Fórum Defesa Brasil

Pois é, muito bem colocado Sapão, só fico imaginando um drone com bombas de precisão hackeado, em território com possibilidade de muitas baixas civis... mas isso também é só imaginação ainda, temos que ver como o desenvolvimento vai se dar no futuro...
Quanto a custo/benefício, com certeza, é a melhor opção, só saberemos a real vantagem até chegar o tempo de utilizar essas possibilidades de AI, drones autônomos etc...até lá, vamos conversando, botando nossas idéias e nos ajudando a entender melhor o que virá por ai né mesmo!

Alias, Túlio, era isso mesmo que tentei expressar, me enganei na palavra, hehehehe!!!

Up the Irons!!!

Up the Irons and Run to the Hills!!!

Radar inteligente prioriza alvos de forma autônoma

Com informações do Jornal da Unicamp - 13/05/2013

Pesquisadores da Unicamp deram o primeiro passo para o desenvolvimento de um radar brasileiro do tipo cognitivo multifuncional.

A tecnologia poderá vir a ter aplicações na aviação civil e militar, nas pesquisas meteorológicas e na vigilância do espaço aéreo.

Segundo os engenheiros Bruno Suarez Pompeo e Rafael Santos Mendes, as pesquisas em torno dos radares cognitivos multifuncionais ainda estão em fase inicial no mundo todo.

O equipamento é chamado "inteligente" porque é capaz tanto de priorizar o alvo de interesse, quanto de determinar o uso dos recursos disponíveis para o seu monitoramento.

Para isso, o radar cognitivo multifuncional deverá ter a capacidade para realizar diversas tarefas, seja de forma separada, seja de maneira combinada.

"O radar pode atuar isoladamente em cada uma dessas frentes ou em todas elas simultaneamente. Essa atuação é feita de forma cognitiva. Ou seja, primeiro ele realiza uma varredura para fazer o reconhecimento do cenário. Em seguida, de maneira automática, ele orienta a sua antena eletronicamente e usa de forma otimizada os recursos disponíveis. Tudo isso, claro, pode ser alterado pelo operador, que tem autonomia para interferir nas decisões", detalha Bruno.

Como funciona o radar inteligente

O pesquisador conta que o seu estudo teve que cumprir três frentes.

A primeira foi baseada em uma tecnologia denominada "arranjo de antenas", que data da década de 1960 e que vem sendo bastante utilizada ultimamente em pesquisas envolvendo radares.

O desafio foi estabelecer um diagrama de radiação, a quantidade de energia que deve ser direcionada para cada ponto do espaço, por exemplo, para acompanhar mais perto uma aeronave suspeita do que as aeronaves reconhecidas. Isso deve ser feito de forma eletrônica, já que as antenas não possuem seções separadas que possam girar de forma independente.

A segunda frente superada foi o desenvolvimento de métodos para fazer com que a tecnologia fosse capaz de tomar decisões.

"Nós criamos um sistema de inteligência, de tal maneira que o radar pudesse decidir o que fazer e, posteriormente, fornecesse às antenas a ordem para que elas conferissem peso (prioridade) aos vetores. Desse modo, ele é capaz de mudar eletronicamente as fases e amplitudes das antenas, o que permite que o feixe de energia fique concentrado num determinado vetor aéreo", explicou Bruno.

A terceira e última fase do trabalho consistiu na concepção de um simulador que pudesse juntar os dois módulos anteriores - o arranjo de antenas e o sistema inteligente.

"O interessante desse simulador é que ele também pode ser usado pela academia, no ensino de disciplinas na área de radar, tema muito pouco explorado no Brasil. Aqui, ainda temos poucos grupos que se dedicam a esse assunto. Tanto é verdade, que encontrei muitas dificuldades para realizar meu trabalho. Uma delas foi a inexistência de ampla literatura científica sobre radares", relata.

Segundo os pesquisadores, as pesquisas com radares inteligentes estão em estágio inicial no mundo todo, e ainda não há notícias de um protótipo funcional.
Fonte: Inovação Tecnológica

IMAGENS: Helicóptero de ataque russo Ka-52 Alligator vira sensação em Le Bourget

A Russian Helicopters, parte da Corporação Estatal Rostec, e a Rosoboronexport apresentaram durante o Paris Air Show 2013 o mais recente helicóptero de ataque Ka-52 Alligator.O helicóptero fez sua estreia internacional no primeiro dia de Le Bourget, com uma apresentação espetacular cheio de manobras acrobáticas, se tornando um dos destaques do 50º Paris Air Show. A exibição, na frente do ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu e do CEO da Rostec Sergei Chemezov, foi o assunto do programa de voo e criou novas oportunidades de exportação para este helicóptero avançado, com destaque para a competitividade das tecnologias militares russas no mercado global.A Russian Helicopters criou o Ka-52 Alligator usando tecnologia de ponta de avanços na área de aviação da Rússia, incluindo aviônica, armamento e materias compósitos estado da arte, assegurando um alto grau de segurança de voo. O helicóptero passou com sucesso todos os seus testes oficiais e entrou em produção em série, e está em serviço com a Força Aérea Russa.O Ka-52 Alligator é um helicóptero de combate que pode operar em quaisquer condições de tempo, tanto de dia como de noite. Ele é projetado para destruir alvos terrestres blindados ou não, alvos aéreos em baixa velocidade, inimigos na linha de frente e tropas táticas, e realizar missões de reconhecimento e coordenação de grupos de helicópteros militares. O Alligator está equipado com tecnologias furtivas, IR ativo e jammers eletrônicos, e é projetado para os padrões russos e internacionais de helicópteros de combate.

O Alligator tem uma cabina com assentos duplos lad-a-lado e pode ser controlado por qualquer piloto. Seus rotores coaxiais fornecem habilidades de voo avançados e permitem que ele possa manobrar rapidamente no espaço aéreo apertado para garantir uma posição de ataque favorável.Dois motores VK-2500 com turbinas habilitam o helicóptero a voar acima de 5.000 metros. Ele tem um teto estático de 4.000 metros, e pode decolar e pousar em ambientes quentes e de altas altitudes. O Ka-52 Alligator também pode ser implantado em climas frios e em condições geladas.

O Ka-52 Alligator é equipado com aviônicos estado da arte desenvolvidos principalmente pela Concern Radioelectronic Technologies, também uma empresa Rostec. O sistema radar Crossbow (em russo: Arbalet) pode superar desafios militares a qualquer hora do dia ou da noite e em quaisquer condições meteorológicas, incluindo interferência rádio eletrônica deliberada ou natural. O Crossbow oferece aos pilotos do Ka-52 um mapa radar local do terreno, tornando possível identificar e evitar as zonas úmidas e perigosas que geram turbulência, e também para localizar rapidamente os alvos.A nova tecnologia da Concern Radioelectronic Technologies fornece também a Alligator o sistema de série Hunter (em russo: Okhotnik) para armas guiadas a laser e processamento de imagens de vídeo para orientação de mísseis. Graças a estes sistemas, o helicóptero pode rapidamente identificar e envolver simultaneamente dois alvos, orientando mísseis Attack (russo: Ataka) e Whirlwind (russo: Vikhr) com alta precisão. O sistema de piloto automático SAU-800 permite pilotagem manual e automático.

O Ka-52 está equipado com potentes armas ofensivas que podem ser configurados para diferentes missões militares. A unidade de disparo rápido NPPU 2A42-80 com um canhão 30 milímetros está localizado no estibordo do helicóptero. O grande número de opções de armas é suportado por seis pontos de fixação para armas, mísseis e foguetes e várias bombas aéreas, bem como tanques de combustível adicionais. O peso total da carga é de 2000 kg.Outras vantagens do Alligator incluem um alto grau de proteção para a tripulação, sistemas automatizados estado da arte que tornam mais fácil a pilotagem, e facilitam a manutenção no solo. A poderosa proteção blindada e os assentos ejetáveis ??únicos de sua classe fazem do Ka-52 Alligator um dos helicópteros mais seguros para a tripulação, enquanto o sistema de designação de alvos montado no capacete demonstra que o helicóptero pode voar em missões militares em qualquer época do ano, significativamente reduzindo da carga de trabalho dos pilotos. O helicóptero está equipado com navegação por satélite, com telas coloridas no cockpit e uma ampla gama de informações, incluindo um mapa digital do terreno.

Tal como o Mi-24 e o Mi-35M, o Alligator foi projetado para o armazenamento externo.O helicóptero de combate Ka-52 Alligator é, sem dúvida, um dos helicópteros militares mais avançados da sua classe. Ele combina tecnologia de ponta de desenvolvimentos das empresas Rostec com as virtudes tradicionais dos helicópteros de fabricação russa. Os helicópteros Mi-8/17, Mi-24, Mi-35M e Ka-32 estão em alta demanda em todo o mundo, especialmente em regiões com condições climáticas complexas, onde helicópteros estão se tornando essenciais.
http://www.cavok.com.br/blog/?p=67890

Quem dera alguns desses escoltando as tropas blindadas (Regimentos de Cavalaria Blindada e Regimentos de Carros de Combate) em avanço/assalto no campo de batalha e alguns Tiger HAD fazendo missão de apoio aéreo para as Infantarias.
Isso tudo é possível, mas falta o que sabemos muito bem, e não é dinheiro não.
Pessoal, uma pergunta, se o Brasil fosse comprar algum helicóptero de transporte pesado, qual seria melhor entre esses 2, o CH-47 ou o CH-53, isso falando para o Exército Brasileiro. Os 2 nas versões mais modernas, é claro.
Abraços.

Saab volta a prometer fábrica de aerocomponentes em S.Bernardo
Extraído de: diarioregional.economia 13 horas atrás


Em encontro com a imprensa durante o 50º Paris Air Show, salão do setor aeronáutico e aeroespacial que está sendo realizado na Capital francesa, o presidente da Saab, Håkan Buskhe, recebeu o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), e reafirmou o compromisso de construir fábrica de aeroestruturas na cidade do ABC

caso o Gripen seja o escolhido no programa FX-2, concorrência internacional para a compra de 36 caças da Força Aérea Brasileira (FAB).

As negociações com a empresa começaram em 2009, mas se intensificaram no ano seguinte, com a visita de Marinho à unidade da Saab em Linkoping, na Suécia, que produz os caças Gripen - o prefeito chegou, inclusive, a voar em uma aeronave. Naquela oportunidade, o prefeito informou que o aporte seria de € 140 milhões (equivalentes na época a R$ 345 milhões), em um consórcio formado por Saab, Embraer e pela Imbra, indústria de Mauá que produz peças blindadas para aviões.

Em nota distribuído ontem (19) à imprensa, a Saab limitou-se a dizer que os investimentos nas novas instalações "criarão postos de trabalho significativos e sustentáveis no Brasil ". Informa ainda que a Saab tem histórico comprovado em parcerias que envolvem transferência tecnológica -a ideia inicial da companhia sueca era produzir no Brasil os caças que serão vendidos à Índia, por meio de transferência de tecnologia e participação de engenheiros brasileiros e suecos.

"Estou muito feliz com a posição da Saab em reafirmar seus investimentos futuros em São Bernardo e estou na expectativa de uma decisão antecipada da presidente Dilma Rousseff para que a fábrica de aeroestruturas possa começar sua atividade o mais rápido possível", afir­ma Marinho na nota.

Centro de pesquisa

Desde 2010, Marinho tem estreitado relações com as três empresas que concorrem no certame da FAB -as demais são a francesa Dassault, que produz o caça Rafale; e a Boeing, que fabrica o F-18. As três empresas se comprometeram, em maior ou menor grau, a trazer investimentos para São Bernardo caso fossem escolhidas. Porém, de concreto, a única conquista foi a inauguração, em 2011, do Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (Cisb), fruto de acordo de cooperação entre as prefeituras de São Bernardo e Linkoping e a Saab, que investiu R$ 2 milhões no projeto.

As negociações com as empresas esfriaram porque o FX-2 -projeto de modernização da FAB criado em 2006 -acabou "congelado" por Dilma em julho de 2011, devido ao contingenciamento de verbas do orçamento daquele ano. Dois anos antes, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a anunciar que o modelo francês seria o escolhido -o que gerou polêmica no setor, já que Rafale era o mais caro, embora oferecesse maior transferência de tecnologia .

Em abril deste ano, o ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou durante a abertura da Feira Internacional de Defesa e Segurança (Laad), no Rio, que esperava fechar a aquisição dos caças ainda este ano. A tendência, porém, é que a "novela" se arraste por mais algum tempo, em função das dificuldades financeiras enfrentadas pelo governo federal.


Autor: Vinculado ao diarioregional.economia
http://www.ecofinancas.com/noticias/saa ... s-bernardo

gabriel219 escreveu:Quem dera alguns desses escoltando as tropas blindadas (Regimentos de Cavalaria Blindada e Regimentos de Carros de Combate) em avanço/assalto no campo de batalha e alguns Tiger HAD fazendo missão de apoio aéreo para as Infantarias.
Isso tudo é possível, mas falta o que sabemos muito bem, e não é dinheiro não.
Pessoal, uma pergunta, se o Brasil fosse comprar algum helicóptero de transporte pesado, qual seria melhor entre esses 2, o CH-47 ou o CH-53, isso falando para o Exército Brasileiro. Os 2 nas versões mais modernas, é claro.
Abraços.

Mais para que tiger e Ka??
Respondendo a sua pergunta Chinook na cabeça e bem mais barato.

Lirolfuti escreveu:

gabriel219 escreveu:Quem dera alguns desses escoltando as tropas blindadas (Regimentos de Cavalaria Blindada e Regimentos de Carros de Combate) em avanço/assalto no campo de batalha e alguns Tiger HAD fazendo missão de apoio aéreo para as Infantarias.
Isso tudo é possível, mas falta o que sabemos muito bem, e não é dinheiro não.
Pessoal, uma pergunta, se o Brasil fosse comprar algum helicóptero de transporte pesado, qual seria melhor entre esses 2, o CH-47 ou o CH-53, isso falando para o Exército Brasileiro. Os 2 nas versões mais modernas, é claro.
Abraços.

Mais para que tiger e Ka??
Respondendo a sua pergunta Chinook na cabeça e bem mais barato.

Um não faz a missão do outro.
Um é um helicóptero de assalto/escolta e o outro é de ataque/suporte.
Por isso que os Russos estão utilizando o Mi-28N em conjunto com o Ka-52.
O Tiger HAD seria bom para o Brasil, por causa de nossa "proximidade" com a Eurocopter (EADS.
O Mi-28N também é uma boa, mas se o CFN um dia ter um NaAssAnf (o que a Marinha pretende ter, do tipo da classe "Mistral), não sei se um Mi-28N cabe dentro, ele é muito alto, já um Tiger HAD cabe perfeitamente e ainda pode ser usado HMS (TopOwl), o que aumenta sua capacidade de apoio de fogo as tropas em terra, sendo assim, padronizando a frota de helicópteros de ataque (a própria Rússia já cojitou embarcar os Mi-28N, mas lembro que foi dito que era enviável, então decidiram pelo Ka-52.
Uma boa dupla é o Ka-52 e o Tiger HAD ou o Ka-52 e Mi-28N.
Nesse assunto sou totalmente leigo, só estou repetindo o que me falaram.
Um abraço.

Noticia de ultima hora ...
Fadea começa negociações para co-produção do caça FC-1 chines ...

gogogas escreveu:Noticia de ultima hora ...
Fadea começa negociações para co-produção do caça FC-1 chines ...

Fonte: http://www.janes.com/article/23497/arge ... from_rss=1

Leandro G. Card

Seria uma boa para ser honesto!

Os Hermanos precisam!

[]s
CB_Lima

Este pode ser o caça da FAB.

A Argentina está se posicionando da maneira correta.

Se quer possuir algum poder de persuasão, real capacidade de dissuasão, precisa se alinhar com Rússia e/ou China.

Uma produção em quantidade do JF-17 e talvez uma aquisição futura em menor quantidade de um caça HIGH, que poderia ser o Su-35 russo, o Pak Fa russo ou o J-20 chinês é o melhor caminho para a Argentina.

A esta altura eu juro que não acharia ruim se Br/Ar entrassem nessa juntos e chamassem de Unasur.



abraços]