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São muito raras fotos recentes do A-Darter operacional!



abraços

Ter o A-darter é o mesmo que operar? Ou vamos demorar uns 50 anos pra lançar o mesmo?

Boa pergunta. Acho que não chegará nos 50 anos rsrs, mas que aos 10 anos é bem provável (pelo menos para treinamento dos pilotos) quando o primeiro lote entregue estiver vencendo seguindo o exemplo do Piranha.

Uma pergunta que, muito provavelmente, é bem tonta, mas: na notícia fala que o missíl é tão sensível que ele vai poder atingir o avião que estiver perseguindo (pelo calor). Sendo assim, existe a possibilidade do missíl atingir o próprio avião lançador?

Pouco provável, o identificador da aeronave não permitirá e ele deverá ter de meio curso via datalink.

Grande abraço

Super Flanker escreveu:Uma pergunta que, muito provavelmente, é bem tonta, mas: na notícia fala que o missíl é tão sensível que ele vai poder atingir o avião que estiver perseguindo (pelo calor). Sendo assim, existe a possibilidade do missíl atingir o próprio avião lançador?

juarez castro escreveu:Pouco provável, o identificador da aeronave não permitirá e ele deverá ter de meio curso via datalink.

Grande abraço

Existe um "alcance mínimo", ou seja, o míssil não vai estar armado até ultrapassar uma certa distância.

Defesa Aérea & Naval » Notícias Aéreas e Navais »
Empresa norte-americana fornece componentes de refrigeração do míssil A-Darter

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=51001

Penguin escreveu:Defesa Aérea & Naval » Notícias Aéreas e Navais »
Empresa norte-americana fornece componentes de refrigeração do míssil A-Darter

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=51001

Realmente tem coisas que são interessantes.

Corremos, corremos, corremos para ter um míssil "independente" e no fim deitamos no colo dos EUA novamente.

Para que a propaganda de independência?

Ninguem merece isso.

[]s
CB_Lima

Pessoal, este sistema de resfriamento fornecido pelos EUA, não fará parte do A-Darter, ou seja, não é parte do missil. Na verdade fica no trilho de lançamento do avião, e é responsável pela refrigeração do missil, através do "cordão umbilical", enquanto o míssil não é lançado. A FAB pode optar por este mesmo sistema ou por outro fornecedor.

henriquejr escreveu:Pessoal, este sistema de resfriamento fornecido pelos EUA, não fará parte do A-Darter, ou seja, não é parte do missil. Na verdade fica no trilho de lançamento do avião, e é responsável pela refrigeração do missil, através do "cordão umbilical", enquanto o míssil não é lançado. A FAB pode optar por este mesmo sistema ou por outro fornecedor.

Caro Henriquejr,

Bom ponto. Agora, sobre a questão da dependência com os EUA, quem souber de algum componente (no míssil) que seja americano, fale agora.

[]'s

Acabou de sair uma matéria no http://brazilianspace.blogspot.com.br que a mectron esta com seus dias contados !!!! .....agora só resta esperar .

zao escreveu:Acabou de sair uma matéria no http://brazilianspace.blogspot.com.br que a mectron esta com seus dias contados !!!! .....agora só resta esperar .

Efeito colateral da pilantragem sem fim envolvendo a Odebreccht e o Governo.

Penguin escreveu:

zao escreveu:Acabou de sair uma matéria no http://brazilianspace.blogspot.com.br que a mectron esta com seus dias contados !!!! .....agora só resta esperar .

Efeito colateral da pilantragem sem fim envolvendo a Odebreccht e o Governo.

Não seria nada além do normal e esperado.

A Mectron, como é típico em nosso país, focou-se no desenvolvimento de produtos para o mercado nacional, procurando atender diretamente especificações estritas de nossas próprias FA's. Como resultado não obteve escala para praticamente nenhum produto seu, e não sobreviveria aos cortes dos programas decorrentes da crise atual.

Já a Avibrás, contrariamente ao que é comum por aqui, focou-se nos últimos anos no atendimento a clientes estrangeiros (o Astros 2000 é um exemplo, e o próprio alcance divulgado do AV-MT, limitado a 300 Km para atender ao MTCR, também mostra disso). O resultado é o que se vê agora, apesar da nossas sucessivas crises a empresa vem crescendo e investindo em novos produtos e mercados.

Por estas e outras é que sou contra coisas como a parceria com a MBDA para produzir parcialmente no Brasil o CAMM. Seria algo não exportável (o mercado internacional seria atendido diretamente com a MBDA), apenas para o mercado interno brasileiro, e como tal uma furada para a empresa e para o país. Seria melhor a empresa gastar $$$ e esforços em qualquer outra coisa que ela possa desenvolver sozinha.


Leandro G. Card

Enfim, já vimos essa novela, mais de uma vez, a 30, 20, 15, 10, 5 anos atrás...
Lamentável.

abs.