Brasil, que é um escândalo. Mas eles estão preparando a agenda deles para o primeiro ano de governo. Como a imprensa já está pressionando pela constituição do governo. Pode começar a ler nas entrelinhas, quem quer que ela empurrar para ser ministro disso, ministro daquilo, e já está disputando para fazer ajuste fiscal...

E ainda previu um julgamento difícil do mensalão no STF:

- Como a gente está vendo a mídia se comportar com a Dilma, já dá para imaginar como vai ser comigo no dia do julgamento (do mensalão, no STF). Estou até fazendo dieta, mantendo os 80 quilos para me preparar para o debate.

Aqui se tenta demonizar o José Dirceu, algo comum no modus operandi de nossa mídia, ele está expondo suas idéias, podemos discordar ou não, mas é uma opinião dele.

As declarações foram feitas no Comitê dos Petroleiros, um QG petista na capital.

Depois do encontro, perguntado em entrevista sobre seu papel na campanha de Dilma, afirmou:

- Eu não estou afastado, estou fazendo meu papel. Percorro o país como dirigente do PT, não sou da membro da coordenação da campanha (de Dilma). Eu apoio, trabalhei nos palanques estaduais.

Dirceu disse que evita ambientes públicos ao lado de seus candidatos. Exemplificou ao dizer que queria ter passado o São João na Bahia este ano, antes de desistir por causa da visita de Dilma ao estado.Eis que no final o jornalista se entrega, esse é o real motivo da matéria, tentar dizer que José Dirceu vai fazer parte do Governo Dilma. Porém, isso está bem claro, ele é do PT, porém, nem todos do PT farão parte do Governo Dilma.

[]´s

[joaozinho]

Não sou pt nem psdb, o que acho uma lástima em minas gerais é o sistema educacional, a tal da aprovação automática, os alunos se formam sem saber nada!

[Wolfgang]

Não sou pt nem psdb, o que acho uma lástima em minas gerais é o sistema educacional, a tal da aprovação automática, os alunos se formam sem saber nada!

Em São Paulo também é assim. E olha que somos ricos, hein?! Nossas estradas são lindas, dá até para um Gripen decolar delas (mas como seria o pedágio, por turbina?, se for assim, é mais econômico ter um Gripen em SP, o Mille do mundo dos caças), mas nossas crianças não pagam pedágio nenhum nas escolas, elas passam direto.

Porque será que em Minas e SP se reclama da educação? Consegue retratar algum paralelo?

[joaozinho]

Um absurdo essa tal da aprovação automática , conheço uma professora aposentada que me disse que ao chamar a atenção dos alunos pra estudarem e fazerem os trablahos escolares eles respondiam desaforadamente que não estavam nem aí, que não iam fazer nada, que não seriam reprovados!

[Sterrius]

Realmente a aprovação automatica foi a ideia mais nefasta e idiota que ja vi pisar em escolas. O que diabos se passa na cabeça do responsavel que adotou tal medida?

[prp]

Realmente a aprovação automatica foi a ideia mais nefasta e idiota que ja vi pisar em escolas. O que diabos se passa na cabeça do responsavel que adotou tal medida?

Simples. Quanto mais rápido o sujeito sai da escola, menos o estado tem que gastar com ele. Esta é a política do gasto mínimo dos governos do PSDB

[Túlio]

Que eu me lembre começou com o PT, em Porto Alegre...

[prp]

Que eu me lembre começou com o PT, em Porto Alegre...

Quando?
Em Minas foi no Governo de Eduardo Azeredo ou anterior.