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Moderador: Conselho de Moderação
O Alckmin já fala como o grande pacificador que agrega todo mundo. Observem que as forças políticas subterrâneas estão matando os outros candidatos. A estrutura significa poder buscar votos no interior e cooptar vereadores, prefeitos e deputados. Ao mesmo tempo ter muito tempo de tevê e rádio, dinheiro para fazer a campanha. Não quer dizer que outros não possam chegar, mas fica muito, mais muito difícil ter sucesso.Alckmin se aproxima do Movimento Sem-Terra
Para líder do MST, política agrária regrediu durante governo Dilma
SÃO PAULO — De olho nas eleições de 2018, o governador Geraldo Alckmin (PSDB)vem promovendo uma inédita aproximação com o MST, grupo tradicionalmente ligado ao governo do PT. Um dia depois de o governo paulista ter sancionado lei que autoriza a transmissão de lotes de assentamentos aos herdeiros, a liderança do grupo não escondia nesta sexta-feira a simpatia às iniciativas do tucano.
— Paradoxalmente, neste momento, o governo paulista foi mais competente do que o governo federal na questão agrária do país — disse, ao GLOBO, Delwek Matheus, uma das lideranças nacionais do MST.
Para a liderança do MST, a política agrária durante o governo Dilma regrediu:
— Há um retrocesso. Vimos nos últimos anos uma política agrária voltada exclusivamente para o interesse do grande negócio — reclamou.
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Na quinta-feira, em evento no Palácio dos Bandeirantes, em que a nova lei foi sancionada, líderes de sem terra posaram ao lado de Alckmin sem ostentar símbolos vermelhos, como camisas e bonés, como tradicionalmente fazem. O MST, no entanto, garante que não há nenhuma aproximação política com Alckmin.
Alckmin disse que seu governo está atento às demandas do setor.
— É importante estar aberto ao diálogo. Quando a gente ouve mais, erra menos — disse ele, logo após o encontro com os sem-terra.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/alckmin ... z5NfoT2Ynw
stest
Bolovo escreveu: Qua Ago 08, 2018 6:00 pm “Sistema político isolou alternativas. Vamos para mais uma disputa PT x PSDB”
São Paulo 7 AGO 2018 - 15:48 CEST
Fernando Bizzarro, cientista político da Harvard University e pesquisador associado do Centro David Rockfeller de Estudos Latino-americanos, da mesma universidade, vê uma reedição da disputa entre o PT e o PSDB nas eleições de outubro de 2018. Especialista em partidos e eleições, ele explica ao EL PAÍS que o sistema político agiu de maneira coordenada e deliberada para isolar as candidaturas alternativas, principalmente a do ultraconservador deputado Jair Bolsonaro (PSL). Ele não terá recursos e não poderá contar com sua presença nas redes sociais para enfrentar as principais candidaturas, sobretudo a do ex-governador Geraldo Alckmin, argumenta o especialista. O tucano terá o desafio de reconectar seu partido com um eleitorado conservador concentrado no Sul e no Sudeste que flerta com o ex-capitão, enquanto que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá transferir seus votos para Fernando Haddad ao mesmo tempo em que preserva a imagem do ex-prefeito.
El País
gusmano escreveu: Qui Ago 09, 2018 3:59 pm Essa eleição parece que caiu no colo do xuxu. Vamos ver, ainda tem muita agua para rolar.
Lembrando que, Xuxu é o preferido do mercado e isso pesa e muito tb.
abs
Senhor quase centenário Túlio, não esqueça daquelas 30% de fieis eleitores do grande líder Lula. E que pelo menos metade cai no colo do Haddad. Além da possibilidade da urna eletrônica ter a foto do Lula. Inclusive que o Lula ocupe o máximo do horário eleitoral para levantar o Haddad. Deve ter muitas gravações em estoque para isso.Túlio escreveu: Qui Ago 09, 2018 2:42 pm Só os Verdadeiros Crentes ainda levam fé que o Haddad (e eu que pensava que não podia aparecer politiqueiro mais insosso que o Pikachu) chega ao 2º turno; mantenho, o boi de piranha de 2018 vai ser ou o Bozonaro ou o CangaCiro, com La Loquita
correndo por fora.
Depois o Pikachu ganha de lavada. Bobear e nem vai ter 2º turno...![]()
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