Re: Crise Econômica Mundial
Enviado: Dom Jun 12, 2011 3:09 pm
O futuro dos EUA vai ser decidido em agosto pelo visto. Ambas as opções são ruins, vejamos qual é o remedio ruim que sera tomado.
Otro charlatánP44 escreveu:o texto não é do roubini, é do director executivo do Diário Económico
España no va a abandonar el Euro, ni de forma voluntaria ni de forma obligada. Nuestro nivel de deuda pública es perfectamente soportable, y la reducción del déficit no está en cuestión.P44 escreveu: agora mais a sério, da maneira que as coisas têm vindo a acontecer, não me admiro nada que o Euro esteja destinado a fracassar.
Ou isso, ou pelo menos os "PIGS" serão expulsos da moeda única.
Pelo menos é essa a vontade do Reich.
manuel.liste escreveu:El camino está claro: reestructuración de la deuda griega y Eurobonos. Cuanto antes se haga, mejor.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=1878342Impasse na zona euro deixa Grécia à beira do precipício
por DN.pt Hoje
O encontro dos 17 ministros da Economia e Finanças da zona euro terminou "sem progressos" sobre um novo resgate à Grécia. De onde lado está a Alemanha, que insiste em envolver os investidores privados; do outro o Banco Central Europeu, a França e a Espanha, que defendem uma participação voluntária dos credores.
O encontro extraordinário dos ministros vai repetir-se no domingo. "Procuram uma solução de socorro a Atenas, com participação do sector privado, que não seja considerada pelos mercados como um incumprimento técnico disfarçado", descreve o El País.
O debate centrava-se em conseguir evitar um tsunami financeiro com o novo plano de resgate da Grécia. Mas as posições estavam à partida extremadas. A Alemanha quer obrigar os credores privados (em parte os seus próprios bancos) a participarem no adiamento e alargamento dos prazos de pagamento da dívida, o que "dá força à insolvência grega e às dúvidas sobre a zona euro por parte dos mercados". Do outro lado estão o Banco Central Europeu (BCE) e vários países, que rejeitam liminarmente o plano de Berlim e defendme uma participação voluntária e gradual dos credores no plano de resgate.
O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, entrou e saiu sem ceder um milímetro nas suas posições: "Não há resultados", disse. Berlim ajudará Atenas, mas garante que "a participação do sector privado é um elemento do programa adicional". O ministro luxemburguês, Luc Frieden, admite mesmo que as discussões poderão arrastar-se até Julho.
Certo é que o plano de resgate inicial não está a produzir os efeitos desejados, a economia grega está de rastos e o país não conseguirá regressar aos mercados no prazo previsto. Além dos 110 mil milhões de euros iniciais, fala-se que Atenas precisará de mais 105 mil milhões e do alargamento dos prazos de pagamento. Mario Draghi, presidente do Banco de Itália e próximo líder do BCE, lembrou que no início dos anos 90 a Itália sofreu uma crise ainda mais grave que a da Grécia e que se conseguiu salvar graças às reformas estruturais, mas estas necessitam tempo para produzir resultados.